capítulo 9

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                      Alvo Dumbledore

" O ser humano tem um pendor para escolher precisamente as coisas que lhe fazem mal" 

Foi o que falei mentalmente quando finalmente havia me livrado daquele pacto, céus eu pude sentir como se milhares de facas tivessem cravadas em mim quando ele explodiu, observei as silhuetas aparecem em meio a um espécie de fumaça vermelha e azul, era eu Grindelwald momentos nossos desde do primeiro olhar trocado até o dia em que Ariana morreu, senti as mãos de Newt me ajudando a levantar.

Grindelwald- Sussurrei vendo aqueles negros véus sobrevoarem os céus agora nublados

- É ele Dumbledore, estar acontecendo de novo - Olhei Newt- Ele estar chamando seus seguidores como em Paris

- Não -neguei com a cabeça- não é seus seguidores e sim eu!

- Você vai mesmo fazer isso sozinho?

- Adiei isso por muito tempo, pessoas estão morrendo, preciso acabar com isso - Olhei para o lugar onde até momentos atrás tinha  o objeto com meu sangue e o de Gellert

-Você tá livre agora - Newt olha para o mesmo lugar - Vocês dois estão

- Não, não estamos - Olhei para o céu escuro- Você precisa ficar, vá para com sua família - segurei seu rosto - Não venha atrás de mim, isso é somente entre eu e ele

- Se precisar eu saberei - ele ponhe um dos seus tronquilhos em meu bolso - Leve ele com você eles são bons amigos e podem ajudar

Olhei a pequena criatura se esconder no meu bolso e dou um sorriso para Newt.

- Obrigado meu amigo, agora vá- sentir o vento forte- Vá e fique com sua família

Ele me abraçou uma última vez, correspondi o abraço fortemente

- Tchau Newt - Sorri e aparantei

                         G. Grindelwald

- Você confia em mim... não confia? - perguntei olhando o rapaz nos olhos  - Lembre que seu próprio irmão pode mata-lo

Ele encolheu os ombros concordando levemente desviando o olhar

- Você conseg... - Cair para o lado me apoiando na pequena mesa derrubando os objetos de cima

- Senhor Grindelwald - Ouvi a voz carregada do sotaque francês próximo do meu rosto

Era como facas perfurando meu peito, coloquei uma das mãos no local e respirei fundo desviando meu olhar para a mulher que me ajudava a levantar, sentir o corte na minha mão arder e a estendi na frente do rosto

- o que estar sentindo?

Não respondi a mulher e olhei para Credence parado no canto do quarto

- Acabaremos com a Europa de uma só vez hoje... Se preparem - falei em tom alto - Chegou o grande dia

Observei cada um aparantar me deixando sozinho

- Maldito Dumbledore -Chutei um pequeno banco longe - Idiota, idiota, idiota - praguejei socando uma  almofada e respirei fundo passando as mãos no cabelo voltando a organiza-los, andei até a sacada da janela e apontei a varinha para o céu lançando véus escuros  - Venha até mim Alvo Dumbledore

[...]

Aparantei no centro de Paris e olhei o ministro com as mãos presas e o rosto no chão, caminhei lentamente até ele me abaixando para encara-lo

Promessas Vazias -Grindeldore Onde histórias criam vida. Descubra agora