te amo, mas, isso é tão errado.(kakasaku)

.

Dormi o vôo inteiro, e cheguei ainda com sono, já que o fuso horário é diferente, ao  descer já estava perto de anoitecer, e foi só aí que reparei que não tinha onde morar, não tinha oque comer eu era praticamente um morador de rua agora suspiro em tom de derrota, ao olhar em volta nem sequer reconhesso o lugar, mas logo noto algo que se destaca em todo aquele lugar que para mim já parecia desconhecido, uma velha árvore de cerejeira que por não ser a época  estava seca. Dou mais um longo  suspiro e vou até lá, me aproximo da árvore e noto que "nossa marca" ainda está ali.
-caramba como minha letra era feia.
Eu digo para mim mesmo sorrindo e ao mesmo tempo lembrando da minha pequena algodão doce, ela já deve estar uma mocinha, será que ela ainda mora por aqui? Ou melhor, será que ela ainda estuda aqui? Porque se sim eu provavelmente vou acabar esbarrando com ela uma hora ou outra.
Ah que saudade, espero que ela ainda se lembre de mim.
Escuto meu celular tocar e é rin.
-kakashi! Você já chegou? Já sabe onde vai ficar?
-eh eu cheguei sim mas...sobre um lugar pra ficar...
-ótimo!
-ótimo?
-sim! Me diz onde está e eu e o Obito vamos te buscar.
-quê? Como assim?
-só me diz onde você tá.
E então fui caçando com os olhos alguma placa que indicasse a rua ou o local, sem sorte, ou talvez bastante sorte pois assim que saí de perto da árvore de cerejeira vi um carro saindo do estacionamento de um prédio que provavelmente era um condomínio, e adivinha só quem estava no carro? Rin dirige ao telefone, tal o mesmo com  qual estava usando para falar comigo.
E ao seu lado no banco passageiro estava Obito tentando colocar o sinto.
-Rin....olha pro lado.
-ah?
Então ela olha para o lado
-o outro lado Rin.
Ela olha para o lado que era o lado em que eu me encontrava parado com o telefone em mãos.

Já no banco de trás do carro de Rin entramos novamente naquele prédio enquanto conversávamos sobre diversos assuntos, assim descobri que Obito e Rin estavam noivos só esperando guardar dinheiro o sulficiente para o casamento, mas mesmo ainda não sendo casados os dois moravam juntos.
-você não voltou para rouba-la de mim certo?- Obito me pergunta com uma cara desconfiada.
-se eu quisesse mesmo rouba-la de você eu já teria feito isso- disse me ajeitando confortávelmente no banco
-vocês dizem como se eu fosse alguma figurinha rara de algum álbum de figurinhas qualquer.- Rin diz sem tirar as mão do volante.
-beeeeem específico isso aí- diz Obito e logo depois dá um beijo na bochecha da noiva.
-iiiiii vou ter que aguentar isso todo dia?- pergunto sarcástico
-vê se não reclama estamos te dando um lugar pra morar, se ficar reclamando vou começar a cobrar aluguel- diz Obito.
Eu apenas suspiro enquanto vejo Rin estacionar o carro.

Ieii finalmente venci a preguiça (ou pelo menos uma parte dela) e escrevi.
Bem agora esperem mais 5 anos para o próximo capítulo.
Brincadeiras a parte, eu quero muito agradecer a você aí que está lendo e que está tendo paciência para esperar minha boa vontade obrigada ( ˘ ³˘)♥