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A porta da minha sela foi aberta com força, pulei do feno com o susto. Minha cabeça latejando de dor.
Os mesmo rostos horripilantes que me espancaram ontem, estavam parados me olhando. Eu estava um caos. Meu braço direito que avia saído do lugar estava roxo — eu tinha colocado ele de volta no lugar algumas horas atrás. — meus olhos estavam começando a desinchar mas mesmo assim estavam os dois roxos.
Minha boca cortada, minha sobrancelha riscada e sangue seco escoria pela minha testa, nariz e ouvido.
Minhas pernas e braços estavam cortadas. Minha costela estava ferida, quebrada e com hematomas enormes. Meu corpo inteiro estava gritando por socorro. Eu só precisava de um médico ou curandeiro.
Aquelas pulseiras malditas não deixava meus poderes me curar e tirar toda aquela dor insuportável. Meu maxilar doía tanto que minha vontade era de me jogar contra a parede e meter minha cabeça lá. Provavelmente está deslocado.
Os guardas me pegaram pelo braços e gritei com o toque gelado e dolorido. Eles não tinham dó em nem piedade. Nem se quer olhavam na minha cara. Era fantasmas no meio de nós, não abriam a boca para fala uma palavra.