Parte 2

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Durante a noite olho para a lua e imagino como seria a minha vida la fora. Eu iria viajar para vários lugares, talvez ir ao cinema ou ao teatro ou até mesmo para um show de Pabllo Vittar.
O Cris poderia me levar no seu carro depois que a gente se casar, mas do jeito que ele está demorando... talvez só me queira para satisfazer os seus desejos.
Rasgo o pensamento. Não tenho saco para pessimismo ainda mais vindo de mim mesmo. Melhor ainda não quero pensar.
Alguém bate na minha janela, é o Cris. Eu o ajudo a entrar, ainda assim ele cai com força no chão de meu quarto. Verifico se minha vó está acordada e ela está praticamente no terceiro sono.
"Sorte que ela não acordou"
"E aí, tava pensando em mim?" Diz Cris com as pernas abertas.
"Eu não, na verdade eu tava pensando quando vai ser que você vai me pedir em casamento"
"Em breve. Não se preocupe"
"Eu sei, mas é porquê eu queria fazer tantas coisas... quero que você me leve ao cinema, você pode?"
"Claro que sim. Por que você nunca falou isso antes?"
"Por medo, eu acho. Não gosto de me aproveitar de ninguém."
"Ah, pra mim você pode pedir qualquer coisa" diz ele me agarrando por trás de novo.
"Agora vem cá" diz ele "vem sentar no meu pau, vem"
Ele pôs aquela salsicha pra fora toda lambusada de tesão.
Eu tiro minha cueca e sento lentamente em seu pau quente. Está tão lambusado que entrou facilmente. Então comecei a a rebolar em cima dele me beijando.
"Eu te amo" diz ele
"Eu sei!"
Depois ele começa a chupar meu pau. Tava muito gostoso até alguém bater na porta.
Quebrando o tesão do Cris, desço as escadas correndo e verifico pelo olho mágico, eram os três cobradores dos pacotes de feijão da minha vô. O que diabos eles estão fazendo aqui essas horas?
Eles estão estressados quase colocando a porta abaixo. Não teve jeito tive que atender eles pelado mesmo.
"Ah até que enfim"diz o líder deles.
"Sr.Borges? O que faz aqui essa hora?"
"Eu preciso dos mil e 300 que sua vó  deve. Faz três meses que ela tá me devendo isso. Eu vim cobrar antes que caia no esquecimento."
"Ah, Sr.Borges, isso é impossível, minha vó tá desempraga."
"Isso não é problema meu. Pra que pegou se não tem dinheiro pra comprar?"
"Ela pegou porque num tempo que não tínhamos nada pra comer, Seu Borges. Mesmo sem saber, você ajudou muito a gente."
"Sério? Bom... Eu não sabia, eu fico feliz. Mas quero meu pagamento!"
"Ah, Seu Borges, posso pagar com qualquer coisa mas dinheiro não."
Seu Borges dá um sorriso safado para mim e se proxima lentamente, as botas grudando no chão. Ele tinha um cheiro forte de homem rico.
Eu senti a sua mão fervente e cascuda na minha bunda apertando-me.
"É isso que eu quero"
não posso fazer isso, Cris está no quarto me esperando. E se ele me ver? Não vai mais querer casar comigo. Eu preciso fazer algo.
"Eu aceito, mas espera só um segundo e já volto."
Subo as escadas e abro a porta do meu quarto.
"Ah, já era hora." Diz ele
"Desculpa, Cris, mas tenho que resolver um negócio. Já já eu volto. Você pode me esperar?"
"Tá, claro, posso sim" diz ele num tom triste.
"Eu vou trancar a porta pro caso da minha vó entrar e acabar vendo você."
"Tá! Tudo bem."

***
O senhor Borges gemia estranho, mas o seu pau é uma delícia. Eu rebolo bem gostoso na pica dele, tudo para que o mesmo vá embora satisfeito o suficiente para que nunca mais volte a atormentar.
"Eu sempre quis comer você, sabia?"
"Sim, seu olhar não negava"
"Você sabia?"
"Sim, eu não estava dormindo naquele dia que você se masturbou me vendo dormindo nu lá na casa do Cris. Dava pra ver você pelo espelho."
"Caralho, Seu safado. Você me viu e não falou nada?"
"Sim. E quando você foi embora eu me masturbei enquanto lambia sua porra por cima de meu lençou."
"Safado, você" diz ele "então fica de joelho aí que eu agora vou te dar surra de piru"
Eu fiquei de joelho e ele começou a bater aquela rola na minha cara. Eu queria chupar, mas tudo que ele queria era fazer isso. Ele deixa a minha Buchecha vermelha e eu peço mais. E fica nisso até ele gozar feito um boi na minha cara.

Me Coma Aqui e Agora (Conto Erótico Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora