A nova recruta (Nova capa)

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Nat: Eu sei é? Essa é novidade para mim...— ela sorri safada para mim e subimos as escadas.

Quando chegamos no quarto, ainda estava em seu colo, Natasha me joga na cama e se deita em cima de mim, me beijando.

Nat:Hoje temos a casa só para a gente, podemos aproveitar ao máximo.

Suas mãos estavam por dentro de minha blusa apertando de leve minha cintura, enquanto eu passava minhas unhas de leve por suas costas.

Seus beijos desciam pela linha de meu pescoço, e suas mãos desabotoavam minha blusa de baixo para cima, foi quando seus lábios e suas mãos se encontraram e retiraram minha blusa rapidamente.

Ela olho para a cicatriz em minha barriga e fechou os olhos.

S/n: Não se preocupe...— passo o ilusionismo por minha cicatriz e ela me encara— para você não ficar mal com isso.

Nat:Eu quero te ver por completo, mesmo que isso acabe comigo.— ela me beija.— então pode tirar.

Faço o que ela pediu, e nós voltamos a nos beijar, retirei sua jaqueta e depois sua blusa, ela e eu estávamos só de sutiã na parte de cima.

A observo se ajoelhar no meio de minhas pernas que estavam a sua volta e mordo meu lábio.

S/n:Eu nunca vou cansar de ver você desse jeito!— sorrio e ela para de abrir minha calça.

Nat:Desse jeito como?

S/n: Só de sutiã, com a respiração ofegante e com o cabelo bagunçado.— ela sorri.

Nat: Eu também nunca vou cansar de te ver desse jeito... só de sutiã, com a respiração falhando, cabelo bagunçado e totalmente pronta para ser minha.

S/n: Eu sempre serei sua, sabe disso.— ela beija minha barriga e volta a abrir minha calça.

Quando estava apenas de calcinha e sutiã ela sobe novamente e me beija calmamente, então sinto seus dedos afastarem minha calcinha e penetra-los em mim, meu gemido é afastado por nosso beijo, mas ela sorri no meio.

S/n:Nat... mais rápido— consigo falar.

Nat:Como quiser, minha querida— ela aumenta a velocidade.

S/n:aaaa, e-eu te amo— escuto Nat rindo baixo

Ela volta a me beijar e eu subo minhas mãos para seu cabelo apertando e puxando de leve a fazendo arfar um pouco a cada puxão.

Nat:Eu te amo mais, eu te amo mais do que eu imaginei que poderia amar alguém.

Ela continua com o movimento, mas quando percebe que eu estou quase chegando em meu ápice, troca seus dedos pela língua, fazendo movimentos circulares e logo me derramo em sua boca, ela lambe tudo e volta a me beijar.

S/n: Agora minha vez, princesa— troco nossas posições rapidamente e prendo seus braços a cima da cabeça usando minha mão.

Ela sorri e eu a beijo, um beijo feroz, com vontade. Desço os beijos por seu pescoço deixando algumas marcas na região e logo chego em seus seios, retiro seu sutiã e abocanho um dos seios enquanto massageio o outro, tempo depois revezo.

Nat:Você também sabe como me deixar sem ar, meu amor— ela ri baixinho com certa dificuldade

Volto a descer meus beijos por sua barriga até chegar no cós de sua calça que retiro sem muita dificuldade. Beijo sua coxa lentamente e chego em sua intimidade, onde penetro minha língua fazendo movimentos circulares rápidos. Os gemidos de Natasha eram música para meus ouvidos.

Quando percebo que ela já estava quase lá troco minha língua por meus dedos e faço movimentos rápidos, Nat segura forte na roupa de cama e arqueia seu corpo.

Beijei sua barriga e Nat segura em meu cabelo, me puxando para beija-lá.

Nat: Me beije, apenas me beije...

A beijo lentamente mas logo aumentamos a intensidade, então Nat se derrama em meus dedos e eu os retiro de sua intimidade.

Me deito ao seu lado e ela me abraça, pegando rapidamente no sono. Me permito dormir um pouco, mas acordo logo, umas 19:30.

Pego a blusa que ela usava, que ficou um blusão em mim e eu desço para fazer a comida para o jantar. O arroz já estava quase pronto quando sinto beijos em meu pescoço e vejo Nat me abraçando por trás.

S/n: Não continue por favor...— ela levou uma das mãos até minha coxa e subindo lentamente até meu quadril.

Nat: Por que, meu amor? Tem medo do que pode acontecer?—Ela fala pertinho de meu ouvido— Mas você tem razão sabe? não vou continuar— ela beija meu pescoço e mordisca de leve minha orelha.

Ela se afasta um pouco e eu me viro para ela, encabulada por ter me deixado na vontade. A puxo para perto e a beijo.

Nat:Agora você quer?— ela pergunta com um sorriso vitorioso no rosto.

S/n:Eu quero, quem mandou me atiçar?— ela ri, me pega no colo e me coloca na bancada da cozinha.

Repetimos o que aconteceu no quarto. Acabou que não jantamos, porque o arroz queimou no fogo por termos esquecido ele ligado, já que estávamos ocupadas com outra coisa.

—Dia seguinte—

Acordamos com Wanda nos chamando e percebemos que não estávamos no quarto e sim na sala.

S/n: Oi família, tudo bem?— sorrio fraco.

Pepper:Que cheiro de queimado é esse?

Nat:Queimamos o arroz ontem a noite!— fala Nat com um pouco de medo.

Tony: A pelo amor, vocês duas não... na cozinha, por favor não me diga....— eu sorrio e fecho o olho de medo.

S/n: Não...— ele me olha sério— foi você que disse para eu dizer que não.

Tony: Vocês têm um quarto, precisava ser na cozinha?— ele olha para mim— na verdade você nem tem idade para fazer isso.

S/n: Eu tenho 18 anos pai, que isso? Eu tenho idade sim.

Tony: Vocês vão lavar a cozinha toda, nem um lugar vai passar em branco.

S/n: Tá bem pai.— olho para Nat— vamos subir? Precisamos tomar banho.

Nat: Vamos— ela olha para todos— vemos vocês daqui a pouco.

Tony: É para tomar banho ouviu?

Saimos rindo da sala e fomos tomar banho.