Meio-irmão

6.2K 184 31
                                    

any pov's

Eu estava saindo de casa, indo para a festa de Joalin, quando o filho do meu padrasto meu chama.

— Pra onde você pensa que vai? — Ele pergunta.

— Pra festa da Joalin. — Respondi como se fosse óbvio.

— Você não vai. — Joshua disse.

— Ué, e por que não? Minha mãe já sabe que eu vou. — Eu disse, indo em direção a porta.

— Meu pai disse que você não pode ir, disse que lá só tem maconheiros. — De certa forma não era mentira.

— Foda-se, minha mãe manda mais no seu pai do que ele mesmo. — Revirei os olhos, indo em direção a porta, mas ele a fechou antes — Joshua, para de ser implicante.

— Quando cresceram esses peitos? — Senti minhas bochechas esquentaram, e arregalei os olhos.

— Desde... a puberdade. — Balancei a cabeça negativamente. — Joshua, que merda de pergunta é esta?

— Sua roupa só está mostrando o quanto você cresceu, Any. — Olhou para o decote da minha blusa, e eu cocei a nuca.

— Merda, isto é estranho. — Falei, e ele riu — Não é coisa para se rir, somos irmãos e você fica fazendo este tipo de "elogio". — Fiz aspas com os dedos.

— Ora, pelo o que eu saiba, não menti. — Deu um sorrisinho malicioso.

— Bom, volto antes da meia-noite. — Falei rapidamente, tentando abrir a porta, mas ele me puxou pela cintura e colou nossos corpos.

— Prefere ir a festa, do que ficar aqui comigo, Any? — Falou baixo no meu ouvido, e eu suspirei, sentindo seu membro duro entrar em contato com meu corpo.

Fechei os olhos, refletindo o quão errado aquilo poderia ser. Meu meio-irmão estava tentando me seduzir, enconstando seu enorme membro na minha bunda, o que de certa forma estava funcionando. Sua mão desceu para o botão da minha calça, soltando o mesmo, logo desprendendo o zíper também.

Devagar, seus dedos se esfregaram na minha calcinha vermelha de renda, que estava começando a ficar úmida por conta da situação. Ouvi um gemido quase inaudível saindo de sua boca, quando afastou minha calcinha para o lado, desfrutando da minha intimidade nua e completamente encharcada.

— Beauchamp, aqui não. — Falei baixo, mordendo os lábios quando um dedo deslizou para dentro de mim.

— Então prefere ir para o quarto, pequena? — Assenti.

Fui carregada até o quarto do meu irmão, e colocada delicadamente em cima da cama, sentindo seu peso por cima do meu corpo, terminando de retirar minha calça. Só me dei conta que minha calcinha não estava mais no meu corpo, quando seus dedos começaram a se esfregar por toda a extensão da minha intimidade.

Arqueei meu corpo, quando senti sua boca entrar em contato com os lábios da minha vagina, beijando a mesma com precisão. Minhas mãos foram para o seu cabelo cacheado, enquanto gemidos involuntários saiam da minha boca, enquanto Josh me chupava e acariciava minhas coxas.

Eu rebolava em sua boca, sentindo minha intimidade se contrair. Para me estimular, uma de suas mãos foi até o meu clitóris, esfregando-o freneticamente até eu gritar seu nome, sentindo meu prazer escorrer entre as minhas pernas. Derrotada em cima da cama, minha blusa e meu sutiã saíram rapidamente do meu corpo, e logo a boca de Beauchamp cobriu a minha, em um beijo intenso e desesperado.

Me ajoelhei na cama, tirando suas roupas, o deixando nu na minha frente. Lambi os lábios com a bela visão, e desci minhas mãos por toda a extensão do seu abdômen, sentindo sua pele se arrepiar com o meu toque. Peguei seu pênis em minha mão, e o  acariciei bem devagar, ouvindo seus gemidos baixos e deliciosos saindo de sua boca.

— Gosta de me provocar, não é? — Puxou minha cintura, deixando nossos rostos muito próximos.

Mordi os lábios sorrindo, e assenti com a cabeça. Seu corpo cobriu o meu, colando nossas bocas novamente, desta vez mais calmamente, porém em um beijo mais quente. Minhas pernas rodearam sua cintura, me fazendo sentir seu pênis raspando em minha intimidade, me fazendo gemer.

Seu membro deslizou em meu interior, e parecia que nunca iria acabar. Minhas mãos foram até suas costas, arranhado sua pele, evitando não fazer muito barulho, o que estava quase impossível. Quando senti que ele estava todo dentro de mim, seu quadril voltou e estocou a primeira vez.

— Merda, como é apertada — Gemeu, e estocou mais uma vez.

Logo seu quadril se movia rapidamente para dentro de mim, me fazendo gemer freneticamente, deixando de lado a ideia de não fazer muito barulho. Nossos corpos se chocando podiam ser ouvidos até mesmo do andar de baixo, e se minha mãe, e o pai de Josh chegassem, provavelmente conseguiriam ouvir o que estávamos fazendo.

Josh colocou minhas mãos a cima da minha cabeça, apertando-as com força, provavelmente deixando marcas evidentes em meus pulsos, que logo sairíam. Nossos olhares se encontraram, e eu pude notar suas pupilas dilatas de desejo, e eu sorri.

Ele colou nossos lábios rapidamente, e aumentou a velocidade das estocadas, me fazendo gemer, sentindo meu prazer chegar. Não demorou muito para que meu segundo orgasmo da noite escorresse entre as minhas coxas, e eu gritasse o nome do loiro.

Seu pau pulsou dentro de mim, e logo jatadas de seu sêmen me preencheram, fazendo-o gemer e revirar os olhos. Ele soltou minhas mãos, e rolou para o meu lado na cama, selando nossos lábios uma última vez.

— Crianças, chegamos! — Ouvi minha mãe gritar, e eu arregalei os olhos.

нσт мσмєитѕ- вєαυαиуOnde histórias criam vida. Descubra agora