IV

8.8K 278 38
                                    

Knut

Alissa chora e tudo o que eu consigo sentir é um tesão imenso, meu pau chega a latejar. Coloco-a na cama enquanto meu irmão fecha a porta.
Não aceito que uma mulher levante a voz pra mim, isso nunca será tolerado por nenhum viking, e ela precisa aprender isso.

— Vamos te ensinar a ser uma boa menina. — falo, e arranco suas roupas . Alissa tenta se livrar de mim, mas não consegue. Observo suas pupilas dilatadas e suas bochechas ficarem vermelhas, no mesmo instante aperto meu corpo junto ao seu, beijando seus lábios.

— Não torne isso mais difícil do que já é Alissa. Da outra vez você desmaiou e nós não podemos continuar com o ato, afinal a noite precisa ser completa. Então pare de lutar contra algo que foi você mesma escolheu. Nós não te forçamos a vir pra cá. Se quiser lutar, iremos tomar tudo de volta e deixaremos sua família na pobreza de antes. Daí você volta ao vilarejo e fim da história! — Eric já estava sem paciência.

A diferença é que ele gosta de falar, ser manso algumas vezes, já eu, apenas faço o que deve ser feito. Porém, dessa vez eu preciso reconhecer que meu irmão tem razão, então eu espero a garota responder.

— Tudo bem, desculpe altezas, eu não vou mais lutar.

Assim que ela terminou de responder, eu não esperei mais nada, apenas a coloquei de quatro e preenchi sua bunda em uma só estocada. Ela gritou, e eu adverti que dessa vez ela não deveria desmaiar, senão, a foderíamos até ela acordar.
Não dava pra esperar, a noite anterior foi uma loucura e eu fiquei com tanto tesão que precisei chamar minhas outras escravas. Hoje toda minha energia será usada com essa nova escrava. Ela me atrai mais do que qualquer outra.

Eric se posicionou debaixo de Alissa e como um homem viciado por peitos ele começou a chupar os seios fartos de nossa garota.

Pouco importa, eu só consigo focar no ânus fechado que Alissa tem. Eu sinto meu pau destruir suas pregas, e romper cada uma delas. Sinto meu pau ser fodidamente apertado por essa bunda gostosa.

Argh! Quanto tesão!

...

Alissa

Dói muito. Dói demais, eu sinto Knut me foder como um viking descontrolado. Seus movimentos são rápidos e profundos. E quando eu penso que não poderia piorar, Eric enfia seu pênis na minha intimidade e eu sinto a dor da penetração. É insuportável e eu não consigo deixar de chorar. Aparentemente meu choro deixa eles mais excitados do que o normal e então eu sinto tudo mais intenso, pois agora estão mais inspirados.

Eric me beija e parece em completo êxtase. Sua boca está em todo meu corpo e eu acabo sentindo arrepios. Não sei o porquê, mas por um momento, fiquei menos desconfortável.

— És deliciosa minha doce Alissa.

Knut esbraveja dizendo que sou de ambos irmãos. Que seria sua amante pela eternidade. Disse tudo isso enfiando com mais força.

Os dois ogros continuam a me invadir, mas dessa vez Knut está na cama. Eu fico no meio, e Eric em cima de mim.

Foi ainda pior, Knut segura a minha cintura com tanta possessividade que posso sentir a espessura de seus dedos. Ele pressiona meu corpo para baixo, preenchendo minha bunda com seu pênis estupidamente grosso.

Grito e tampo minha boca, mas Knut segura minha mão para que meus gritos saem sem impedimento. Perversos! Se deliciam enquanto meu corpo está sendo deflorado de todas as formas possíveis.

— És uma puta Alissa, que não se descobriu ainda. Mas em breve será você que irá implorar para receber meu pau na sua bunda, irá viciar, e depois que tiver gozado pela primeira vez não passará uma noite sem desejar ser fodida.

Gozar.... Ouvi essa palavra somente uma vez e ainda não sei exatamente o que significa. Tudo que sei é que no ato sexual a mulher só pode gozar se o seu dono/marido deixar.

Enquanto estou perdida nos meus pensamentos, Eric resolve me penetrar de uma forma diferente. Ele fica saindo e entrando de uma forma bem deliciosa. Eu não estava acreditando que a dor na minha vagina havia sumido, e de repente fui ficando lubrificada... Molhada e ofegante. Pedi por favor que ele parasse mas Eric continuou com seus movimentos e Knut também, fodia com mais força empurrando todo seu órgão e até mesmo segurando a minha bunda descendo com brutalidade.

Eu queria fugir mas quando Eric me possuiu dessa forma, sugando também os meus seios sem pausa para respirar, eu estremeci. Não entendia o que estava acontecendo. Relutei, senti raiva de mim mesma pô estar gostando. Eu não deveria. Não posso.

— Eu disse que era questão de tempo, mas essa danadinha me surpreendeu. Irá viciar logo de primeira? — Knut começou a ir mais rápido e gritou despejando todo seu líquido de prazer dentro de mim.

Então ele sai mas seu irmão continua. Olha no fundo dos meus olhos e enfia mais uma vez, fazendo meu corpo sair do lugar.

Mais... Por favor - penso, sentindo minha boceta latejar, não estou tendo controle sobre meu corpo.

— Hoje não é dia para ela gozar Eric — Knut alertou, ainda duro. Seu pênis escorre um líquido branco.

Olho para baixo, um pouco frustrada e aliviada por ter acabado ouvindo Eric esbravejar xingando por eu ser apertada.

— Toda. Noite. — ele diz beijando-me outra vez, me deixa sem fôlego.

Não tenho forças para me levantar. Meu corpo ainda está quente, exausto sem mesmo ter feito algo, pelo contrário, fui usada. Todo estímulo veio da parte deles.

Minha bunda dói por demais, arde. Knut fez questão de me foder feito um sádico, ele literalmente não se importa com nada, além do seu prazer.

Já Eric...

Eu prefiro não pensar em nada. Quero esquecer.
Então as palavras de Knut me vem na mente " você vai se viciar, até implorar para ser fodida ".

Isso nunca irá acontecer.

.

Olá queridos leitores. Depois de um tempo, estou de volta. Reli esse livro e senti saudades.

Peço que engajem bastante, comentem votem para subirmos e novas pessoas comecem a ler.

REAJAM MUITO SE QUEREM ESSE LIVRO AQUI 😍

O que acharam? Estou ansiosa para ler suas opiniões 💕

Escrava de dois Vikings Onde histórias criam vida. Descubra agora