A Descida-Sequência de mascarada

8.Você sequestrou adeline?

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Pov narradora

Alvo Dumbledore simplesmente ficou sentado enquanto olhava pela janela, seus olhos observando a paisagem do terreno da escola.

"Você está prestando atenção em mim, Dumbledore?" ele ouviu a voz incrédula. Dumbledore se virou, meio sorrindo para Cornelius Fudge de aparência enrugada.

"Sim, estou, Cornelius", disse ele gentilmente, enquanto acariciava o topo da cabeça de Fawke. O pássaro cantarolou de contentamento. "Minha mente vagou recentemente."

"Você não entende, o que eu devo fazer?" Fudge preocupou-se, "dizem que a filha de Grindelwald escapou de St. Mungus! O que vai acontecer com as pessoas? Eles vão pensar que sou um lunático meia-mão sentado na cadeira do ministro" Ele respirou pesadamente, olhando para Dumbledore suplicante.

"Não se preocupe com isso, Cornelius", disse ele, "por enquanto, mantenha o Profeta Diário sob controle. Adeline Robins não representará uma ameaça, você se esquece que ela já foi uma de minhas próprias alunas. Ela não é uma louca assassina em uma matança"

Fudge se obrigou a assentir enquanto respirava fundo. "Estou em suas mãos, Dumbledore." Trocando um aceno de cabeça para o bruxo idoso, o mais jovem saiu apressado enquanto Alvo Dumbledore sentava-se firmemente enquanto uma figura familiar seguia um batimento cardíaco depois.

Maçãs do rosto pálidas e arqueadas e cabelo preto como azeviche foram vistos primeiro, depois aqueles olhos azuis penetrantes e frios. Albus se acomodou em sua cadeira, apenas olhando para o garoto que deixou Hogwarts, ameaçando destruí-lo. Dumbledore podia sentir o poder das trevas emanando de sua presença. No entanto, por baixo de toda a beleza polida, havia aquela mesma centelha de escuridão escondida cuidadosamente com o encanto em camadas.

"Professor Dumbledore" o último reconheceu e ao pegar o sinal de Dumbledore, sentou-se.

"Você gostaria de algo para beber?" Dumbledore perguntou facilmente.

"Sim, eu vim de muito longe"

Sacudindo sua varinha, Dumbledore conjurou uma garrafa de vinho e serviu uma medida generosa para ele e Tom Riddle.

"Então, Tom ... a que devo o prazer?"

O homem sentado à sua frente tomou um gole de vinho antes de responder: "Eles não me chamam mais de 'Tom', Hoje em dia, sou conhecido como-"

"Eu sei como você é conhecido" Dumbledore sorriu, "Mas para mim, temo, você sempre será Tom Riddle. É uma das coisas irritantes sobre os velhos professores. Temo que eles nunca se esqueçam da juventude de seus pupilos. começos" Ele ergueu o copo, o líquido vermelho brilhando como sangue por uma fração de segundo, quase como se estivesse brindando a Voldemort, cujo rosto permaneceu impassível e inexpressivo. Dumbledore deixou claro que ele não deixaria Voldemort ditar os termos desta reunião.

"Estou surpreso que você tenha permanecido aqui por tanto tempo" Voldemort disse após uma curta pausa, sua voz suave, "Eu sempre me perguntei por que um bruxo como você nunca desejaria deixar a escola"

Dumbledore olhou para ele. "Há uma certa felicidade que vem com o ensino e o aprimoramento das mentes jovens de cada geração", disse ele, "se bem me lembro, você também viu a atração de um cargo de professor"

"Eu ainda vejo" Voldemort respondeu, "Eu meramente me perguntei por que você é tão frequentemente solicitado por conselhos pelo Ministério-" seus olhos se estreitaram quando ele se lembrou do idiota tagarela que tinha a sede do poder, "e que já esteve duas vezes ofereceu o cargo de Ministro-"