Capitulo 17 😇

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Maratona 1/4

Darya

— Você já sabe, não é? — Escutei Emily perguntar, se sentando ao meu lado. Eu assenti. — Por favor, não conte a eles...Não conte ao Braden.

— Em, relaxa. Não é meu segredo para contar, mas acho que devia dizer a eles. — Aconselhei.

— Eles vão apenas se focar em tentar reverter a situação, mas não tem jeito Darya...Já fui em vários médicos. — Assenti, tateando o sofá até segurar as mãos da minha cunhada.

— Zander e Lanan vão ser bons pais. — Garanti, sentindo Emily apertar minhas mãos.

— Entende minha decisão? Você e Braden também seriam ótimos pais, mas...— Eu sorri, tentando tranquilizar ela.

— Eu e ele vamos ser ótimos pais um dia, mas não estamos prontos...O Lanan e o Zander estão, mesmo que não saibam disso. — Senti ela me abraçar e chorar no meu ombro.

— Ajuda eles ? Ajuda os meninos a cuidar do bebê, por favor...Por mim. — Ela pediu.

— Eu prometo que vou.

Braden

  Acordei sentindo um peso em cima de mim e vários beijinhos sendo depositados no meu rosto. Pisquei lentamente e observei a Darya sorrindo para mim, sentada na minha barriga com uma perna de cada lado.

— Bom dia! Feliz aniversário bebê! — Ela desejou, ainda me dando vários beijinhos.

— Bom dia, anjo...— Respondi, com a voz rouca. — Essa é a melhor forma de acordar.

— Bobo! Eu tirei folga e vou passar o dia inteirinho com você hoje! Eu já fiz o café...— Ela começou a tagarelar e eu empurrei seus quadris para trás, fazendo ela ficar em cima da minha ereção matinal. — Braden!

— Hm ? — Me sentei na cama, colando nossos corpos.

— Para de ser safado! — Eu neguei com a cabeça e comecei a beijar a pele leitosa do pescoço dela. — Braden...

— Fica quietinha, anjo...Quietinha. — Murmurei, sentindo ela estremecer. Segurei seus pulsos para trás, usando apenas uma mão. Com a outra eu segurei sua cintura, guiando ela a se mover. — Rebola em mim, vai...

  Darya gemeu baixinho no meu ouvido quando começou a rebolar no meu pau, a única coisa que nos impedia era a minha cueca e a calcinha dela. A fricção entre nossas intimidades já estavam me deixando perdido, aproveitei que suas duas pernas estavam na minha cintura e simulei uma estocada. Darya choramingou e passou a chupar meu pescoço para descontar o tesão.

Eu levantei sua blusa e observei seu corpo nu, tomei seus seios nas mãos, maltratando os biquinho rosados e sensíveis, sentindo Darya rebolar com mais força contra mim. Era como se estivéssemos transando por cima das roupas. Eu sentia a renda fina molhada pela excitação dela e a minha cueca que já estava melada pelo pré-gozo.

— Eu quero tanto entrar em você...Te foder até você esquecer seu nome. — Darya arfou e gemeu quando me inclinei, lambendo seu mamilo e mordincando suavemente para não machucar ela. Senti o gosto do leite na minha boca e não me importei.

  Dei um tapa estalado na sua bunda e ela fechou os olhos e arfou. Eu fiz ela se levantar um pouco e coloquei a sua calcinha para o lado, coloquei dois dedos dentro dela, sentindo suas paredes internas me apertarem. Comecei a marturba-la, fazendo movimentos rápidos e vendo sua carinha de prazer. Darya mordeu meu ombro ao chegar no ápice e continuou rebolando nos meus dedos. Eu a beijei, apreciando o gosto de menta neles.

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