Sheikh

شهر العسل

Lurin Muhammed Bin Zayed Bin Al Nahyan | Point Of View

Suspirei sentindo uma brisa leve atingir meu corpo, após pouco fui despertando e abrindo os olhos. Passei a mão pela cama a procura da minha esposa, mas o lado dela estava vazio, resmunguei porque queria ela ali para abraçar e fazer um dengo antes de acordar totalmente.

Me acomodei na cama e meus olhos foram automaticamente para a piscina, encontrando o motivo da minha vida nadando tranquilamente. Me levantei sem me importar com a minha nudez, éramos apenas eu e ela ali.

Me sentei na beira da cama e fiquei observando minha esposa na piscina, ela estava apoiada de costas para mim na borda da piscina. Provavelmente ela estava apreciando a vista, se não estava pelo menos eu sim. Umideci meus lábios vendo ela saindo um pouco da água e se inclinado para pegar algo que estava em sua frente, meu membro fisgou involuntariamente ao comtemplar a bunda maravilhosa que só Camila tem.

Caminhei até a piscina ainda sem ser notada, fazendo um carinho no meu membro que estava começando a dar sinais de vida. Pulei na piscina e nadei na direção de Camila por debaixo d'agua, emergi sorrindo de lado, pois ela não moveu nenhum centímetro.

— Bom dia. – Ela falou assim que eu a abracei por trás.

— Bom dia. – Beijei seu ombro e apertei sua cintura. — Esqueceu de pôr biquíni na mala? – Perguntei acariciando a bunda dela e ela soltou um risinho.

— Sempre quis nadar nua, mas nunca tive a oportunidade... – Vi que ela estava com uma bandeja com frutas e sucos um pouco a frente.

Ela se esticou como fez antes, deixando a bunda dela bem na minha cara. Pegou o que queria e voltou a posição inicial, novamente ela deu uma risadinha quando sentiu o efeito da sua provocação rossando na bunda dela.

A virei bruscamente de frente para mim e ela tinha um sorriso travesso, enquanto comia uma uva e tinha outra em seus dedos. Camila levou a uva em minha boca, eu aceitei de bom grado e comi enquanto nos encaravamos.

— Você recebeu o café da manhã assim? – Perguntei ciumenta enquanto minhas mãos passeavam pelo corpo dela.

Camila abriu as pernas assim que uma das minhas mãos encontraram sua buceta molhada, com a outra mão segurei a cintura dela com firmeza. Sem tirar meus olhos dos dela, comecei a acariciar ela do jeito que eu sabia que tirava ela de si.

— Eu te fiz uma pergunta. – Introduzi dois dedos dentro dela com força e ela gemeu fechando os olhos.

— Lo... – Ela gemeu meu nome, girei meus dedos dentro dela e alcancei o clitóris dela com o polegar.

— Assim não, use a boca para me responder. – Peguei em seu pescoço.

Camila voltou a me olhar com os olhos completamente escuros e sua feição já dizia tudo o que ela queria, essa foi a minha vez de soltar uma risadinha para provocá-la. Apertei o pescoço dela voltando a penetra-lá com a mesma força, vendo minha esposa curvar a cabeça e abrir a boca na tentativa de gemer. Fodi ela assim por alguns segundos e logo afroxei o aperto em seu pescoço ouvindo ela gemer dengosa, parei meus movimentos dentro dela e passei a fazer uma leve carícia com o polegar ouvindo os protestos delas junto com suas unhas me arranhando braço e ombro.

— Não vai me responder? – Voltei a perguntar ainda torturando ela.

— Qual era a pergunta? – Camila estava ofegante quase não conseguiu falar.

— Eu perguntei... – Comecei a falar e passei a foder ela rápido arrancando gemidos delas. — Se você recebeu o café da manhã assim, nua. – Continuei a foder ela, e Camila estava descontrolada, sua buceta me apertava já anunciando o seu ápice.