Parte 8

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Guio Cris até o quarto. Mesmo que sua mão não solte a minha, ele não olha para mim. Acho que está pensativo.
Somente quando senta na beira da cama é que me encara firmemente.
Será que ele está se sentido culpado?
- Você chegou tarde, mas chegou. Nem sei o que poderiam fazer se chegassem até o fim.
- Mas fizeram aquilo com você... se sente bem?
- Sim. É estranho, mas me sinto bem...
É estranho para você?
- Não. Eu te amo mais que tudo.
- Nossa. Não fale isso de novo. - dou um abraço bem apertado nele. O perfume dele é muito cheiroso e forte. As vezes sinto esse cheiro de longe, me sinto seguro.
- Sabe, o motivo de eu sempre te enrolar é por conta do meu pai. Eu ainda sou muito dependente dele. Não consigo me desprender do apego a minha família. É estranho. Fico pensando que tudo pode dar errado. As vezes acho que eles precisam muito de mim.
- Acho que isso é um pensamento normal. - digo. Estou surpreso. Cris sempre me parece ser responsável.
- Porque não conversa com eles. Seu pai tem vários empregados, Cris, ele pode conseguir alguém para seguir com o trabalho pesado por ali. Ele também pode te ajudar. Ele se importa com você por isso sempre que você precisar ele pode ajudar mesmo que esteja longe. Você acha que pode dar certo?
- Não sei, mas posso tentar por você. - ele toca no meu rosto novamente.
- Tem que ser por você também. Vai conseguir um emprego por lá, se não der certo volte a trabalhar com seu pai. Eu também terei que me virar e a gente vai se ajudar, certo?
- Com certeza, meu amor. - ele me beija na testa e me da um abraço bem forte. Nunca recebi um abraço assim. Meu coração explode. Meu corpo parece que perdeu forças para se levantar, então quando Cris me beija e me prende na cama com os braços, estou totalmente entregue.
- Faz aquilo - digo
- Tem certeza - Cris pergunta levantando a sobrancelha.
- Tenho sim!
Ele responde com um sorriso torto. Desabotoa a calça, abre o zíper e tira junto da cueca deixando a mostra aquele pauzão molhado e rosado.
Ele levanta o seu corpo direcionando o seu pênis até minha boca. Sou todo dele agora. Ele me engasga com todo seu prazer. Eu suporto tudo o que quiser fazer comigo por isso não me importo. Ele começa a fuder minha boca como se tivesse me comendo. Dou umas batidas no seu braço, estou ficando sem ar..
- Tá tudo bem? - Cris tira o pênis.
- Tá sim, só foi pra dar uma respirada.
- Ah sim, recupera o fôlego, meu amor.
Eu começo a lamber só cabecinha enquanto ele curva a sua própria cabeça de prazer. Ele entao enfia de novo. Levanta meu pescoço para trabalhar um pouco.

***
Ele agora me fode com todo seu amor por mim. Me envolvendo com seus braços junta o meu corpo do seu. Sinto o seu pau enterrado por completo no meu ânus.
Que gostoso. Sinto o seu beijo quente no meu pescoço enquanto me fode bem mais forte e rápido até que vem algo frio por dentro de mim. Ele gozou, e eu gozo junto dele.

Me Coma Aqui e Agora (Conto Erótico Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora