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eu sei que demorei, não vou pedir desculpas, apenas dizer que eu adoro esse capítulo e que talvez eu mude uma coisa ou duas na fic

uma pessoa me mandou mensagem hj me contando algo que eu não sabia que simplesmente vai ser mt bom colocar na fic ent se do nada aparecerem mudanças foi isso

espero que vcs estejam gostando e qualquer dúvida falem cmg amo vcs beijinhos


Estava tudo girando, Harry se sentia tonto até que finalmente parou e seu corpo caiu na cama que usava quando tinha 11 anos. O seu quarto embaixo da escada.

-Funcionou -diz animado olhando ao redor, estava tudo exatamente do jeito que ele se lembrava, até às teias de aranha.

"É claro que funcionou, eu não sou uma amadora" -escuta uma voz em sua mente e de imediato sabe que é a morte.

-Desculpe querida, eu só fiquei animado -responde ouvindo um bufo como resposta. Se lembrando do que morte havia lhe dito dias atrás resolve testar para saber se sua magia ainda responde da mesma maneira. Acenando com a mão lança um tempus rapidamente vendo que era exatamente o dia em que receberia sua carta. Sorrindo transfigura suas roupas para algo mais ajeitado e com presença sentindo sua magia dançar ao seu redor por finalmente estar verdadeiramente livre.

Ouvindo passos no andar de cima ele percebe tia Petúnia acordou. Continua sentado esperando até que ela destranque a porta para que ele possa sair e enfim fazer o que tanto deseja. Se vingar. Não demora muito para ouvir o baralho da tranca e então os gritos de tia Petúnia enquanto esmurra a porta.

-Ande logo aberração, quero o café da manhã pronto e nem pense em queimar o bacon dessa vez -ela sai o fazendo revirar os olhos. Ele abre a porta indo até a cozinha e fazendo o café da manhã apenas para su. Quando termina se senta a mesa comendo calmamente até ouvir passos em direção ao cômodo.

-O que pensa que está fazendo garoto? Saia da minha mesa agora! -Vérnon começa a gritar enfurecido ficando completamente vermelho no processo.

-Se eu fosse você não me trataria dessa maneira -diz em um tom calmo enquanto continua comendo.

-Como ousa falar assim comigo sua maldita aberração? -ele grita tentando avançar em direção ao garoto que apenas levanta o olhar fazendo o homem paralisar no lugar.

-Eu já estou cansado dos seus insultos tio Vérnon -diz com uma voz tediosa encarando o homem a sua frente fazendo com que seu sangue borbulhe e seus ossos se quebrem, ele sorri ao ver o olhar horrorizado no rosto de cada um presente no cômodo enquanto os gritos do Dursley é ouvido por toda a casa -De agora em diante vocês fingiram que eu não existo e eu farei o mesmo com vocês. Não me testem pois não vão gostar do resultado, é a única vez que avisarei e eu não serei misericordioso caso cometam algum erro -se levanta da mesa desfazendo o feitiço em seu tio -Vou sair, minha carta chega hoje então você sabe onde estarei -diz olhando diretamente para Petúnia -Não me esperem pois não prometo voltar e se alguma palavra do que aconteceu aqui hoje sair por essa porta podem se considerar mortos -com isso ele sai do cômodo como se nada tivesse acontecido indo até a porta de entrada onde a correspondência se encontrava.

Acenando com a mão ele conjura um pergaminho e uma pena para responder a carta tendo certeza de que não ocorreria como da última vez quando Hagrid o veio buscar e encheu sua cabeça com mentiras sobre aquele maldito velho. Assim que termina ele abre a porta observando para ver se ainda havia alguma coruja por perto para enviar sua carta. Por sorte havia uma empoleirado no muro o encarando.

-Hey -ele se aproxima lentamente -Poderia levar isso a professora McGonagall? -estende a carta e sorri quando recebe um aceno em resposta. Logo a coruja está partindo o deixando sozinho novamente. Ele vai até a beira da calçada esticando seu braço da varinha esperando que o nôitebus apareça. Não muito tempo depois Stanley está na sua frente o observando.

Mestre da MorteOnde histórias criam vida. Descubra agora