Acordei com Artemísia limpando minhas unhas. Estava deitada na cama e nua. Meu corpo estava todo dolorido, especialmente as partes íntimas. A cama estava suja de sangue, provavelmente pelo meu hímen que havia se rompido na noite anterior. De repente, flashes me veem na mente, como se fosse um filme lembro de como aqueles dois homens foram brutos comigo. Até que não aguentei e desmaiei, não sei o que rolou depois disso, já que apaguei. Ou eles pararam, ou ficaram cheios de raiva e irão descontar de mim por ter estragado a noite deles.
- Bom dia menina. - Artemísia sorri fraco. - você está pálida, imaginei que não tivesse forças para comer lá embaixo, o príncipe Eric deixou que eu trouxesse seu café. Ele é o mais bonzinho.
- Não pareceu ontem .
Ela abaixa a cabeça .
- Me desculpe. Você só está sendo gentil - limpo a garganta - bom dia Artemis. Posso te chamar assim?
- Sim, claro. Fique a vontade. Agora levante, venha já tomar banho, a água já está quente.
Ela apaga a fogueira que ficava em um buraco no chão, debaixo da banheira. A banheira tinha uma cor marrom, provavelmente feita de uma pedra resistente. Assim que entro na água, as partes mais sensíveis ardem em contato com a água quente. Relaxei o meu corpo e de repente lágrimas se formam em meus olhos. Artemísia penteou o meu cabelo e fez uma trança.
- Você parece ser legal. Eu não sei se consigo continuar com isso - disse aos prantos.
Ela terminou de me esfregar e não disse nada, as lágrimas caíam na água e nela vejo meu reflexo triste.
- Venha menina, sente aqui - após me secar, sento na cadeira e posso ver na cama uma camisola branca e de tecido fino . Provavelmente eu me vestiria com esse pedaço de pano.
- Diga algo, por favor me ajude. - suplico.
Então ela continua penteando meus cabelos, corta minhas unhas e esfrega a sola do meu pé em um rocha, para que fique ainda mais liso.Ela continua a me preparar para a noite de hoje em silêncio. Até que decide falar algo:
- Desculpe-me mas eu não posso fazer nada por você, eu tenho família aqui e preciso me manter viva. Mas o que posso dizer é que os príncipes não gostam de serem contrariados, se mandarem fazer algo, faça e não negue nada. Não os provoque negando seus desejos, pois aí eles te tomarão a força e disso eles gostam.
Fico horrorizada. Sinto um nó na garganta.
- Eles são terríveis, dois animais.
- Não fala isso jamais ! As paredes aqui tem ouvidos - ela diz baixinho - não vê os guardas na porta?
Então ela coloca a camisola em mim, e sim eu estou nua e apenas vestindo algo que é transparente e que não esconde nada no meu corpo.
De repente a porta se abre.
É Khalifa. Ela me olha com devoção.
- Artemísia os príncipes estão impacientes. Querem vê-la mais cedo hoje e começarão antes já que a mocinha não deu conta ontem. - ela diz e se aproxima. - vou levá-la.
- Sim senhora.
- Saia.
Artemísia saiu e Khalifa fechou a porta.
- Você é a mais linda de todas as que entraram aqui - ela toca nos meus seios e os aperta. Seu corpo está grudado atrás de mim, suas mãos alisam a minha intimidade. - eu vou ter você também, e se eu não convencer meus irmãos a fodermos juntos nós quatro, a terei sozinha, vou adorar sentir seu mel na minha boca.
Continuo olhando para frente arrepiada, mas sem entender a sua atitude. Artemísia me disse que ela tinha inveja dos irmãos, mas não quero ter mais uma pessoa atrás de mim. Apesar que aqui sou uma escrava, não tenho o que escolher, apenas obedecer.
- Fique tranquila, não farei nada ainda.
Respirei aliviada.
Após isso, ela me conduziu até os aposentos dos príncipes.
Foi estranho e desconfortável andar pelo corredor sabendo que os guardas estavam por toda parte. Porém, eles pareciam robôs, não olhavam ou pelo menos, não mexiam a cabeça.Assim que estávamos em frente a porta do quarto dos príncipes, Khalifa tentou me dar um beijo. Eu recuei e imediatamente a porta se abriu.
Era Eric. Ele olhou seriamente para sua irmã, ela devolveu o olhar e riu em deboche.- O que foi irmão? Dessa vez eu não irei roubar a mulher de vocês, eu quero apenas participar da festinha.
- Khalifa hoje não. Não iremos dividir Alissa com você.
De repente Knut aparece na porta. Ele estava nú. Nem se importou que a sua irmã estava bem na sua frente.
Ela olhou para baixo e depois para cima. Encarando ele das partes baixas até a cabeça.- Acho uma boa ideia. Dois rabos em uma só noite. Não vou dormir hoje.
Quis vomitar.
- Vocês são irmãos ! - gritei e logo me arrependi.
Os três me olharam com reprovação.
Knut me pegou com força e me imprensou na parede. Ele rasgou a camisola e entrou em mim com força. Meu pé não encostava no chão, ele me pegou como se fosse um brinquedo. O selvagem me deu um tapa no meu rosto e abriu a minha bunda para que seu órgão sexual entrasse até o talo. Que dor.
Ele me repreendeu dizendo que nunca mais era pra gritar com ele.- Você está aqui apenas para nos satisfazer - ele me lembrou, e me soltou em seguida.
Caí como uma pena no chão.
- Khalifa é adotada e mesmo que fôssemos irmãos de sangue, em que realidade você está? Isso é mais do que normal entre vikings. Como vocês acha que surgiram os primeiros bebês? Você não é uma pagã, é ? - Eric perguntou.
- Não. Sirvo as deuses nórdicos. - respondi.
- Não deveria nem abrir a boca, mas já que abriu, comece chupando as nossas rolas - Knut pegou em meu braço e meu levou para dentro, fechando a porta em seguida.
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Continua....Se preparem para o próximo capítulo 🔥🔥😈
" Lembrando que o livro refere-se a época dos Vikings, e sabemos que eles agiam como animais "
❌ A autora não apoia violência sexual , e relação forçada.
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Escrava de dois Vikings
ChickLit+18| A história em que Alissa é arrematada por dois irmãos vikings e passa a ser de propriedade deles.