Capítulo 14

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Notas da autora: Demorei??? Gente, mil perdões, mas eu n abandonei essa história n. Peço paciência❤

Escondendo-se atrás de um pilar, Zeke recarregou o cartucho de sua arma. Olhando para o outro pilar, contou com os dedos até dois antes de sinalizar para voltarem a atirar, tendo Yelena e sua equipe para darem aos outros a cobertura necessária para revidarem o ataque recebido. Há uma semana atrás, após a reunião dos líderes, eles descobriram por meio de gangues que viviam sob suas proteções um covil onde alguns membros usavam o símbolo da máfia Kyojin. Obviamente eles decidiram atacar e, nesse exato momento, havia baixas em ambos os lados. E agora estavam procurando diminuir as dos seus.

"Vão! Vão! Vão!"

Enquanto Zeke atraía a atenção deles para seu grupo, Eren aproveitou para atacá-los por trás. Apesar da barulheira dos tiros e das balas caindo no chão, ele foi ágil e atirou nos homens que tinham as metralhadoras. Sabendo que sua ação trouxe a atenção deles para si, tratou de se esconder e continuar o ataque às cegas, mas não sem antes roubar duas metralhadoras que haviam caído no chão. Esperando o momento certo em que se reunissem na parte mais afastada, onde só estava ele, Eren pegou a metralhadora e a usou. Ele matou todos os dez que tinham ido lá, felizmente tendo só um susto com um tiro de raspão. Suspirando, ele continuou a avançar mais para dentro do covil, se afastando cada vez mais dos outros.

Com um tiro na cabeça de um, Zeke olhou em volta após terem terminado aquela área. Pegando o seu rádio, ele falou num tom bastante irritado: "Aqui embaixo acabou. Estamos subindo para nos encontrarmos com-"

Bang

Quando o corpo caiu do andar de cima, ele voltou seu olhar para trás e sorriu quando Yelena o encarou com uma careta. "Não se desconcentre, Zeke. Ainda não acabou."

"Estamos subindo." anunciou por fim, optando por fazer o que a mulher falou.

"Onde o Eren foi?" questionou Jean ao chegar junto de sua equipe, que era formada por Annie, Berthold, Reiner e Mikasa. Um grupo extremamente pequeno, mas de grande periculosidade.

Dando um passo em frente, Gunther farejou o ar, balançando a cabeça negativamente quando seu olhar se encontrou com o do Zeke. 

"Continuaremos." disse o mesmo, "Ele não deve estar muito longe."

Voltando para o Eren, o mesmo se encontrava escondido na curvatura de um corredor, esperando pacientemente pela aproximação dos dois homens armados que estavam vindo em sua busca. Quando o cano da arma engatilhada apareceu, ele a segurou e a forçou para cima, usando a sua para matar o outro que vinha atrás do primeiro e então matando-o por último. Passando pelos dois corpos caídos, ele trocou de arma, deixando a sua cair no chão enquanto roubava a sua favorita, a Uzi. Os passos apressados dos homens vindo para tentar pará-lo, o fez ter certeza de que estava indo na direção certa.

Encostando-se na parede, ele esperou para que os passos estivessem mais próximos para poder atacá-los de surpresa, porém, o rádio grudado em seu suspensório de arma ligou de repente, anunciando sua localização. "Aqui embaixo acabou. Estamos subindo para nos encontrarmos com-"

"Porra!" 

Sem perder tempo, ele se revelou já atirando no modo automático. Quando todos estavam caídos no chão, ele deu um passo para trás antes de agarrar em seu braço que não teve o tempo necessário para se curar ainda. Respirando fundo, ele pegou o seu rádio e falou: "Parem de se comunicar na hora errada!" dito isso, ele o arrancou e deixou com que caísse no chão, abandonando o equipamento sem nem pensar duas vezes.

Voltando a seguir seu rumo, ele agarrou a granada que tinha guardado para esse momento. Aproximando-se da porta, ele colocou uma máscara anti-envenenamento. Aproveitando que ela estava entreaberta, ele abriu a granada e a deixou embolar para dentro da sala que, em pouco tempo, se viu infestada pela fumaça verde. Trancando a porta por fora, quando estava prestes a se afastar, sentiu o cano frio de uma arma contra sua nuca. Franzindo o cenho ao ouvi-la ser engatilhada, ele agiu impulsivamente e conseguiu derrubá-la da mão do beta atrás de si. Com uma pancada com a arma em seu pescoço, ele o matou ao danificar uma área sensível.

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