03 | HIPOGRIFO

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QUANDO SAIU DO salão principal, Savannah sentiu o olhar do garoto que sobreviveu sobre si

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QUANDO SAIU DO salão principal, Savannah sentiu o olhar do garoto que sobreviveu sobre si. E começou a pensar nas milhares de maneiras a quais ele deveria estar pensando que ela estava fazendo ali, tais como ajudar Sirius Black a o matar. Toda via, por incrível que pareça ela conseguiu parar de se preocupar com o que Harry Potter pensava, já que agora tinha algo a desvendar. Se o Sinistro era ou não real, Savannah não gostaria de ter sua vida em risco para descobrir.

A próxima aula era ao ar livre e seria sua primeira aula de Trato das Criaturas Mágicas. Esse tipo de aula era bastante comum em Uagadou, já que os animais é e sempre foi a coisa mais excepcionalmente intrigante de se aprender. Por isso Savannah sentiu a animação começar a correr por suas veias, enquanto descia a grama rumo a aula.

Assim que chegou a frente da espécie de um picadeiro, Savannah notou que a Grifinória iria dividir aquela aula com a Sonserina. E isso vez seu estômago embrulhar, apenas em lembrar que quase caiu naquela casa. Se isso tivesse realmente acontecido, aí sim todos teriam a plena certeza de que ela estava ali para matar Harry Potter. Pois, eram isso que os Sonserinos eram. Vilões.

— Todos se agrupem em volta dessa cerca! — mandou Hagrid — Isso... procurem garantir uma boa visibilidade... agora, a primeira coisa que vão precisar fazer é abrir os livros...

Savannah avistou Hermione junto aos outros dois, e apressou os passos para os alcançar. Afinal, mesmo sabendo que Harry deveria a odiar ou temer, coisa parecida. Sav não queria o evitar, não agora que sabia que a borra do chá de ambos tinham o mesmo desenho.

— Como? — perguntou a voz fria e arrastada de Draco Malfoy.

— Que foi? — perguntou o Professor.

— Como é que vamos abrir os livros? — repetiu o garoto.

Draco tirou da mochila seu exemplar de O livro monstruoso, amarrado com um pedaço de corda. Tudo sendo observado pelos olhos divergentes de Savannah Black. Os outros alunos fizeram o mesmo, alguns, como Harry tinham fechado o livro com cinto.

— Será... será que ninguém conseguiu abrir o livro? — perguntou Hagrid com ar de desaponto.

Todos os alunos sacudiram as cabeças em negação, menos claro, Savannah. Pois aquela era sua aula preferida em sua antiga escola, tudo que tinha para saber sobre aquele tipo de coisa ela sabia. Por isso ergueu a mão para cima, ganhando a atenção de todos.

— Temos que fazer carinho neles. — disse convicta.

Abriu a própria mochila e pegou o seu exemplar, e antes mesmo que o livro tentasse a morder, Sav passou o polegar sobre a lombada, o livro estremeceu, se abriu e permaneceu quieto em suas mãos.

— Ah, mas que baboseira a nossa! — caçoou Draco — Devíamos ter feito carinho no livro! Como foi que não adivinhamos!

Savannah sentiu uma pequena raiva se instalar em seu corpo ao olhar para o loiro, no primeiro encontro deles na escada — quando ele lhe impediu de cair milhares de degraus abaixo —, por um segundo ela chegou a pensar que ele era um garoto legal. Mas, após todos os incidentes no decorrer da semana legal era a última coisa que Malfoy era.

HARRY POTTER, and the girl who knew too much (em breve)Onde histórias criam vida. Descubra agora