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S/n: Claro, porque não?— sorrio fraco

Nat:Aconteceu alguma coisa?— ela fala se sentando ao meu lado.

S/n: Eu tava falando com os meus amigos do Brasil, e no final só ficou eu e minha ex, ex namorada.— respiro fundo— somos amigas até hoje, eu perdoo tudo o que ela fez comigo, mas eu não consigo esquecer e isso me machucou muito enquanto conversávamos.

Nat:Tá tudo bem, passado é passado, as feridas vão se curando com o tempo. Não vou pedir para você esquecer, por que sei que é difícil, então tenta deixar de lado.

Eu sorrio e a abraço, ela cobre minha perna com a dela e beija minha cabeça.

S/n: Sabe Nat, eu fico tão feliz pelo meu pai ter aceitado tão rápido nós duas, deixa tudo tão mais fácil para qualquer coisa.

Nat:Eu também fico feliz, você ia assistir o que hoje?— ela fala olhando para a TV.

S/n:Uma série brasileira, quer assistir?— olho para ela.

Nat:Se a gente for realmente assistir eu quero— ela fala aquilo e eu sinto sua mão subindo por minha perna.

S/n: Eu tenho aula amanhã, não posso ficar com as pernas bambas— eu rio e ela me acompanha.

Nat:Qualquer coisa você fala que passou mal. — ela pisca para mim e sobe no meu colo.

S/n:Você não consegue mesmo ficar um dia na seca.

Nat:Um dia? Eu tô há quase um mês e meio, ou você se esqueceu que foi só no seu aniversário?— ela olha séria para mim.

S/n:Claro que não esqueci, não tem como.— sorrio safada para ela.

Ela abaixa um pouco o tronco e me beija lentamente, seu lábios estavam mais macios que o normal, seu corpo estava mais bonito que o normal e suas mãos estavam mais leves que o normal.

Minhas mãos caminharam por suas costas e passei minhas unhas deixando algumas marcas, ela começou a descer seus beijos, retirando alguns gemidos baixos de meus lábios.

Nat:Sabia que eu amo escutar você gemendo?— ela para de beijar meu pescoço e sorri travessa para mim.

Troco nossas posições rapidamente e prendo suas mãos a cima de sua cabeça.

S/n: Hoje é o meu dia de te satisfazer.— sorrio e beijo seu pescoço, fazendo uma trilha até seus seios.

Solto suas mãos, mas elas continuam lá, retiro seu sutiã lentamente e massageio um com a mão e o outro eu começo a beijar, logo troco a ordem.

Volto a beijar seu corpo e abaixo a calça que estava usando até o tornozelo a impossibilitando de mexer muito as pernas. Me enfio no meio delas e começo a beijar a parte interna de suas coxas.

Nat: S/n... vai logo— ela fala com certa dificuldade.

S/n: Mas eu nem comecei, meu amor.— sorrio para ela e volto de onde parei.

Passo meus beijos para sua virília e logo introduzo minha língua em sua intimidade, Natasha se contorce um pouco mas se solta instantes depois.

Pouco tempo depois troco minha língua por meus dedos fazendo movimentos de vai e vem. A cada vez que entrava Nat soltava um gemido baixinho e aquilo estava me deixando louca.

A nova recruta (Nova capa)Onde histórias criam vida. Descubra agora