You Colored My World - Draco Malfoy

Capítulo 18

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Aurora estava no meio da floresta caminhando com a família weasley,
e seus dois amigos. Seus pés haviam começado a doer; o que resultou em uma discussão entre ela e Rony que não queria a levar nas suas costas. Mas acabou que ele cedeu e Aurora não precisava mais caminhar.

— Nós não vamos chegar nunca? — Aurora perguntou.

— Por que está reclamando? Nem está caminhando! — Gina falou se abanando por conta dos mosquitos.

— Arthur! — Uma voz masculina e grossa é ouvida por todos.

— Amos! — O weasley abraça o amigo rindo.
Junto ao mais velho havia um garoto mais velho e segundo a Aurora, bem bonito.

— Me deixe descer! — Ela falou no ouvido de Rony que reclama.

Ao colocar os pés no chão e vai até o garoto que também estava sorridente.

— Olá — Ela o cumprimentou com um aperto de mão. — Sou a Aurora Fletcher.

— Prazer, Cedrico Diggory.

— Falta ela dar um beijo nele — Rony estava de braços cruzados falando com Harry.

— Cale a boca, Ronald — Ela ainda estava sorrindo sem tirar os olhos do garoto.

— Vamos crianças, não vamos nos atrasar— Amos diz e todos começam a andar novamente.

— Parece que alguém gostou de você — Hermione aparece ao lado da amiga que revira os olhos.

— Até parece.

Havia um sapato velho no chão, no qual Arthur pegou e indicou com a cabeça para todos fazerem o mesmo.

— Como que... — Aurora estava confusa e ainda não tinha tocado no sapato velho.

— Você verá, querida. — Cedrico aparece ao seu lado dando uma piscadela.

Todos estavam encostando no sapato, menos a ruiva que suspirou e segurou o velho trapo.
De repente tudo começou a girar e o estômago embrulhar o que a fez fechar os olhos com força.
Logo ela sente seu corpo se chocar contra o chão e quando abre os olhos vê a grama verde espetando seu rosto.
Se levantou rapidamente reclamando

— Aquela bota ridícula! — Ela limpava as calças.

— Nos veremos só mais tarde — Cedrico agora estava bem na frente dela.

— Oh... então...

— Até mais — Ele saiu deixando a menina com as bochechas vermelhas e quentes.

— Se você não quiser, eu quero — Gina falou rindo.

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— Não é pequeno para todos? — Harry perguntou enquanto olhava a cabana onde todos iriam ficar.

— Não se preocupe, você e Rony podem dormir na rua — Aurora sorriu ironicamente e entrou na casa.

Era totalmente ao contrário do lado de fora, parecia ter aumentado umas 10xm Com certeza daria todos alí dentro.

— Isso é incrível! A magia é incrível! — Ela falou e logo correu para a cozinha com Rony. — Não — Ela falou lentamente quando Rony ameaça a comer a última tortinha de abóbora.

— Dúvida? — Ele arqueia uma sobrancelha e abre a boca.

— Rony! Aurora! Saíam da cozinha! — A voz de Arthur gritava do outro cômodo

— Vamos, Ronald... me dê

— Não!

— Vamos!

— Não!

— Você vai se arrepender! Me dê!

— N Ã O — Ele soletra

— Petrificus Totalus! — Ela lançou o feitiço com sua varinha e Rony logo caiu para trás com a boca aberta e o braço dobrado.
Aurora se inclinou para frente rapidamente e conseguiu pegar a tortinha antes que caísse no chão. — Eu avisei.

Ela dá uma mordida na comida e os gêmeos apareceram na cozinha rindo da cara de Rony enquanto faziam High five com Aurora.

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Estavam todos tentando achar um lugar para sentar e assistir o jogo, já que estava lotado.

— Aqui! — Hermione grita e todos se sentam.

Aurora estava com um chapéu verde e branco na cabeça, um cachecol da mesa cor e uma pintura em suas bochechas.

O jogo havia acabado de começar e estavam todos animados.
Os primeiros fogos de artifícios assustaram Aurora por conta do barulho alto, fazendo Rony e os gêmeos gargalharem do susto.

— Ninguém é melhor que o Krum! — Grita Rony.

— Até parece! Vai Irlanda!

— Não fale do namorado dele, Aurora — Gina brincou fazendo a ruiva rir.

Mesmo não entendendo quase nada de quadribol ela estava contente e torcendo para que a Irlanda ganhasse, ver Rony gritando, Harry indignado com os jogadores, Hermione xingando Rony por berrar em seus ouvidos e os gêmeos torcendo como loucos era como achar um balde de ouro no final do arco-iris. Totalmente valioso. Finalmente ela tinha amigos, se sentia acolhida por aquelas pessoas.