josh pov's
Cheguei resmungando todos os palavrões possíveis, jogando minha mala no sofá, e fechando a porta.
— Josh, já chegou? — Ouvi minha esposa na cozinha.
Fui até lá, vendo Any com um blusão cobrindo seu corpo, porém uma pontinha da calcinha de renda vermelha ficava amostra. Dei um beijo breve em seus lábios, e a virei para mim, colocando as mãos em sua cintura.
— Pois é, deram um trabalho bem mais pesado, porém... — Peguei uma banana na fruteira — Estou de folga amanhã!
— Que bom, assim poderíamos marcar de ir ao cinema ou algo do tipo — Ela sugeriu, fechando a geladeira, cantarolando uma música em espanhol.
Me apoiei na bancada, de costas para Any, sentindo toda o meu corpo doer absurdamente, puro estresse. Pequenas mãos tocaram minha pele, acariciando as partes que estavam doloridas, me fazendo arfar levemente.
— Você está muito estressado, blue — Beijou minhas costas — Deite no sofá, e tire suas roupas — A olhei maliciosamente — Para com isso, bê, é só uma massagem!
Revirei os olhos sorrindo, e fui até o sofá, começando a tirar minha camisa, ouvindo Gabrielly ir para o andar de cima, provavelmente indo pegar algumas coisas para melhorar seu trabalho. Quando estava apenas com uma cueca, deitei de barriga para o sofá, e fechei os olhos.
Minha esposa é massagista, e eu sempre sou cobaia para suas novas "ferramentas". Uma vez, ela comprou uma porra de uma bolinha cheia de espinhos de borracha, e merda, só de lembrar eu já me arrepiava. Foi com certeza o pior de todos.
Ouvi ela descer as escadas, e alguma coisa caiu no chão, mas logo seus passos voltaram até mim. Sorte a minha, que eu não ficaria naquela cadeira esquisita, odiava aquele treco. Para Any Gabrielly, eu nunca estava deitado certo. Seja a mão que estava fora do lugar, ou minhas costas que estavam muito "tensionadas".
A caixinha de som me deu um puta susto, quando falou aquela merda de frase, antes de começar a tocar uma musiquinha calma e relaxante. Um óleo caiu nas minhas costas, e eu arqueei as mesma levemente, com o contato gelado em meu corpo quente.
— Não arqueia as costas, porra — Falou baixo, como num ASMR e eu ri — Relaxe.
— Tudo bem, me desculpe.
Mãos delicadas espelharam este óleo cheiroso em minha pele, de vez em quando apertando alguma parte que ela percebia estar extremamente dolorida, fazendo uma pressão gostosa. Senti uma coisa estranha, como a sensação de ter sido mordido, e exclamei um "au".
— Desculpe, é minha nova... ferramenta — Falou, e suas mãos começaram a realmente trabalhar.
Minha mão foi puxada para trás, e senti a mesma estalar. Rimos, e ela continuou a trabalhar, logo dando um tapinha nas minhas costas.
— Mas já? — Levantei devagar, me sentando.
— Eu também estou estressada, e toda dolorida tá bom? — Gabrielly se sentou no meu colo, apoiando a cabeça no meu ombro — Tive um dia cheio hoje.
— Sei o que pode te fazer relaxar, bebê — Ouvi seu risinho, e apoiei minhas mãos em sua bunda.
— Beauchamp, não escutou a parte que estou toda dolorida? — Brincou, rindo e eu deixei um singelo beijo em seus lábios.
— Prometo que você não irá fazer esforço — Acariciei suas costas, e ela resmungou, colando nossos lábios novamente.
Suas mãos foram para os meus cabelos, enrolando alguns fios em seus dedos, e eu a deitei no sofá delicadamente, tirando sua blusa larga, a deixando apenas de calcinha. Observei Gabrielly prender seus cachos em um coque, enquanto apreciava meus beijos em seu corpo quente. Um arfar escapou de seus lábios, quando raspei sua intimidade por cima da calcinha.
Desci sua peça íntima lentamente, sem desgrudar meus olhos dos seus. Finalmente, a deixei nua na minha frente, e comecei a me despir também. Minha calça saiu de minhas pernas, e eu pude finalmente liberar meu pau com mais pressa. Me posicionei em cima de minha esposa, mas ela nos virou rapidamente, ficando no meu colo.
— Achei que estava cansada — Ri, mas logo um gemido arrastado saiu de meus lábios, quando senti ela me envolver por completo.
Seu quadril se movia lentamente, rebolando sutilmente, enquanto eu gemia e pairava minhas mãos em sua bunda. Os nossos gemidos eram sincronizados, e completamente sofridos, devido a maestria que minha mulher rebolava. Havia um sorriso de canto em sua boca, como se estivesse aproveitando cada tentativa de inverter nossas posições.
Ela sabe que eu gosto de ficar por cima.
Sua cabeça se apoiou no meu ombro, e ela gemia baixo em meu ouvido, fazendo cada pelinho do meu corpo se arrepiar. As vezes, ela quicava lentamente em meu pau, mas parecia ser mais cansativo para ela, então voltava a rebolar rapidamente. Segurei em sua nuca, trazendo sua boca até a minha, beijando-a com calma e sensualidade, sentindo a velocidade de sua cintura aumentar ainda mais.
Ela se afastou, sem parar de se mexer, e prendeu seus cabelos num coque alto. Pairou as mãos sobre meu peito desnudo, e começou a arfar alto, e eu sabia o que aquele ato significava. Seu orgasmo estava próximo. Apertei seus seios, fazendo a negra gemer alto e estridente, enquanto ela se desmanchava em cima de mim, com sua expressão banhada em prazer.
Aproveitei da situação, para girar nossos corpos, e ficar por cima da minha mulher que deu um sorrisinho maroto, e puxou minha nuca, sussurrando no meu ouvido:
— Mostre que pode me foder até minhas pernas ficarem bambas, Beauchamp — Uma mordida na minha orelha, me fez gemer e estocar o mais fundo que consegui.
Segurei firme em sua cintura, movimentando meu quadril de forma agressiva, e mesmo tendo minhas mãos firmes em seu corpo, o tronco de Any ia e voltava no sofá, pela força que eu estocava em sua intimidade. Meu membro parecia crescer e inchar dentro de sua buceta, o que me fez revirar os olhos, e apertar seu pescoço.
Quando menos percebi, eu havia explodindo dentro da cacheada, que gemeu baixo ao sentir meu líquido transbordando em sua intimidade. Caí por cima dela, dando um beijo em seu pescoço.
———————
nem demorei pra postar nehkkkk
gente, perdão de verdade, eu estava sem inspiração esses dias, mas de repente me veio um fogo que eu consegui escrever.
amo vocês, e desculpa mais uma vez pela demora :(
