Escrava de dois Vikings

II

Alissa

Assim que eu cheguei no Reino de Kategatt, eu me perdi nas maravilhas do lugar e no quanto aqui era bem mais evoluído do que no vilarejo. A desigualdade era imensa, enquanto lá alguns pediam esmolas nas ruas, aqui só falta chover ouro. As casas eram bem construídas, as ruas todas limpas, e em todo lugar tinha guardas. Realmente muito diferente.

Eu estava na carruagem que seguia os princípes em seus cavalos. Todos, definitivamente todos os aclamavam e lhes davam as devidas honras por onde passamos.

Eu só conseguia pensar na minha mãe e na minha irmã, meu coração estava apertado, mas o que me confortava é saber que irão vir morar na cidade, com a riqueza que receberam, elas terão uma boa vida. O lado ruim é que os dois tarados não pararam de me olhar com lascívia enquanto estava no barco, eles me desejam e meu corpo todo estremece só de pensar o que esses dois homens imensos podem fazer comigo. Será que iriam me possuir os dois juntos? Por Freya, eu não iria aguentar.

A carruagem logo para e um dos guardas veio me ajudar a descer. Donavan o escudeiro dos príncipes, estendeu a mão e eu saí em seguida. Assim que desci, uma mulher de meia idade veio me conduzir.
Seguimos os príncipes até chegar no pátio do castelo.

- Muito prazer em receber você, jovem pura. Meu nome é Artemísia, serei responsável em te deixar mais bela do que já é - disse enquanto entramos no castelo.
Ele era enorme e lindo, as colunas eram gigantes, o chão era composto por um tapete feito de pele animal que ia da porta até a cadeira do Rei.

- Se bem que será uma tarefa fácil, já que você é muito bonita. Veja só como seu cabelo é bem tratado, para uma moça do vilarejo você se cuida muito bem.

Enquanto caminhávamos, uma mulher estava parada no alto da escada. O seu olhar era muito intimidador, senti como se ela estivesse me despindo.

- Artemis, essa é a nova escolhida? - a mulher alta e, muito bonita por sinal, veio descendo as escadas. Artemísia me olhou com receio e concordou com a cabeça. A mulher parou bem na minha frente, e depois caminhou a minha volta. Ela tocou nos meus cabelos e os cheirou. Senti meu corpo estremecer, aquela mulher nobre e bonita, estava me cortejando, me tocando. Eu quis sair dali mas ela segurou minha mão para que eu não escapasse.
Ela riu e para o meu alívio foi para outra direção.

- Essa é a princesa Khalifa. Muito cuidado com ela, se a ver fuja. Ela sempre quer tudo o que é dos irmãos. Sente inveja de somente eles dividirem as mulheres.

Senti meu estômago embrulhar. Aonde fui me meter.

- Por favor, me leve para outro lugar, não consigo mais ficar aqui.

Ela me olhou com dó.

- Menina, você é mesmo muito ingênua, eu preciso te levar a seus aposentos ou irei amanhecer morta. Venha depressa - ela diz e eu a sigo.

Todas as paredes do castelos tinham rubi e esmeralda cravejadas. Era lindo demais, mas fico me perguntando, como nenhum outro Reino veio roubar antes. Se bem que Kattegat é muito difícil de vencer, temos os melhores guerreiros e Odin sempre está do nosso lado.

Assim que entramos no quarto, me deparei com uma cama enorme, uma banheira bem perto da janela, e no chão tinha um tapete de pele de urso. Artemísia também me mostrou cada roupa luxuosa que tinha no guarda roupa, era uma mais linda do que a outra, nunca na vida imaginei vestir algo parecido.

- Preciso te preparar, temos pouco tempo. Já está escurecendo - Artemísia fechou a porta do quarto e tirou a minha roupa. Estranhei claro, mas ela disse para eu não ter vergonha, pois já tinha visto mais mulheres nuas do que podia se lembrar, eu era apenas mais uma. Ela prendeu os meus cabelos e jogou uma erva na banheira.

Assim que entrei na água, ela esfregou cada parte do meu corpo. Foi estranho demais, sentia a lágrima prestes a rolar, mas me contive.
Artemísia cantava e tentava me deixar confortável me elogiando, mas eu não conseguia parar de ficar tensa.
Depois do banho, ela pegou um machado e tirou um a um os pelos que tinham no meu corpo, eu estava completamente lisa. Segundo ela, isso era uma regra fundamental, ordenada pelos príncipes.

Escolhi um vestido qualquer e ela para finalizar, penteou os meus cabelos. Eu quis argumentar pedindo para que eu mesma fizesse esse trabalho, mas ela foi irredutível, e pediu desculpas, pois estava apenas cumprindo ordens.

Quando Artemísia saiu, fiquei encolhida na cama. Ela me avisou que a partir de hoje toda noite os príncipes viriam me visitar.

Assim que a porta fez um barulho, eu me levantei. Não podia mais fugir, os dois homens mais selvagens que tinha visto estavam de pé  bem na minha frente.
Eles sentaram na cama, um de cada lado e começaram a me despir.

O príncipe Knut tocou nos meus peitos e depois na minha bunda, ele apertou e alisou o meu ânus. Eric segurou a minha intimidade e começou a me estimular. Meu corpo involuntariamente foi criando vida.
Tentei me soltar e resistir.

- Fique parada - Knut me deu um tapa na cara, não foi forte, mas eu entendi o recado. - já que tentou resistir, irá ver como tratamos nossas escravas. Conte a ela irmão. - disse, rindo maliciosamente.

Eric riu.

- Nós sabemos dar amor, mas quando é pra foder, fodemos forte. Deixe que aconteça. Você quis vir, nós não te obrigamos - ele disse e me colocou em seu colo. Fiquei sentada em cima do seu órgão sexual. Já estava duro e eu sentia bem na minha entrada.

- Vou foder a sua bunda como um viking faz, e por ser virgem vai doer um pouco, mas logo terá prazer e se acostuma. - Knut encostou em mim. Ele segurou a minha bunda, e encaixou seu corpo bem junto ao meu. Senti uma dor terrível quando ele colocou tudo de uma só vez, sem nem fazer cerimônia. Ele empurrou. Grande demais, grosso também. Meu corpo se inclinou. Gritei.

Eric segurou minha coxa e como seu irmão, enfiou de uma só vez. Senti rasgar o meu interior. Eu estava sendo duplamente desvirginada e sem nenhum remorso os dois brutos me domavam.

Knut segurava a minha cintura e seu pênis avantajado socava a minha bunda. Ele urrava de prazer e me fodia tão rápido quanto o seu irmão. A dor que era insuportável.
Eu não conseguia sentir meus pés, estava totalmente inerte nos braços de Knut. Meus olhos foram se fechando, até que eu apagasse por completo.

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Só pra sentirem um gostinho desses dois 🔥

Gostaria de agradecer a  cada um de vocês pelos comentários de incentivo.