Cᴏɴsᴛᴀɴᴛᴇ Dɪsᴘᴀʀᴏ - ʀɪʟᴇʏ ʟᴇᴡɪs ᴇ ᴋɪᴏ ᴄʏʀ

O storie

O Kio tinha me apresentado como a namorada dele pra todos os membros de sua gangue na base dos Golden Skulls.

Kio aleatoriamente me puxou para um canto escondido, foi aí que colocou a mão na minha bunda tentando me puxar para um beijo.

O que esse filho da puta tá fazendo?

Me solta- empurro ele para trás.

Por incrível que pareça ele não se incomodou com o jeito que eu rejeitei seu beijo e continuou me agarrando pela cintura, começou a fazer uns movimentos com a mão na minha cintura do nada, como se estivesse fazendo uma massagem......erótica?

Eu te chuparia aqui agora, você quer?- ele olha pro meu corpo e morde os lábios.

Você tá bem hoje Kio?

Eu estava gostando daquela situação.

Não acreditei que eu realmente tava gostando, parecia até que era um sonho.

Dê repente estive de volta a realidade e acordei com o meu telefone tocando. Era 5:00 da manhã.

Eu conheci o Kio ontem praticamente e já tô tendo sonhos "eróticos" com ele, tô fumando um beck dos brabo.

Peguei meu celular e atendi, era a Indiana mandando eu ver as mensagens.

Então entrei nas mensagens com ela.

Indii 🥀

Riley é agora, preciso que você venha na portaria do prédio, tenho uma coisa que vai te ajudar muito.
E você já sabe oq falar se alguém te ver, pfvr não vai esquecer

Eu
De boa, tô indo

Saio do celular, troco meu pijama rápido, boto uma roupa qualquer e vou pra sala.

Não tinha ninguém na sala, que milagre.

Abro a porta e faz um pouco de barulho.

Riley fudida Lewis, por que ta acordada a essa hora?- era a voz do Kio.

Porra, mas que cacete. Eu vou tentar sair do mesmo jeito, não quero falar dos pais da Indiana sem saber o motivo.

Abro mais a porta.

E pra onde você vai?- ele fecha a porta me colocando contra a mesma e ficando escorado em cima de mim.

Não adiantava só ficar com raiva dele, não iria mudar porra nenhuma se eu ficasse putinha, então eu tinha que agir diferente.

Você gosta mesmo de me perturbar né?- fico encarando ele, coloco a minha mão na sua blusa e encosto no seu peitoral, vou deslizando a mão devagar no intuito de provocá-lo.

Ele solta um risinho.- aproveitando que só está eu e você nesse apartamento, eu queria tratar de uns assuntos- ele pensa por um tempo.- digamos importantes.

Nenhum de seus capangas estão aqui pra atrapalhar, né?- digo com uma voz rouca pra tentar seduzi-lo a todo custo.

Claro que não, esse momento é todo nosso- ele fala no meu ouvido e depois sai de cima de mim e dá uns passos para trás.

Confesso que aquilo me deixou toda arrepiada, deu até pra sentir sua respiração quente na minha orelha.

Tem um jeito de você me agradecer por eu ter te ajudado- ele vai tirando o cinto da sua calça devagar, mas não tira por completo.