Quero Estar Perto De Você - Finalizada

CAPÍTULO 111- Finalmente casa nova

Helloooooo minha gente viciada em fic
Como estão?
Como a Mi vai reagir?
Será que a Mi vai ajudar a Ste a dar um fim em Manu ou vai fazer ela desistir da ideia??
100 votos para o próximo

POV STEFANI

Olha era 5 horas da tarde quando voltei ao hospital a Mi usava a roupa que eu mesma tinha escolhido pra quando tivesse alta. Blusa soltinha rosé e saia branca uma sandalia de dedos dourada o cabelo solto e estava passando maquiagem, do lado uma mãe sorridente que falava sem parar.

Stefani: Hora de ir embora mocinha

Mirella: Pode me explicar porque mamãe ri o tempo inteiro como  Se estivesse hipnotizada?

Stefani: Já já saberá.

Mirella: Porque eu depois?

Stefani: Porque assim que funciona as surpresas.

Dei um beijinho no bico que se formou em seu rosto, Márcia me sorriu cúmplice.

Mirella: Não to gostando dessa sua mudança de jeito.

Stefani: Que mudança?

Mirella: De estilo. Tem usado somente preto ultimamente.

Stefani: Tem sido mais prático esses dias. Quais cores você prefere?

Mirella: Olha seu guarda-roupas. Tudo aquilo que usava antes de perder a memória, roupas leves que te faziam parecer uma fada.

Stefani: Por isso tem me chamado de Bruxa?

Mirella: Não é só uma fantasia. 

Stefani: Acho que sou adulta e posso escolher o que vestir.

Mirella: fico agradecida pela escolha que fez pra mim

Stefani: Mas essas sandálias...

Mirella: Ganhei de presente, Gostou?

Stefani: São lindas. Quem te deu?

Mirella: Diana a enfermeira.

Stefani: Te deu presente?

Mirella: Sim

Stefani: Pediu seu número?

Mirella: Não

Stefani: Te Deu o dela?

Mirella: Também não.

Stefani: Aposto que estava no cartão

Mirella: Não olhei

Marcia: Sim o cartão estava assinado e tinha o número.

Mirella: Fazendo fofoca dona Márcia que feio.

Stefani: Devo dar um aviso a ela?

Mirella: Que besteira.

Marcia: Então vamos?

Mirella: Vamos.

Ela segurou minha mão e saímos em direção a recepção. Paguei a conta e assinei a alta.

Mirella: Nossaaaaa meu carro.

Ela bateu palmas olhando o carro estacionado. Abri a porta para que entrasse no banco do carona

Mirella: Não posso dirigir?

Stefani: Não

Mirella: O carro que eu nunca uso.

Stefani: Estava hospitalizada e esta fraca ainda e também não sabe onde vamos

Ela pareceu se conformar entrou e colocou o cinto olhou um pouco pela janela e logo dormiu quando acordou estava quase chegando.

Mirella: Estamos no Rio?

Marcia: Isso não é otimo? Seu pai ja esta aqui.

Mirella: Vamos passar uns dias aqui?

Stefani: Uns meses ou anos.

Mirella: Explica sem rodeios.

Stefani: Chegamos.

Ela entrou numa garagem e logo estavamos no elevador, quando a porta se abriu ela se apressou em abrir a outra porta do apartamento pra mim.

Stefani: Bem vinda a seu novo lar.

Mirella: Não oode mudar sem falar comigo antes e meus pais vão ficar lá em SP?

Stefani: Não. Estão no andar de baixo.

Mirella: Ahhhh então posso comemorar. Você é perfeita

Bateu palmas e me abraçou.

Entramos e Marcia desceu deixando a gente a sós. Ela olhava tudo encantada e eu só precisava que ela não entrasse no bendito quarto quando ela abriu a porta eu a puxei e a beijei.

Era cedo pra ela saber da Manu

Abraçei ela com força entre um beijo quente ela envolveu as pernas minha cintura e a encostei contra a parede. Com uma mão de cada lado subi a saia até a cintura dela e apertei com força a pele exposta.

Estavamos muito perto da porta e enquanto eu lambia e mordia seu pescoço ela abriu os olhos e viu as pernas da vaca no interior do quarto se esticou  pra ver melhor e desceu do meu colo me deixando frustrada com a respiração ofegante.

Manu dormia ou estava desmaiada de olhos fechados estava pálida era o segundo dia que estava ali

Mirella: Meu Deus Stefani o que você fez? Porque... É a Manu??

Putz não esperava ter que dar as explicações agora e muito menos com a vontade que eu estava de lamber ela inteira e se ela ficasse com raiva seria mais outros varios dias sem transar.

Eu já formulava uma boa explicação enquanto esperava minha explicação voltar ao normal e segurava seu braço para que não avançasse ao quarto.