Love || Segunda temporada

Noah Urrea

Continua

Como essas pessoas conseguem fingir que o mundo lá fora não existe e só pensar em si. Não estou falando que é errado ter uma vida boa ou querer ter mas vendo todo esse luxo como carros, mansões e dinheiro. Quantas pessoas poderiam ser ajudadas.

— Olá. Escuto uma voz atrás de mim.

— Oi.– Viro encontrando uma linda moça me encarando.

— Você não deveria estar lá dentro com o resto dos sócios do meu pai?– caminha até está do meu lado.

N: Na verdade, eu acho que nem deveria estar aqui  . Falo sincero a vejo me observa por um momento.

— E você não parece ser um babaca.

N: Obrigado eu acho. Respondo em dúvida.

— Malia. Ela fala me estendendo à mão.

N: O que?

M: Meu nome.– Sorrir. Uau, que sorriso lindo na verdade ela realmente é muito linda. Pele morena, cabelo preto definido com seus belos cachos e olhos castanhos. É um vestido que valoriza suas curvas e corpo.
N: Noah. Falo assim que acordo dos meus pensamentos e seguro em sua mão. Sinto um arrepio passar pelo meu corpo assim que encosto na sua pele.

— Licença.– Uma voz soa pelo local nos fazendo olhar para onde vinha. — Malia, seu pai está te procurando.

Any fala nós encarando ou melhor quase assassinando Malia com os olhos.

Isso se chama ciúmes? Sabia Noah.

M: Eu já vou indo, Noah. Mas foi um prazer conhecê-lo.– Ela fala me olhando novamente e logo depois começa a caminhar para dentro de casa. Assim que ela entra eu volto a olhar a outra morena brava que está uma tentação com aquele vestido preto com um corte V na frente.

Caramba olha esse corpo.

N/A: Merda!– falamos juntos. Caminho até ela ficando bem perto do seu rosto.

N: Você fica uma tentação com vestido. Vejo que ela fica surpresa pelas minhas palavras.

A: Me encontra lá fora na esquina. É a única coisa que ela fala antes de sair correndo.

O que aconteceu aqui?

E assim você destrói a sua vida Noah deixando o passado voltar. Merda!

Dou a volta na mansão para que ninguém me veja e vou até a esquina onde Any mandou encontrá-la.

2 minutos avistei um carro vindo na minha direção na verdade era um táxi e para exatamente na minha frente e a porta de trás se abrir revelando Any Gabrielly.

A: Entra. Faço o que ela manda.

Virou cachorro.

N: Para onde vamos?– perguntei assim que o carro começou a andar.

A: Onde ninguém possa nos incomoda. Não a questiono até porque o que estou sentindo agora é medo. É melhor ficar quieto.

30 minutos depois o táxi para em um local totalmente deserto era só o que faltava. Ela vai me mata.

Descemos e ela começa a andar na minha frente.

A: Não vou te matar.

N: Aham.

A: Ali na frente tem uma casa. Explica ainda andando enquanto eu fico parado.

Você já está aqui, continua logo.