You Colored My World - Draco Malfoy

Capítulo 33

Hermione, Rony e Harry embarcaram na jornada das horcruxes.
Aurora havia acabado de ver sua mãe ser morta, e sabia que seria seu fim. Ninguém iria salva-la.
Draco estava sobre o olhar de seu pai o tempo inteiro, certificando que o garoto não iria ajuda-la. O garoto estava frustado com si mesmo, a única coisa que conseguia pensar era em Aurora. Ficou mais preocupado ainda quando ouviu os gritos de desespero da amiga. Se sentia inútil e idiota por não saber do que se tratava.

— O que está acontecendo?! — Fraco pergunta para seu pai quando os gritos começam a ficar mais alto.

— Não é da sua conta — O homem o puxa pela gola da blusa — Se falar algo ou parecer suspeito para alguém, cortarei sua garganta.

Todos ficam em silêncio quando ouvem Voldemort descendo as escadas rindo, segurando Aurora pelos cabelos.

— Olhem! Olhem essa aberração! — Ele joga ela das escadas fazendo com que ela rolê alguns degraus.
Draco tenta andar até ela mas é impedido por seu pai. — Conte! Conte a eles que tentou reviver sua mãe. — Todos começam a rir. — Peguem o corpo daquela maldita e comecem os preparativos.

— O que vai fazer?! — Aurora fala cuspindo sangue.

— Não está óbvio? O que ela vai fazer com os poderes se está morta? — Ele sorri — Você não vai ser a única com habilidades especiais. Levem-a — O sorriso desaparece e dois homens altos e fortes a puxam pelos braços a arrastando.

— Por favor, me soltem — Ela fala sem conseguir se mexer — Draco! Draco, por favor! Você não é assim. Eu te...

— Calem a boca dessa garota! Ela está alucinando. Meu filho nunca falaria com a filha da louca de Amber! Aberração! — Lucius puxa Draco e Narcisa para outro cômodo.
Narcisa e seu filho estavam se controlando para não deixar nenhuma lágrima cair.
Antes de Voldemort resolver que queria dar um fim na vida de Amber, as duas eram amigas. Amber só falava de Aurora, o tempo inteiro. De como sentia saudade da sua pequena garotinha.

Dois dias depois

Harry estava no meio do nada com Rony e Hermione, na sua missão.
Estavam dentro da cabana quando ele acordou com um som estranho que fez ele dar um pulo.
Ele olhou para o lado e viu Rony e Hermione acordados e assustados. O garoto se levantou sem fazer um barulho se quer e foi até a entrada. Quando ele puxou parte da cabana deu de cara com algo baixo e feio.

— Dobby?!

— Senhor Potter! Graças a Merlim. Desculpe assusta-lo, senhor potter. — Ele entra rapidamente indo até o centro da cabana e cumprimentando os amigos do garoto de longe. — Nós temos uma emergência.

— Que emergência?! — Hermione se senta na cama rapidamente colocando seu casaco.

— Aurora... está na mansão Malfoy senhora — Inquieto, ele mexe nos dedos e olha para Hermione que estava perplexa — Voldemort matou Amber, sua mãe... e já há dois dias.

— Qual é o seu problema?! Por que não veio antes? — Ele é surpreendido por Rony que o agarra com força e raiva.

— Eu não conseguia chegar até vocês, senhor. Estão no meio do nada!

— Como sabe disso?! — Harry pergunta arrumando os óculos que escorregavam com o suor do nervosismo

— Amber me procurou e disse que precisava de ajuda. Aparatei com ela e a senhora me falou que se desse algo errado e eu não conseguir tirar ela de lá, era para eu ir atrás de vocês.

— E você a deixou sozinha?! Mesmo com a mãe dela morta e voldemort querendo mata-la? — Rony o larga esfregando suas mãos no rosto.

— Fiquei nervoso e com medo, senhor. Me perdoe, Dobby não tem coragem. Mas eu fiquei sabendo que você também ficou com medo da sua amiga... e a deixou triste e sozinha... eu acho que... — Ele é interrompido por Ronald que tenta ir para cima dele. Mas Hermione o impede.

— Nos leve para lá. Agora! — Hermione diz aflita. — Se algo tiver acontecido com Aurora, eu nunca irei me perdoar.

— Sim, senhora!