You Colored My World - Draco Malfoy

Capítulo 11

(Teremos alterações na história de prisioneiro de azkaban. Isso se passa no Terceiro ano de Harry, Mione e Rony. Que no caso é no ano que Harry conhece o Sirius. Então não comparem com a história original <3)

Enquanto Aurora chorava silenciosamente em sua cama, Draco estava em seu quarto com todos os livros de feitiços; Procurando algo para consertar o tal livro.

A cada segundo ele se amaldiçoava, estava com raiva de si mesmo, por ter feito aquilo e depois estar tentando consertar.

Longas horas de passaram e o garoto já estava com grandes olheiras.
Quando folheou outra página, encontrou a seguinte frase:

Reparo é um feitiço para consertar coisas quebradas, por exemplo uma vasilha de vidro que tenha quebrado em diversos pedaços. Também pode ser usado como contra feitiço de Difindo.

Finalmente havia achado!

— Reparo! — Ele fala apontando com a varinha para os papéis.
Os pedaços foram se juntando conforme a ordem, formando uma pilha de papéis.
Draco pegou cada um deles e começou a botar a ordem de cada um, A primeira, segunda, terceira página e o restante.

Ao terminar, ele colocou as páginas no meio da capa, repetindo novamente o feitiço.
Naquele momento ele suspirou aliviado, as folhas já estavam no lugar, presas.
Algumas páginas haviam ficado amassadas, mas nada que impedisse de ler.

Correu para fora do seu quarto em direção ao de Aurora.

ههههه ❦ ههههه

— Tem certeza que está bem, Harry? — Dumbledore se levanta da cadeira que estava do lado da cama da enfermaria onde estava Potter.

— Sim... foi só está porcaria de cicatriz.

— Olhe o palavreado. Irei me retirar, não saia desta cama. Boa noite. — Dumbledore sai da enfermaria deixando Harry sozinho.
Ficou horas e horas tentando dormir, mas a cada momento que fechava os olhos a imagem do homem que aparecia nos seus sonhos o atormentava. Sem contar as vozes que ouvia.

A chuva caía forte no lado de fora, o garoto olhava cada gota escorrer pela janela.

O som da porta abrindo lentamente ecoou no lugar.
Harry se virou rapidamente olhando para a porta, mas quando seus olhos encontraram uma sombra parada na porta aquilo sumiu.

Ele ficou assustado e intrigado, quem poderia ser? Aquela hora da noite o observando.

Se levantou rapidamente com sua varinha na mão e correu até a porta, vendo a tal “coisa” Correr para o corredor.

Ele correu atrás, seguindo aquilo. Seu coração parecia bater mais rápido.
Perseguiu por todos os lugares, mas nunca conseguia alcançar.

Até que chegou na grande porta que dava para o lado de fora, a mesma estava entre-aberta.

Ele seguiu em frente e saiu, vendo a sombra entrar para dentro da floresta proibida.

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Aurora já estava decidida que não iria conseguir dormir aquela noite, então ela foi até a enfermeira, torcendo para não encontrar ninguém. Só queria ver seu amigo e conversar um pouco com ele se estivesse acordado.