Depois da bomba de informações que sua mãe jogou ontem, Izuku chegou em uma conclusão: ele estava em uma fanfic. Uma com categoria BTS. Ele estava levemente com medo do que iria acontecer com ele.
Ele se levantou e foi ao banheiro jogar uma água em seu rosto. Ele tinha muitas dúvidas sobre esse universo alternativo. Muitas delas poderiam nunca ser explicadas, mas ele iria tentar achar as respostas. E para isso ele precisava ir pro Japão.
Quando ele foi para a sala depois de usar o banheiro, o café da manhã já estava na mesa junto com um bilhete de sua mãe dizendo que ela teve que dar uma saída, para ele fazer o almoço hoje e que o amava. Izuku não conseguiria algumas respostas de sua mãe agora. Pelo menos ele tinha a internet. Depois de encher a barriga, ele limpou a mesa e lavou a louça que sujou.
Era por volta das nove horas da manhã quando ele pegou seu celular e se jogou na cama. A primeira coisa que ele fez foi ir no google maps e ver onde ele estava, ele já sabia que estava no Brasil, não tinha como se surpreender mais. Aparentemente ele morava em São Paulo à capital. Ele foi ver as redes sociais, sempre com muitas fotos e poucos amigos/seguidores.
Ele concluiu pouca coisa dessa situação. Ele não conhecia nenhum de seus colegas da U.A. nem mesmo Kacchan. Da sua vida mesmo ele só conhecia sua mãe. Ele nem sempre morou em São Paulo, já passou por Florianópolis, Rio de Janeiro e Salvador. Aparentemente ele tocava violão, cantava e usava óculos. Mas ainda tinha seu hobby de análise e era fanboy dos super heróis.
Seu almoço foi um miojo de galinha caipira. Fácil, rápido e delicioso. Sua tarde foi um tédio. Ele não tinha muito o que fazer, pois ele não sabia o que normalmente faria num domingo. Izuku resolveu tentar usar o One For All em seu quarto.
Quando ele sentiu o seu poder correndo pelo seu corpo, ele se sentiu aliviado. Uma de suas teorias era que seu poder não viria com ele para esse universo alternativo. Se eu tenho o One For All, seria possível All Might tê-lo também?
Depois de fazer alguns golpes com os braços e pernas que ele tinha certeza que não quebraria nada, ele resolveu tomar banho para tirar o suor de seu corpo.
Sua mãe chegou em casa enquanto ele estava no chuveiro, o assustando. Quando Izuku estava de banho tomado, seco e vestido, ele foi falar com sua mãe. É difícil pensar que minha mãe não é minha mãe.
— Hmm, mãe? — Chamou Izuku na porta do quarto de sua mãe. — Podemos conversar? Eu já tomei uma decisão.
— Claro, querido. Se sente aqui. — Inko dava leves tapinhas na cama, orientando o esverdeado a se sentar ali ao seu lado e quando ele se sentou ela continuou a falar. — Antes de me contar o que decidiu, quero que saiba que vou te apoiar não importa no que.
— Obrigado, mãe. Eu meio… hmm, que quero ir pro Japão conhecer, hmmm… minha outra mãe… ? — Izuku tinha a intenção de afirmar, mas porque parecia uma pergunta? Não se sabe.
— Okay, querido. Vamos ir pro Japão, eu e Muri-chan vamos cuidar da sua transferência de escola, mas você ainda vai ter que ir para a aula aqui, pelo menos uns dois dias ainda.
Izuku concordou com a cabeça e sorriu. — Mal posso esperar para ir, mãe. Você quer que eu faça o jantar hoje?
—————
O despertador tocou, mas ele já estava atrasado para ir pra escola. Como que eu sei disso? Izuku correu para seu guarda roupa e pegou o primeiro conjunto de roupa que achou. Logo em seguida foi pro banheiro lavar o rosto, escovar os dentes e se vestir. Depois disso foi para seu quarto para colocar uma meia, seu all star vermelho surrado e sua mochila. Mas lembrou que não passou desodorante e voltou pro banheiro. Fazia uns vinte minutos que Izuku estava acordado, mas já estava de saída pra ir à escola.
VOCÊ ESTÁ LENDO
estou numa fanfic
Fiksi Penggemar- Portanto, nós dois vamos pro Japão para ter mais contato com a Nemuri. A cabeça do adolescente estava dando voltas e mais voltas, eles iriam para o Japão? Eles já não moravam lá? Aonde eles estão? Eram tantas perguntas para fazer, mas nada saia...