Cap 21 - Filha de cobra, cobrinha é

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Já vimos muitos sobre a vida do Vittore e do Morgan, mas também temos que mostrar o lado/vida da nossa estressada favorita Então hoje vamos ver o dia da Danica, eu queria fazer isso? Não, mas toda moeda tem dois lados

Segunda-feira antes de tudo acontecer

Era cinco e quarenta e cinco quando se é ouvido o irritante som da campainha repetidas vezes sem pausa, acordando Danica que tinha os cabelos bagunçados, um pijama curto vermelho e sua máscara de dormir preta azulada

A mulher acordou confusa, tirando sua máscara dos olhos levanta da cama irritada com a insistência da pessoa em tocar a campainha, calçou suas pantufas pretas e foi abrir a maldita porta, bendita hora que mandou seus empregados irem dormir em casa

Abriu a porta em um só Puxão com toda a raiva que tinha em seu corpo, mas logo sua expressão de raiva mudou para uma expressão de confusão, quem estava em sua porta maltratando a pobre campainha, era nada menos nada mais que sua mãe, dona Lidya estava com roupas escuras óculos de sol e carregava consigo duas malas enormes cinzas e uma bolsa preta em seu braço

- mamãe?_ olhava a senhora em total confusão

- pare de me olhar com essa cara de peixe morto, parece seu pai_ sim esperar um convite entra dentro da casa da filha

- o que a senhora tá fazendo aqui? E como essas malas?

Lidya se senta no sofá colocando os óculos na sua cabeça e olha para filha

- vim morar com você

- como é? _ fecha a porta a trancando

- o que você ouviu, vim morar com você

- mas e seu apartamento?

- para de me fazer perguntas, só o que você precisa saber é que eu vou com morar com você a partir de agora

- e que não foi para casa do..._ é interrompida

- seu irmão é um pra nada, igualzinho seu pai, além de não me bancar mais, ele não quer me ver nem pintada de ouro

- não é para menos_ sussurra pra si mesma

- o que disse?

- nada_ se senta no sofá ao lado do que sua mãe estava

- e onde estão os seus empregados que ainda não vieram pegar minhas malas nem oferecer um café?_ Lidya pergunta olhando ao redor procurando os empregados

- dispensei eles ontem à noite, só chegam mais tarde_ falava enquanto arrumava seus cabelos rebeldes com
as mãos

- então levante daí vai levar minhas malas para o meu quarto

- perdão?_ olha para mãe com uma sobrancelha arqueada

- ora, vamos Danica, você não quer que sua mamãe carregue todo esse peso, não é?_ olha para filha enquanto fazia bico

Danica olha a mãe com espanto, não tinha outro jeito teria que levar aquelas duas malas enormes para o andar de cima...

Eram sete horas da manhã e os empregados de Danica já estavam a postos enquanto Danica apresentava a nova moradora

- Essa é a minha mãe Lidya, enquanto eu não estiver em casa ela vai mandar em tudo, entendido?

- sim senhora_ respondem os três empregados juntos, o jardineiro, a cozinheira e a faxineira

- bom, eu vou trabalhar_ pega sua bolsa com a chaves, celular, carteira de motorista e os documentos do carro

- e... que horas você volta querida?_ pergunta Lidya

A pequena confeitaria dos amores improváveisOnde histórias criam vida. Descubra agora