Capítulo 26

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- Se Dumbledore descobrir que estamos em Hogsmeade ele vai...

- Ele sabe que estamos aqui. Como acha que consegui autorização? - Ele a interrompeu

- Por que ele deixaria?

- Falei que você precisava de um tempo e precisava esfriar a cabeça, e ele falou que tudo bem. Só deveríamos voltar antes de escurecer. Ah, chegamos.

Era uma loja, no qual as placas indicavam que se chamava "Dedos De mel".

- Uma loja de doces? - Ela perguntou arqueando uma sobrancelha enquanto entravam.

- Não é uma loja de doces, é A loja de doces.

"Havia prateleiras e mais prateleiras de doces com a aparência mais apetitosa que se pode imaginar. Tabletes de nugá, quadrados cor-de-rosa de sorvete de coco, caramelos cor de mel; centenas de tipos de bombons em fileiras arrumadinhas; havia uma barrica enorme de feijõezinhos de todos os sabores. Em outra parede havia os doces de "efeitos especiais": os melhores chicles de baba e bola (que enchiam a loja de bolas azulonas e se recusavam a estourar durante dias), o estranho e quebradiço fio dental de menta, minúsculos Diabinhos negros de pimenta ("sopre fogo em seus amigos!"), Ratinhos de sorvete ("ouça seus dentes baterem e rangerem!"), Sapos de creme de menta ("faça sua barriga saltar para valer!"), frágeis penas de algodão-doce e bombons explosivos."

- Parece que iremos nos divertir hoje - Draco fala pegando suas moedas.

- Eu... eu não trouxe dinheiro.

- Escolha o que quer, hoje é por minha conta.

ههههه ❦ ههههه

Draco e Aurora estavam sentados em um banco de uma praça em Hogsmeade, vendo crianças brincando e correndo por todo o lado enquanto eles comiam seus doces e riam.

- Por que acha que nunca irá se casar? - Draco Perguntou comendo um chocolate arco-íris.

- Ãhm... Não acho que alguém me amaria tanto no ponto de querer casar comigo. Sou estranha. E você mesmo disse uma vez que eu não faço o tipo de ninguém - Ela forçou uma risada.

- Eu falei coisas que não devia, fui um idiota. me Desculpe novamente por te machucar, e... você não é estranha, com certeza faz o tipo de alguém.

- Ah é? Fala alguém então. - Ela fez uma careta em seguida ao comer um feijãozinho mágico sabor vômito, fazendo Draco rir.

- Você faz o me... - Ele fica em silêncio antes de terminar a frase.

- "O me"? Que diabos é isso? Termine de falar!

- Você faz... faz o me... melhor tipo! - Ele coça a nuca.

- Que?

- Você faz o tipo do Neville! - Ele muda de assunto.

- Do Neville? - Ela franze o cenho - Mas ele gosta da Luna.

- Ah... - Ele olha para as crianças

- Você é estranho as vezes - Ela ri.

- Moça - Uma garotinha loira dos olhos cinzas a cutuca - Você poderia me dar este pirulito? - Ela aponta para o pirulito em forma de coração rosa que brilhava.

- Claro! - Ela sorri e a mãe da menina chegou a puxando e pedindo desculpas. - Não! Tudo bem, Venha pode pegar. - Ela estende o pirulito e a criança pega sorrindo.

- Muito obrigada! Seu cabelo é lindo - Ela toca nas pontas verdes.

- Que bom que gostou. O seu é lindo também.

A garotinha volta a brincar com o pirulito nas mãos.

- Parece que as crianças gostam de você - Diz Draco.

- Achei ela parecida com você, tirando a gentileza. Principalmente os olhos. Você tem uma filha perdida e não me contou?! - Ela arregalou os olhos brincando.

- Oh, não acredito. Você descobriu meu segredo! - Ele fingiu estar chorando.

— Não conte a ninguém... Dumbledore também me disse que eu posso controlar coisas com a mente. E até fazer feitiços. Herdei de minha mãe. — Ela fala rapidamente e baixo.

— Você é literalmente uma super heroina. Não se preocupe, não irei espalhar. Obrigado por confiar em mim.

Aurora sorriu virou para o lado tendo a visão de uma mulher com os cabelos ruivos e verdes a observando.
Mas quando ela piscou, a pessoa já não estava mais lá.

Mãe?!

You Colored My World - Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora