...o céu é tão azul...

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Olá, como vão?! 💜

Esse capítulo contém: smut, dirty talk, daddy kink (bem levezinha mesmo, praticamente uma brincadeira), asfixiofilia e blowjob. Eu e a @Trabachini_e o escrevemos, e esperamos que vocês gostem! 💜 Não tenho o costume de escrever smut, então espero que a minha parte tenha ficado tão boa quanto o trecho da @Trabachini_e... Digam-me vocês! 

O próximo capítulo será o último, e a boiolagem volta a sua programação normal... rs

Boa leitura! 💜

Ao retornarem para o hotel no início da noite, Katsuki resolveu tomar um banho enquanto Eijirō falava ao celular com o guia turístico sobre os passeios que iriam fazer no dia seguinte, confirmando a ida e combinando o horário de encontro

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Ao retornarem para o hotel no início da noite, Katsuki resolveu tomar um banho enquanto Eijirō falava ao celular com o guia turístico sobre os passeios que iriam fazer no dia seguinte, confirmando a ida e combinando o horário de encontro. Por mais que estivessem em Malibu para renovarem os votos, o casal também queria curtir um pouco as férias conhecendo as praias e lugares turísticos da região.

Após encerrar a ligação, ele retirou as roupas e seguiu em direção ao banheiro. Com a porta entreaberta, encostou-se no batente com os braços cruzados e passou a observar o marido, se banhando distraidamente de costas para si. Subindo os olhos pelas panturrilhas, as coxas torneadas, a bunda redonda e farta — que mal cabia em suas mãos —, passando pela cintura estreita até chegar nas costas definidas... e encontrar um par de olhos de tonalidade rubra encarando-o por sobre o ombro, com a sobrancelha loira arqueada.

— 'Tá gostando do que vê, Ei? — Bakugō perguntou retórico, pois o membro semiereto do marido já era a sua resposta. Ele regozijava-se por ambos manterem a libido em alta durante todos aqueles anos.

Virando-se de frente para Kirishima, Bakugō resolveu provocar um pouco mais.

De modo falsamente inocente, deslizou o sabonete pela proeminência do peitoral cheio, contornando os rosados mamilos preguiçosamente, dando uma atenção maior à área por ser uma zona erógena sua. Katsuki sentia-se queimar sob o olhar intenso de Eijirō, que seguia fascinado a cada um de seus movimentos. Um gemido rouco escapou por entre seus lábios ao beliscar mais uma vez o mamilo intumescido, trazendo uma fisgada ao próprio pênis negligenciado. Com a outra mão, desceu ensaboando por todo o abdômen até os pelos pubianos loiros, aproveitando para dar uma leve massageada no pau teso.

Posicionando-se mais uma vez de costas, Katsuki esfregou o sabonete entre as mãos antes de guardá-lo no suporte. A água morna escorria por seu corpo, aumentando ainda mais a temperatura. Ele espalmou uma mão na parede, e inclinou levemente o tronco para fitar Kirishima. Um gemido estrangulado foi ouvido atrás de si quando sua mão fechou-se apertando a carne da anca direita, puxando-a para o lado e expondo seu ânus. Abusadamente, Bakugō deslizou a mão por entre as bandas, alisando o orifício com o dedo indicador. Ele ofegou, o choque de tesão perpassando por todo o seu corpo, fazendo-o contrair-se sob seu próprio dedo. Gemendo o nome Eijirō em alto e bom tom, quase como se fosse uma súplica, sem quebrar o contato visual.

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