Qualquer outra jovem da sociedade francesa adoraria se casar com um príncipe, não que Isabel Thompson não quisesse isso, entretanto deseja se casar com alguém que ao menos conheça. Não com uma pessoa da realeza que nunca viu em sua vida, e pior, tem...
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{01} Ele é inacreditável.
Mais tarde Isabel estava deitada em sua cama olhando para o teto, já estava tarde e provavelmente todos estavam dormindo. Estava muito inquieta depois do que acontecera naquela tarde, não conseguia parar de pensar sobre aquilo, das sensações que sentira com aqueles toques, nos arrepios novos e principalmente: Em toda aquela luxúria que dominava seu corpo todo.
Questionava como chegou a aquele ponto com o príncipe, sobre como... Tudo aconteceu tão rápido. Sentia-se corrompida e mesmo assim não se arrependia, pelo contrário, poderia repetir quantas vezes fosse necessário, mas precisava ser com ele. Arthur é inexplicavelmente charmoso, o verdadeiro oitavo pecado capital e Isabel desejava pecar muito mais.
Tocou seu próprio lábio, lembrando de quando beijava Arthur e de como ele é lindo, principalmente de suas mãos passeando livremente pelo seu corpo, acendendo chamas desconhecidas em Isabel. Acabou tocando os próprios seios sem pensar, imaginando que eram as mãos de Van Back ali, baixou a alça de sua camisola e ficou seminua, segurou novamente os próprios seios — agora nus — suspirando.
Brincou com o próprio mamilo, com o polegar e indicador. Isso é muito bom. Pensava internamente, fantasiando com as mãos de Arthur, imaginando que ele era ele ali, apertando seus seios com seu sorriso cafajeste. Mordeu a própria boca, a cena do corredor está repassando em sua mente, pensou principalmente quando a mão da majestade escorregou até sua intimidade e sobre como ela estava muito molhada.
Deslizou a mão pela sua camilosa, puxando um pouco para cima. Aquele mesmo incômodo de quando beijava Arthur estava lá, e com curiosidade passou seus dedos na feminilidade, estava tão molhada agora como estava tarde. E algo em seu toque mudou, todas as vezes que tocou em si mesma foi no banho para se limpar, mas agora... Não era isso, desejava Arthur ali, deitado ao seu lado lhe levando a loucura.
Estava avidamente curiosa, como nunca havia sentido essas sensações e não tinha ideia de que os sinais iriam direto para a sua vagina, que até então acreditava que era apenas para urinar. Encontrou um ponto com o indicador, outro lugar de seu corpo adormecido. Gemeu alto e assustada tapou a boca, sem tirar sua mão de lá, fez um movimento circular naquele ponto que lhe faz ver estrelas. O famoso clitóris, engraçado como Isabel não sabe nada sobre o corpo feminino. Soube apenas agora que é muito bom todos esses "sinais" que está sentindo.
Milady... Ecoou no fundo de sua mente e Isabel lembrou-se do dia do chá da tarde, dele passando a língua pelos lábios e sobre aquilo foi muito sexy. Arquejou as costas quando colocou um dedo lá dentro, soltando um gemido. Estava muito excitada, chegava a ser tão sufocante como queria Arthur fazendo seu trabalho em vez dela mesma.
Fez movimentos de vai e vem com seu indicador dentro de sua vagina, fechando os olhos e apertou o lençol com força, apertando seu braço que fazia o trabalho com suas pernas. Acelerou com o dedo, mordendo a boca tentando conter os seus gemidos, estava se masturbando com rapidez e intensidade, sentindo o prazer dentro de si crescer cada vez mais. Com a mão livre começou a apertar seu seio, sem parar com a outra em sua intimidade.
