the junction of everything and everything.

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oi, acho que a pessoa que escreve essa fanfic precisa explicar algo pra quem lê ela, né?! eu vivi momentos incríveis com a Jimi, porque sim, ela existe e existiu durante anos na minha vida como na da Hyeseok. nada tira esse peso: nem em relação às coisas ruins, nem em relação às coisas boas. é por respeito a tudo que aconteceu entre Jimi e Hyeseok que trago hoje o penúltimo capítulo dessa história que em partes aconteceu, mas… numa relação podemos ver que só amor é muito pouco. Uma relação exige luta, exige diálogo, exige compreensão, confiança, cuidado, respeito. Não aceite menos que uma Hyeseok/Jimi na vida de vocês, porque essas duas correm lado à lado, tão sempre batalhando para estar juntas. fanfic baseada na vida real não significa que a vida real é tão bacana quanto. beijos aos leitores, até as notas finais.
desculpe os erros, não corrigi.



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19/08/2025
enroladas, amarradas,
agora namoradas…


— Eu não acredito que isso aconteceu, não pode ser… — Jimi abre a porta de entrada da casa, nervosa.

— Ei, o que aconteceu mano? — a mais velha repentinamente levanta do sofá, tentando entender pelo olhar o que se passava dentro daquela cabecinha perturbada.

— Hye… Eu acho que isso é uma crise? — mais questiona do que afirma, desviando o olhar do alheio.

— Olha pra mim. — Hye cruza os braços se aproximando, ficando em frente a garota que passa a lhe fitar seriamente.

— Eu não consigo expressar direito o que estou sentindo, mas sei que sinto meu corpo tremer e a respiração acelerar. — lágrimas começaram a rolar pelo rosto da baixinha.

— Vem cá. — Hye a puxou pelos ombros para perto de seu corpo, acariciando os cabelos curtinhos com cheiro de melão. — Vamos sentar ali no sofá. — puxou-a pelo braço delicadamente, tentando encontrar algum sinal na linguagem corporal da garota e falhando miseravelmente. — Quer falar sobre isso agora? — questinou baixinho, com a mais nova em seu colo.

— Si-sim. — gaguejou nervosa. — Eu sofri machismo no serviço. — disse baixinho, envergonhada como se a culpa fosse sua. — Um cara desmereceu meu trabalho para nosso chefe, uma colega que estava perto me informou sobre ele estar desmentindo toda a história real e pediu para que eu fosse me defender, porque eu estava com a razão. Ele tirou a fonte do cu dele, só pode. — apertou as unhas contra a palma da mão, sendo repreendida com carinho pela mulher de cabelos agora laranjas. — Quando eu estava chegando perto da sala do meu chefe, ouvi aquele corno desgraçado dizendo que eu era uma vagabunda, não fazia nada pelo setor administrativo e só podia estar dando pro chefe.

— Ele falou isso? — Hye sentia cada nervo de seu corpo ferver por raiva, pegaria a cabeça de um cara com pensamentos tão retrógrados assim sem dó.

— Falou, mas você não vai fazer nada. Nem adianta na verdade… — sorriu triste, olhando para seus dedos entrelaçados com os de outrem.

— O que tu fez em relação às falas pejorativas dele? — passou o braço livre pela cintura da garota, na intenção de trazê-la para ainda mais perto de si e conforta-la.

— Eu bati na porta, pedi com licença e entrei na sala. — fitava o chão inexpressiva. — Me defendi, claro. Disse que se ser vagabunda significava fazer minha parte nos trabalhos, entregar todos os relatórios no prazo, ter um dos maiores números de organização em tempo recorde e um currículo limpo como o meu, diferente do dele… Então eu sentia prazer em ser vagabunda e claro, bateria no peito.

90's, dances and ex - jihopeOnde histórias criam vida. Descubra agora