Uma patricinha marrenta que sempre teve tudo do bom e do mellhor, E um traficante que teve que largar tudo para assumir a Rocinha quando o pai abandonou ele e a sua família. Totalmente diferentes mas... os opostos se atraem.
Plágio é crime!!
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Abro a porta da varanda e pulo nos braços dele.
Duda- Você é doido? tá fazendo o que aqui? -Pergunto abraçando ele.-
Lc- Doido por você princesa, vim ver como você tá.
Duda- Como que você conseguiu entrar aqui?
Lc- Dei meus pulos.
Minutos depois estava sentada entre as pernas dele comendo pizza na cama.
Lc- Quer fala sobre o que você conversou com a sua mãe? -Pergunta e eu me viro pra ele.-
Duda- Ah, no começo a gente teve uma conversa tranquila até, só que depois ela começou a falar várias besteiras e a gente brigou.
Lc- Eles te proíbiram de ir lá no morro né?
Duda- Sim, eles falaram várias coisas... até me ameaçaram a me mandar pra fora do país. -Falo e ele me olha assustado.-
Lc- Papo reto? eles fariam isso mesmo?
Duda- Sim, meu pai faria tudo pra não suja a imagem dele, e a minha mãe só tá com o ego ferido.
Lc- Tenho que te pergunta um bagulho que já tá na minha mente um tempão.
Duda- Pode pergunta.
Lc- Aquele filho da puta do Passarinho tocou em você? -Pergunta com medo da resposta.-
Duda- Sim, mas não do jeito que você tá pensando.
Lc- Ele me mandou uns audios falando que fez altas paradas contigo, mas eu já tava ligado que era mentira.
Duda- Pegaram ele?
Lc- Ainda não, mas tô resolvendo esse bagulho.
Duda- Tava morrendo de saudades de você.
Lc- Tô ligado que você não vive mais sem mim.
Duda- Você se acha né. -Falo e o mesmo da um sorriso de lado.-
Na mesma hora ele me puxa para o seu colo e me beija intensamente, sinto o seu membro na minha entrada e a única coisa que nos separa da penetração é a minha calcinha.
Eu rebolo em seu colo enquanto nos beijamos lentamente, sua língua passa pelo meu pescoço e pelos meus mamilos rígidos, seu pau fica ainda mais duro ao ouvir meu gemidos abafados pelos seus dedos na minha boca.
Ele para de me beijar e fica sério, suas mãos vão até a minha cintura, onde ele agarra com força mas logo solta e olha para mim.
Lc- Você tem certeza que tá bem? -Pergunta se referindo a eu ter acabado de sair do hospital.-
