provocação

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any pov's

Estávamos no aniversário da minha tia, e Joshua parecia puto no nível máximo. Tudo por eu ter provocado-o na pista de dança, e ele não podia fazer absolutamente nada sobre isso.

Eu rebolava, descia, atraindo todos os olhares para mim, e a maioria ela lotada de malícia. Os filhos de amigos da minha tia, estavam completamente hipnotizados em meu rebolado, enquanto eu observava meu namorado quase explodindo de raiva.

Cansei um pouco, então fui até a mesa onde estávamos, e bebi um pouco de água que havia no copo de vidro.

— Vai continuar assim até quando, hm? — Josh perguntou, sem olhar para mim.

— Josh, estou apenas curtindo a festa.

— Acha que caio neste papinho, é? — Perguntou em tom mais baixo — Sei que está querendo me provocar. Mas não se preocupe querida, em casa terá o que merece.

— Que medo — Fui irônica, e ele apertou minha coxa com força por baixo da mesa.

Voltei para a vista, continuando a rebolar sensualmente, até cansar de volta.

Entramos em casa, e eu imediatamente tirei meus saltos e os coloquei no canto da sala. Joshua não havia trocado uma palavra comigo desde a festa, e eu estava começando a me irritar com isso. Ele foi para o banheiro, e eu fui para a cozinha.

Tomei apenas um achocolatado, e logo ouvi a porta do banheiro se abrir, e a porta do nosso quarto se fechar. Revirei os olhos e fui tomar banho, para dormir. Estava só o pó da rabiola.

Quando terminei, estava vestindo apenas uma camisola de seda vermelha, e meus cabelos estavam soltos e caindo por minhas costas. Havia tirado toda a maquiagem, e agora me sentia completamente livre para dormir.

Entrei no quarto, e encontrei tudo completamente escuro e sem sinal do meu namorado. Franzi a testa, e entrei no cômodo, caminhando lentamente até a cama, já esperando que ele estivesse lá.

— Josh? — O chamei, e foi uma questão de segundos para que eu ouvisse a porta se fechando bruscamente, e que a mesma fosse trancada.

Senti uma mão rodear minha cintura, e a outra cobrir minha boca, me fazendo dar um pulo pelo susto. Conseguia ouvir a respiração pesada de Joshua no meu ouvido, o que me fez arrepiar.

— Eu disse que teria o que merece, Gabrielly — Deu uma mordida no meu pescoço — Só assim aprenderá a não me provocar.

Quando menos esperei, minha camisola estava rasgada ao chão, e eu estava deitada na cama, com meu namorado em cima de mim. Seus beijos estavam intercalando entre meu pescoço, e meus seios desnudos, enquanto eu afagava seus cabelos loiros e ressecados.

Minhas mãos foram presas acima da minha cabeça por sua blusa, me impossibilitando de tocá-lo. Ele se levantou, e tirou sua calça de moletom cinza, que eu tanto amava. Uma iluminação vermelha tomou conta do quarto, devido a led que havíamos comprado recentemente, deixando seus olhos num tom mais escuro e belo.

Meus pelos começaram a se arrepiar, quando sua mão gélida começou a passear lentamente por todo o meu corpo, indo em direção a minha intimidade desnuda. Arfei quando senti seus dedos rasparem levemente por cima da mesma, mas logo tratou de desviá-los dali, me deixando frustada. Sua mão deu um tapa forte na parte interna da minha coxa, e eu me remexi com o efeito causado.

Ele se abaixou em frente a minha vagina, ficando com o rosto extremamente próximo a ela. Sua boca tocou-a levemente, me fazendo arfar baixo, mas logo um gemido alto escapou de meus lábios quando o loiro começou um oral maravilhoso, me levando a loucura.

Seus dedos começaram a esfregar meu clitóris rapidamente, me fazendo arquear o quadril precisando de mais contato. O homem rosnou, e parou seu trabalho com os dedos para firmar meu corpo na cama por completo. Gemi quando senti meu orgasmo começar a se formar, mas quando o anunciei, ele parou.

— Por que fez isso? Merda, Beauchamp, eu estava quase lá! — Falei em tom mais alto, olhando-o indignada.

— Calma, meu amor, eu nem comecei a pior parte ainda — Riu.

Minhas pernas foram puxadas para frente, fazendo seu membro bater em minha intimidade, causando uma sensação deliciosa. Rodeei minhas pernas em sua cintura, ansiosa para tê-lo dentro de mim.

Ele começou a esfregar sua glande em mim, enquanto eu observava sua expressão lotada de luxúria. Eu já estava começando a ficar impaciente com sua demora, mas logo ele enfiou tudo dentro de mim, me fazendo gritar.

Devagar, ele saiu de mim, e repetiu o processo várias vezes, me deixando irritada. Filho da puta.

— Anda logo com isso — Falei, e ele riu.

— Por que está apressada, meu bem? — Suas mãos seguraram meus cabelos, me trazendo para perto de seu rosto — Temos a noite toda.

Meus pulsos já estavam começando a doer, já que sua blusa estava bem amarrada nos mesmos. Joguei a cabeça para trás, quando ele entrou novamente, e ficou lá dentro por um tempo, me preenchendo por completo.

— Por favor, Josh — Pedi com a voz manhosa, e os olhos fechados.

— Agora entendeu que tudo tem uma consequência, querida? — Assenti.

Ele moveu seu quadril para frente, começando a estocar rapidamente, me fazendo revirar os olhos com a sensação deliciosa. Minhas pernas rodearam sua cintura novamente, fazendo o mesmo ir ainda mais fundo dentro de mim, enquanto arfava e apalpava cada parte do meu corpo.

— Se deite de costas para mim — Josh parou com os movimentos, e desamarrou minhas mãos. Prontamente o obedeci, ficando como ele pediu.

Minha cintura foi puxada, deixando minha bunda empinada para ele, e logo meus antebraços foram amarrados atrás de minhas costas. Senti uma ardência na minha nádega direita, me fazendo gemer baixo.

Seu membro estava em mim novamente, estocando ainda mais rápido do que antes, fazendo nossos corpos fazerem um barulho extremamente alto, e audível para qualquer um que passasse na porta de nosso quarto. Minha cabeça estava deitada no travesseiro, mas logo meus cachos foram puxados em um rabo de cavalo.

Sentia o suor escorrendo pela minha testa, enquanto meu orgasmo tomava forma dentro de mim. Meus lábios estavam entreabertos, e gemidos instantâneos saiam deles, enquanto as estocadas do meu namorado iam cada vez mais rápidas e fundas.

— Beauchamp! — Gritei, quando senti meu líquido escorrer pelas minhas coxas.

Seu membro pulsou dentro de mim algumas vezes, e logo senti seu líquido quente me preencher por inteira.

— Você foi incrível — Puxou meus cabelos ainda mais, ficando cara a cara comigo, me dando um beijo carinhoso.

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quem é vivo sempre aparece.

me mandem ideias, por favor, eu tô sem nada na minha cabeça povo.

нσт мσмєитѕ- вєαυαиуOnde histórias criam vida. Descubra agora