Cap 27 - Em família

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- não vai vir me dar um abraço? _ pergunta Frederico abrindo os braços a espera do filho

Vittore ainda surpreso vai até o seu pai e o abraça apertado

- ah~ mi manca papà (ah~ que saudade papai) _ enterra a cabeça no ombro do pai sendo abraçado mais forte pelo mesmo

Frederico sabia que sou pequeno filho iria chorar, desde criança Vittore chorava sem mostrar o rosto, sempre se escondia quando as lágrimas teimavam em cair

- non so quanto mi siete mancati tu e tua sorella (não sabe quanta falta eu senti de você e da sua irmã) _ beija os cabelos do filho

Lena e Morgan só apreciavam a cena de pai e filho, Lena super feliz pelo pai ter voltado, ela havia ido buscar ele de moto, qual sua surpresa ao ver que seu pai quem iria pilotar sua moto? , seu Frederico proibiu a filha de pilotar com ele na garupa, ela já tinha ido o buscar, mesmo ele falando que pegaria um táxi, então ele pilotaria de volta

Essa pequena discussão durou dois minutos e ele linguagem italiana, no fim Frederico ganhou e mandou levarem suas malas para confeitaria depois do almoço

- e esse rapaz quem é? _ pergunta se referindo a Morgan depois que Vittore se acalmou e se separaram

- é meu quase cunhado pai_ fala Lena

- quase?

- esses dois ainda não namoram_ aponta pro irmão e Morgan

- posso contar Vi? _ olha para o namorado que tinha nariz e olhos um pouco rosados pelo recente choro

- sim_ vai até Morgan e o abraça de lado

- somos namorados_ retribui k abraço do menor

- aê cunhado, virou oficial_ comemora_ hoje é o dia das surpresas hein_ ri

- papai?

Frederico vai até Morgan e estende a mão que apertada pelo mais novo dos dois

- bem vindo a familia... _ deixa espaço pra Morgan dizer seu nome

- Morgan

- bem vindo a família Morgan_ sorri_ cuide bem do meu menino

- pode deixar senhor

- sem essa, me chame de Frederico

- ok, Frederico_ sorri

- e você signorina?(mocinha?) _ olha pra Lena_ já tem namorado?

- não... eu tenho namoradA pai_ da um ênfase no a

- mas vejam só_ põe as mãos na cintura_ e quem é?

Bem nessa hora por obra do destino, quer dizer: eu, Evangeline entrou na confeitaria

- olha ela ai_ sorri e vai até Eva a segurando pelos ombros_ pai essa beldade de mulher é a minha namorada

- mas olha só quem é_ fala feliz_ Evangeline

- seu Frederico_ fala surpresa com a presença do mais velho e feliz ao mesmo tempo

- menina como você tá bonita, minha filha tem bom gosto, e meu pequeno também

- obrigado_ Evangeline sorri

- eu tenho certeza que o Vi ainda não fez o almoço por estar ocupado_ olha pro irmão e pro cunhado rindo_ sinto muito não comer as maravilhas do meu irmão, mas vamos comer em um restaurante

- então eu pago o almoço_ fala Frederico

- papai eu e a Lena pagamos, o senhor é visita

- e vocês são meus filhos que eu não vejo pessoalmente a três anos, eu pago e não adianta tentar me contrariar_ aponta pros filhos

- então vamos no meu carro_ fala Morgan

- assim que se fala garoto_ da batidinhas no ombro de Morgan_ vamos comer

Todos seguem em direção a saída da confeitaria mas antes de sairem Morgan rouba um selinho de Vittore que sorri e vão para o carro do namorado

Morgan dirigia até um restaurante que Lena pediu para almoçarem juntos, no carro estavam Morgan dirigindo, obviamente, Vittore no banco do carona, Lena atrás de Morgan, Evangeline no meio e Frederico atrás de Vittore

Resumindo, foram em um restaurante português, almoçaram juntos rindo e se conhecendo no caso de Frederico e seu genro, mas tudo que é bom acaba, Vittore, Evangeline e Morgan ainda tinham que voltar ao trabalho, então Morgan levou todos de volta para confeitaria

Todos desceram do carro e entraram na confeitaria, bom, todos não, o casal alegria ficaram do lado de fora encostados no carro

- seu pai é uma peça_ ri_ ele é legal

- sim, ele é, você também ia adorar a minha mãe se ela ainda estivesse aqui, papai vive falando que eu sou parecido com ela_ sorri simplório, sem mostrar os dentes

- eu tenho certeza que sim_ beija a testa de Vittore_ eu ia agradecer muito aos dois

- por que?

- por terem criado o meu bem mais precioso

Vittore ri enquanto suas bochechas ganhavam uma tonalidade vermelha

- agora só falta eu conhecer sua mãe

- você vai adorar ela, vocês são bem parecidos_ fala rindo

- sério? _ Morgan acente_ então vamos nos dar bem_ ri

- boa tarde Vittore, Morgan_ fala Luca passando pelos dois empurrando sua bicicleta

- boa tarde Luca/ garoto_ falam Vittore e Morgan juntos

- melhor eu ir trabalhar

- mas já? _ lamenta Vittore

- não faz essa carinha meu amor, se não eu te sequestro e sumimos do mapa por uma semana _ beija a bochecha de Vittore

- só uma semana?

- tem razão, é pouco tempo_ ri junto a Vittore e se beijam_ até mesmo o infinito é pouco tempo pra ficar com você

- que bom que a gente se esbarrou em_ deita a cabeça no peito de Morgan

- pode apostar que sim_ beija o topo da cabeça de Vittore

- eu te amo sabia?

- também te amo, amo muito

- oh Vittore, vocês não tem trabalho não? _ grita Lena da porta da confeitaria

- eu vou matar a minha irmã_ sussurra ainda com o rosto no peito de Morgan que ri

- ela tem razão bebê, ainda temos que trabalhar amor

- nunca falei isso na minha vida_ olha pra Morgan_ mas minha vontade é de largar o emprego e ir morar em uma ilha deserta com você _ ri_ eu vou trabalhar_ beija o namorado_ tchau grandão

- tchau baixinho_ ri

- só deixo passar porque é você_ vai em direção a loja e manda beijo pra Morgan antes de entrar

Não restou outra, Morgan foi trabalhar

A pequena confeitaria dos amores improváveisOnde histórias criam vida. Descubra agora