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 Ele vem na minha direção toca no meu rosto a única coisa que eu sinto é nojo desse nojento .

- Antônio:Como está a minha princesinha .

Não consigo fala nada ,tenho nojo do toque dele ele beija a minha bochecha meus olhos já estão cheios de lágrimas mais não deixo que nenhuma caia ou vou apanha por chorar .

Ele se afasta de mim e sai da cozinha deixo uma lágrima sair limpo rapidamente vou em direção a meu quarto não posso tranca a porta por que ele sempre fica com a chave ele deve ter ido toma banho pra almoçar e logo volta a trabalhar e só chega as 4:00 da tarde pro meu alívio mais ele mim tranca sempre guando sair já tentei fugir mais nunca chego tão longe não podia fala com ninguém tinha que fingir que tinha uma vida normal que era feliz aquele monstro sai do quarto e senta na mesa pra almoçar só olha pra mim que estou para na porta  , tenho nojo dele não falo nada só fico no lugar sem reação nenhuma assim que ele termina pega as coisas dele e vem em minha direção mim beija a força tento mim solta mais é pior ele mim da um tapa é sai ,sento no chão o a bochecha ardendo do tapa limpando a minha boca do beijo nojento que ele mim deu levanto vou em direção ao meu quarto fico na minha cama em posição fetal brincando com a minha única amiga minha lâmina não importa quanto mais fundo eu cortava a dor não ia embora .

  Depois que a minha mãe se foi fiquei sozinha com o meu padrasto com ele e o irmão dele ,minha tia morava longe e ela já tinha 4 filhos pra cria Depois de 7 meses da morte da minha mãe meu padrasto sempre queria que eu ficasse no colo dele ,eu era muito nova e ingênua aquilo pra mim era normal eu não sabia o que tava acontecendo pra mim eu via aquilo como forma de carinho

   Mais tudo isso mudou quando ele chegou em casa bêbado e abusou de mim eu só tinha 8 anos mais eu ainda lembro da aquela maldita noite como se fosse hoje ,por mais que eu tentasse  eu não conseguia esquecer o que aconteceu eu guardei aquilo pra mim ,com o passar dos meses ele realmente demonstro o mostro que ele era não tinha um dia sequer que eu não apanhace todos os dias

Sempre tentava mim esconder dele quando ele estava bêbado mais não conseguia sempre que eu desobediência eu era machucada eu não tinha com quem conta não tinha amigos ele sempre achava uma forma de mim manipula usando o meu medo contra mim eu tinha muito medo mais sempre ficava quieta não fala dos meus problemas eu agia como uma criança normal eu escondia meus machucados mais a dor física pra mim não era nada eu não mim importava mais com nada eu era Apenas uma criança assustada que por culpa de um mostro perdeu a inocência a pureza

  Eu mim fechei pro mundo e pra todos Eu não chorava todo o amor que um dia eu tivesse sentido virou ódio,ranco Eu aprendi aparti daquele momento daquilo tudo o que aconteceu eu aprendi a odiar os homens mais o que eu podia dia fazer era só uma criança.

Acabo dormindo

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   "Por favor papai não mim machuca por favor.

-para de chorar piralha eu não sou o seu pai garotinha irritante agora você vai aprender a mim respeitar .

-Papai para doendo por favor para doendo aaaah papai .

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Acordo ofegante chorando muito aquelas malditas lembranças que não mim deixam em paz sempre mim perguntei por que dele fazer isso comigo ainda lembro do sangue ainda tenho cicatriz que ele mim deixou pra nunca esquecer o que aconteu naquela noite .

Levanto da cama vou toma banho limpo os meus machucados e passo base pra que ninguém veja e fique mim pergunto o que aconteceu bando de hipócritas saiu do banho visto roupa de manga comprida e calsa eu não mim arrumava nem queria pra que fazer essas baboseiras todas preferia mesmo minhas roupas pretas olho no relógio São 3:30 droga falta meia hora pra quele fdp chega saiu do quarto vou arrumar a cozinha e fazer o café arrumo tudo como sempre vou pro meu quarto depois de um tempo aquele mostro chega e mim chama .

- Antônio:Vanessa venha cá princesas do papai .

Sentia nojo quando ele mim chamava assim tinha que engoli o choro e ir até onde ele estava fiquei na frente dele

-Senhor .

- Antônio :Senta aqui no meu colo agora

Ele viu que eu não ia mim pulso mim fazendo senta a força no colo dele pegou no meu rosto onde ele tinha batido começo alisar a marca que tinha ficado mim pegou pelo cabelo e mim jogou em cima do sofá começou a morder o meu pescoço eu tentei grita mais era inutiu.

- Antônio:Se você ousar grita sua puta vai ser bem pior e para de chorar ou você vai apanha.

Ele rasgou a minha camisa começou a mim machuca depois dele ter feito o que quis mim deixou lar no sofá feito um objeto e se trancou no quarto dele ,Mim levantei é fui para meu quarto tirar o vestígio dele do meu corpo mim sentia suja usada como brinquedo são anos nesse inferno nada muda sempre dessa forma vou mim deita na cama mesmo tando toda machucada e dolorida amanhã tenho que volta pro inferno chamado escola e acabo pegano no sono .

Acordo no outro dia sem nenhuma vontade de levantar mais tinha que manter o teatro da família feliz pra todos ,Mim levanto mesmo a contra gosto faço minha higiene pessoal colo o uniforme pelo menos não preciso fazer café pra quele fdp  de manhã pego meu material e saiu rumo a escola assim que saiu da favela não demora muito pra chegar na escola mais sempre pra estraga mais o meu dia vejo logo Devid e sua turma de idiotas tento mim esconder mais é inútil eles mim viram e vem na minha direção tento andar mais rápido mais um deles o Matheus mim segura pelo braço tento mim solta mais ele aperta cada vez mais .

- Devid :Olha pessoal a estranha da escola  kkkkkkk

Todos ficam rindo até a Jéssica a garota mais popular vir e mim da um soco no estômago caiu de joelhos torcido muito,todos ficam rindo e saem de perto  ,Mim levanto mesmo com dor vou para minha sala que não podia fazer nada contra eles .

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