Capítulo 7

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Enquanto eu comia ao lado de Nico, Hades começou a contar o verdadeiro motivo do silêncio do olimpo, e do sumiço de Hera. Tudo começou com o despertar de Gaia depois de eras no mundo atual.

Por causa dela, tudo começou a sair de ordem para o caos, quando o plano dela de reviver os gigantes, nascidos para se oporem a cada um dos deuses gregos e romanos e destruí-los.

Graças ao feito heróico de uma filha de plutão, o rei fos gigantes, que é o anti-zeus, foi impedido de renascer nos anos 40, mas atualmente, era impossível impedir mais, pois gaia deu um jeito de sequestrar as portas da morte do tártaro, e capturou Thanatos o deus da morte, impedindo das almas mortais de morrerem, e dos monstros ficarem mortos por muito tempo.

Graças a isso, Hera criou um plano arriscado. Ela sabia que somente contando com o lado grego, seria impossível vencer a guerra contra todos os gigantes, e ainda se opor a deusa primordial.

Portanto, Hera pegou o semideus mais influente dos gregos, Percy Jackson filho de Poseidon, e Jason Grace dos Romanos, filho de Júpiter, os trocando de acampamento, para que ambos os semideuses ganhassem a confiança dos semideuses de panteões opostos.

Jason foi enviado para aprender e entender o jeito grego, e Percy foi enviado para o acampamento jupiter para ganhar uma posição de honra e respeito, na forma militar romana do acampamento.

Mas no meio da missão, Hera foi sequestrada, e o óraculo enviou a missão para o filho de júpiter, hefesto e Afrodite.

Eu apenas ouvia calmamente meu pai contar os segredos divinos, enquanto observava meio preocupado sua imagem tremer a cada pouco tempo. As vezes sua aparência era do belo deus grego de toga preta, e outras vezes sua imagem mudava para um homem muito mais musculoso, de pele ainda branca, olhos verdes, terno de grife preto de um CEO de empresa, e um cabelo curto num corte militar. Era a versão romana, Plutão.

Depois de ouvir tudo, Nico e eu ouvimos a missão que o pai nos incumbiu de fazer. Ir até o acampamento Júpiter como embaixadores de Plutão, e vigiar de longe o filho de Poseidon discretamente, e vigiar as legiões romanas de perto para desenterrar informações.

Depois de aceitarmos a missão, vimos nosso pai nos abraçar e depois se despedir e sentar no trono segurando a cabeça gemendo de dor, enquanto seu rosto tremeluzia entre o avatar grego e Romano.

Suspirei e depois de terminar de comer, saí do Palácio e fui caminhar pelas terras negras e sombrias com Nico ao lado. Andamos no leito do largo e sujo rio estige, e passando pelos campos asfódelos, encontramos uma garota de cabelo negro e pele morena, que ao contrário das outras almas zumbis, ela parecia viva e com inteligência ativa.

Nico e eu nos entreolhamos, e logo sabíamos e sentimos o parentesco na linhagem. Somente um filho do mundo inferior manteria a lucidez no submundo depois de morrer.

Mas diferente de nós, essa garota apesar de a aura escura da morte, seu sangue transmitia mais a sensação das profundezas da terra. Como uma filha de Plutão, a versão romana de Hades, cujo dominio principal é mais a riqueza da terra do que os mortos como Hades.

Eu sabia então, que estava conhecendo um dos 7 da profecia, Hazel Levesque filha de Plutão.

UM GUERREIRO MADAN EM ISEKAIOnde histórias criam vida. Descubra agora