𝟏𝟏. 𝐎𝐁𝐈𝐓𝐎 𝐔𝐂𝐇𝐈𝐇𝐀.

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𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞 𝐎𝐛𝐢𝐭𝐨 𝐔𝐜𝐡𝐢𝐡𝐚 𝐘𝐚𝐧𝐝𝐞𝐫𝐞.

(+16)

[...]

Pov's S/n.

- Olhe para mim quando eu estiver falando com você. - disse entre dentes apertando cada vez mais meus braços.

Continuei com o rosto virado, não ia ceder e obedecê-lo.

- OLHE PARA MIM! - Obito vociferou soltando um dos meus braços e levou sua mão livre ao meu maxilar, o puxando com força e me obrigando a olhá-lo.

- Me solta, está me machucando. - me debati em seu aperto e tentei empurra-lo, mas o Uchiha era uma maldita parede de músculos.

- Você me deve obediência, entendeu S/n? - disse irritado enquanto me prensava na parede da sacada.

- Nunca irei me curvar a você, NUNCA! - cuspi as palavras na sua cara com raiva.

Obito me encarou com ódio e intensificou ainda mais o aperto sobre mim.

- Sua... - antes que ele termine de falar junto todas as minhas forças, finalmente conseguindo escapar e corro em direção à porta do quarto.

Estava prestes a abri-la quando sinto seus braços me agarrarem bruscamente e me lançarem na cama com raiva. Obito ficou rapidamente por cima de mim me prendendo com seu peso, bati em seu peito na esperança de afastá-lo mas logo tive minhas mãos aprisionadas pela sua.

O moreno esperou eu cansar de lutar e então me encarou friamente. Seus olhos eram pura ira, e quando me dei conta disso, temi. Estava a sua mercê e por mais forte que eu tentasse ser, ainda o temia.

- Tente fugir de mim mais uma vez e verá um lado meu do qual você não vai gostar S/n. - ameaçou.

Engoli em seco, e pela primeira vez senti medo dele.

A mão livre de Obito veio subindo lentamente pelas minhas coxas, levantando cada vez mais a curta camisola que eu vestia, chegando até meu rosto, onde ele começou a acariciar enquanto me observava com aqueles olhos tão intensos. Virei a cara para não demonstrar o quanto esse maldito estava mexendo comigo.

- Olhe para mim! - ordenou com a voz rouca e em tom autoritário.

Continuei na mesma posição.

- Você gosta de me tirar do sério, não é S/n? - puxou meu rosto e me encarou ferozmente.

Seus olhos brilhavam de raiva e desejo ao mesmo tempo, e algo em mim se acendeu. Tento ignorar essas reações que esse maldito Uchiha tem sobre mim e me manter impassível.

- Me deixe em paz! - digo já cansada desse joguinho de gato e rato.

E pensar que era apenas o começo.

- Deixo, desde que cumpra seu papel. Hoje você vai descer e fazer o que tem de ser feito, e sem choro dessa vez. - diz me lançando um sorriso sarcástico.

Me sinto humilhada, o que não era nenhuma novidade na minha vida.

- Se eu deitar com aqueles homens, estarei livre? - pergunto e sinto o seu aperto em meus pulsos mais forte.

Obito fecha os olhos e ri por alguns segundos, e então volta a me encarar.

- Você não vai se deitar com ninguém antes de mim. - diz malicioso e passa seus dedos sobre meus lábios, tento virar o rosto de novo mas sua mão me impede - Não precisa ter medo, sei que nunca esteve com ninguém antes, então prometo ser paciente na medida do possível, hum? - deposita beijos molhados em meu pescoço.

Sinto todo meu corpo reagir aos seus toques. Droga!

Me concentro em repelir tais reações e penso em como escapar dessa situação.

- Prefiro me deitar com qualquer um que não seja você. - respondo ácida.

Sinto o corpo do moreno ficar rígido e ele interrompe os beijos, volta a me encarar e aperta cada vez mais meus pulsos.

- Então sinto em lhe informar, minha doce S/n, mas se você não se deitar comigo, não o fará com mais ninguém. - disse raivoso.

Eu o havia atingido, e agora era a minha vez de rir. Um magnífico e enorme sorriso estampava meu rosto, e ele percebeu, agora ele era a piada aqui e isso o deixou com mais raiva ainda.

Obito rasga minha camisola abruptamente, me assustando e por pouco não me machucando, deixando meu corpo apenas com a minúscula calcinha preta que eu usava.

Aproveito sua distração e tento fugir, e mais uma vez falho. O Uchiha foi rápido e ágil em me aprisionar em seu aperto novamente.

- Me larga! - imploro me debatendo, com a esperança que dessa vez ele atendesse meu pedido.

- Você precisa de um bom corretivo para aprender a me respeitar. - diz passando a mão em meu seio e o apertando - Pare de se mexer! - ordena.

Obito solta meus pulsos e desce sua lentamente sua outra mão até o meio das minhas pernas, protesto as fechando e então o moreno me lança um olhar perverso.

O Uchiha sai de cima de mim se ajoelhando no colchão e abre minhas pernas com violência. Suas mãos passeiam pelas minhas coxas enquanto as acaricia e aperta.

Solto um gemido involuntariamente com suas carícias e me recrimino por isso.

O moreno começa a beijar minhas pernas desde a base até minha virilha, beija meu sexo por sobre a calcinha enquanto me encara e sinto leves ondas de prazer invadirem meu corpo.

Meu corpo se arrepia com seus toques, o maldito percebe isso e sorri maliciosamente.

Sinto raiva por não conseguir controlar isso.

Obito tira minha calcinha lentamente sem quebrar nosso contato visual, sinto seus lábios quentes como o inferno me tocarem e estremeço.

Ainda tento usar o pouco de sanidade que me resta para fugir, mas ele segura meus quadris fortemente me mantendo presa a cama.

Sinto sua língua passear dentro de mim e por fim me rendo. Obito lambe toda a extensão do meu sexo e depois o chupa com maestria. Uma de suas mãos acaricia minha coxa e a outra sobe até um dos meus seios e começa a o apertar.

Fecho os olhos com força e aperto os lençóis tentando controlar os gemidos que saíam sem minha permissão, o Uchiha aumenta o aperto em meu corpo e o ritmo de sua língua.

Arqueio o corpo sentindo meu orgasmo chegar e caio ofegante na cama depois de atingir o clímax.

Ainda estava fraca do oral que havia acabado de receber quando o moreno sobe lentamente em cima de mim, deixando um rastro de beijos e mordidas pelo meu corpo.

Por Deus, chega!

Obito beija meus seios e pescoço até chegar na minha boca, se afasta brevemente e me encara por alguns segundos antes de invadir minha boca sem pedir permissão. Uma de suas mãos aperta minha bunda enquanto a outra segura firmemente minha nuca, sugamos a língua um do outro com fervor e desejo até que o ar nos faltasse.

- Você pode até dizer que me odeia, mas seu corpo diz o contrário. - sussurra rouco ao pé do meu ouvido.

O odiava por me fazer sentir tantas coisas, e me odiava por ser fraca e ceder aos seus toques.

Eu estava sem saída, e a mercê de um mafioso.

[...]

esse imagine é uma readaptação de um imagine que eu já tinha feito, mas perdi a conta em que estava então decidi trazer pra cá mas com um personagem de naruto, espero que tenham gostado :)

𝐌𝐀𝐍𝐆𝐄𝐊𝐘𝐎, 𝐢𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞𝐬 𝐧𝐚𝐫𝐮𝐭𝐨.Onde histórias criam vida. Descubra agora