Oi oi
Tô mt nhonhonho com essa fic gnt DJAKDKKAKS
o q posso fazer se eu to amando ela neah q
Ai ai
O capítulo eh curtinho pq não tem mt o que dizer, mas eu espero de vdd q vocês gostem dele!
Boa leitura!
Comentários sempre bem vindos! ♡
Adrien pensou que o suéter poderia não servir.
Ele havia comprado a olho, sem realmente tomar cuidado com medidas e afins. Escolheu logo o de rena que ganhou sua atenção. Pelo resto da noite, pensou na atendente vestida de elfa, só pela manhã – no trem – voltou a lembrar-se da roupa e admitia que a mente travou por um instante.
Se o suéter não servisse... o que ele faria?!
Ele quis não pensar naquilo. Pelo menos não durante a viagem de trem em direção a Rouen. Passou a manhã cochilando, então. Quando chegou na estação da cidade, foi direto almoçar. Só as duas foi avisado que já poderia ir para o local do ensaio.
Passou horas um tanto atarefado entre uma muda de roupa e outra. Sabia que não sairia dali antes das oito, afinal ertamente seria agraciado – para não dizer o contrário – com uma leva de horas extras.
Então, não nem mesmo surpreso quando recebeu uma mensagem de Nathalie dizendo que já havia reservado uma suíte para ele em um hotel próximo. Quando terminou as fotos, já eram oito e vinte. Passou com rapidez em uma padaria antes de ir para o hotel. Ele ainda precisava cumprir sua parte da aposta: tirar a bendita foto com o suéter.
Antes de tudo, porém, resolveu que precisava de um banho. Fedia a perfume, suor e toda a correria do dia-a-dia. Por isso, enfiou-se sob a ducha quentinha. Saiu sentindo-se revigorado, com uma espécie de sorriso no rosto.
Buscou na mala o suéter. Achou depois de pouca procura. Já usava uma bermuda solta e nenhuma camiseta. Por um momento, sentiu-se um tanto cabisbaixo por não ter levado o cartão da lojinha ou poderia marca-la.
Bem, ele era uma figura famosa. Talvez, ela ficasse sabendo, certo?
Repentinamente, ele se perguntou porquê queria que ela ficasse sabendo. Ele não se importava antes, normalmente usava marcas mais famosas, mas naquele momento... bem, ele adoraria que ela visse a foto.
Mesmo sem saber exatamente o porquê.
Deixando os pensamentos de lado, Adrien vestiu o suéter. Ficou feliz por ele ter servido, encaixando exatamente em seu corpo. Sorriu para o próprio reflexo no espelho antes de pegar o celular. Ajeitou o enquadramento, tirando a foto logo em seguida. Colocou uma legenda simples, marcando Nino para que visse que ele estava cumprindo sua parte.
Voltou a desligar o celular.
Por um momento, Adrien pensou em tirar o suéter, mas ele era tão aconchegante, tinha um cheiro tão doce que ele não se deu ao trabalho. Jantou com a roupa, e mal viu depois quando pegou no sono, ainda usando o suéter.
[...]
Em Paris, as coisas não iam tão bem para Marinette. Os olhos azuis estavam abalados, ela – no conforto de seu sofá – olhava aterrorizada para a carta em sua mão.
O proprietário do local que ela alugara e servia como endereço para Coccinelle havia duplicado o valor do aluguel. Ela sabia que ele não poderia fazer isso, eles tinham um contrato, mas ele parecia não estar dando a mínima.
Agora, ela estava ainda mais no vermelho só que antes.
— Droga, droga, droga! — Ela arremessou a carta contra a mesinha de centro. — Onde eu vou arrumar tanto dinheiro?!
Ela resmungou. Não queria pedir para os pais, mesmo sabendo que eles a ajudariam de bom grado. Também, não queria se enfiar em dívidas com o banco. Ela precisava vender e faturar.
Ela odiava que tudo estivesse tão difícil! Queria, verdadeiramente, chorar!
O que mais ela podia fazer? Tentava tudo o que estava ao alcance, fazia entregas, vendia online. Estava dando o máximo de si, e admitia que estava esgotada, mas não daria o braço a torcer. Era o que Lila queria, ela não tinha dúvidas que a Rossi havia oferecido uma quantia para conseguir aquele bendito local.
Uma quantia que ela nunca poderia oferecer, afinal, ela não era rica como Lila Rossi.
Por isso, ela se deitou no sofá do minúsculo apartamento que vivia. Era o que conseguia pagar com o dinheiro da bolsa estudantil. Não era espalhafatoso, mas dava para o gasto. Três cômodos que serviam bem para suas poucas necessidades, além de ter sua marca: tecidos espalhados por todos os cantos.
A Dupain-Cheng engoliu em seco. Estava de mãos atadas, sem ter como fazer algo. A sensação de impotência deixava-a agoniada. Ela queria poder fazer algo, queria poder dar um impulso, mas sabia que não era possível.
Ela só poderia, naquele momento, esperar por um milagre de Natal.
Contudo, algo a fez franzir o cenho. Repentinamente, seu celular havia soado com uma verdadeira gama de notificações. Aquilo não era normal.
Mas... ela não estava com muita vontade de ve-las naquele momento, por isso, decidiu que o melhor era ter uma boa noite de sono. Ela pensaria em soluções no dia seguinte.
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Sweater
FanficEm que Adrien perde uma aposta com Nino, tendo que vestir um suéter de Natal diferente todos os dias pares até o Natal. Ele não sabia que essa perda seria benéfica: ele, além de conhecer uma das vendedoras mais encantadoras que ele já havia visto na...