Cap 1

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ATENÇÃO A LEITORA (O) !

Letras escritas neste estilo indicam uma narrativa da fanfic.

Letras escritas neste estilo indicam falas dos personagens e narrativa da personagem principal.

Dada as instruções, tenham uma boa leitura!

Ela acordou cedo para ir à empresa como todos os dias. Levantou-se para ir se arrumar, primeiro com um banho gelado para acordar o corpo e depois vestiu roupas que lhe mostravam autoridade. Sendo dona de uma empresa, estar mal apresentável seria um ponto negativo grande para sua reputação.

Ela vestiu uma calça de coro marrom claro, uma blusa marrom escura de gola alta e mangas curtas. Nós pés, colocou um salto da mesma cor da blusa. Ela também colocou acessórios dourados em seu pulso, orelha e pescoço.

Desceu para ir tomar o café da manhã, no qual, Dona Maria, uma senhora Chefe de cozinha, preparava suas refeições. Para ganha de tempo S/n não precisaria perdê-lo fazendo comida e poderia ir para o trabalho mais rápido. Por mais que gostasse de fazer alguma receita de vez em quando, como uma terapia.

-Oi Dona Maria como a senhora está? como foi sua folga ontem, boa? -a mulher diz sentando-se em uma cadeira em frente a bancada da cozinha.

-Oi minha querida, estou bem sim e você? Foi ótima, obrigada-dona Maria deu um sorriso carinhoso enquanto colocava um prato e talheres em cima da superfície em frente a mais nova.

-Estou bem também. Por nada, precisando de folga é só me falar. Aliás o que temos hoje para o café?

-Ovos mexidos, panquecas de banana e aveia, frutas picadas e um café preto-Maria coloca a comida já pronta em cima da bancada. S/n sempre gostou de um café da manhã leve, sempre conseguiu mais disposição e saúde com isso.

Pegando um pedaço de panqueca e colocando-a na boca, ela elogia dona Maria.

-Huum está uma delícia, dona Maria -a cozinheira sorriu com o elogio e sussurrou um ‘obrigada”, envergonhado, depois, foi preparar uma calda de um bolo que tinha feito para ela mesma e os outros empregados da casa.
.....

Pratos e copo limpos da comida servida mais cedo, após a refeição do café da manhã, S/n despediu-se de Maria.

-Obrigada pelo café, dona Maria, preciso ir agora-diz, indo até a mais velha e lhe dando um beijo na bochecha direita.

-Por nada, minha filha, vai com Deus.

-Amém -deu um abraço e saiu da cozinha.

Mais cedo, pediu ao seu motorista para a levar a empresa. Ele já estava a esperando com o carro de fora da garagem. Ela entrou, deu um bom dia e, como de costume, foram para empresa, onde não demorou muito para chegarem.

Chego na empresa e agradeço ao motorista por me levar. Saio do carro, indo para dentro da empresa. Vou direto para o elevador e aperto o último andar, que é onde fica minha sala. Olho minha imagem no espelho, passo algumas mechas ruivas para trás das orelhas e me viro novamente quando a porta do elevador é aberta, eu saio e me encontro com Ana, minha recepcionista e secretaria.

-Bom dia, Ana -falo, passando por ela para entrar na minha sala.

-Bom dia, S/n, tem uma coisa aqui para você.

Franzindo o cenho, eu me viro e volto ao balcão da mulher.

-Estranho, não pedi nada -Pego uma caixa com ela, mas dou de ombros e agradeço -obrigada, Ana

Ana-por nada.

Saio e vou para minha sala que é decorada com cores neutras:preto,marrom e cinza; por mais que sejam cores fortes, a grande janela atrás da minha mesa trás claridade e um charme a mais no meu local de trabalho. Sento-me na cadeira e resolvo abrir a caixa ....

-Que porra é essa? -falo mais alto do que esperava, espantada ao ver um braço dilacerado e todo ensanguentado na caixa. Essa hora, ouço Ana bater na porta.

-Chefe, está tudo bem?

Não falo nada, apenas observo aquele braço me perguntando de quem ele deveria ser e em que merda estão querendo me colocar, já que parecia ser um “produto fresco”. Alguém está, ou estava, em perigo e pode estar sofrendo agora.

-S/n, está tudo bem? - minha secretaria torna a perguntar.

Paro meus pensamentos e vou até a porta, abrindo-a, me deparando com Ana em pé.

-Sabe quem mandou a caixa? - Disparo. Ela junta as mãos em frente o corpo e começa a balançar seu peso para frente e para trás.

Ana-um homem veio aqui e a entregou.

-Entre – dou espaço para a mesma entrar no escritório. Sento-me na minha cadeira e tiro a caixa, colocando no chão. Vejo que Ana ainda está em pé

-Pode se sentar -a mulher, de cabelo preto e olhos castanhos, senta-se na cadeira a minha frente. Abro meu notebook para digitar as informações que Ana me passará

-Como esse homem era? me fala tudo, cada detalhe, até as roupas.

-Ok, ele estava de terno preto, tinha uma máscara preta em seu rosto também... e seus cabelos eram pretos, sua pele era branca- ela para, olhando para cima e parece pensar se consegue lembrar de alguma coisa a mais, depois da um suspiro e volta seu olhar para mim – é só isso que conseguir ver -conclui depois de um tempo.

-Merda

A mulher exclamou, pois, homens de cabelos pretos, ternos e pele branca existiam de sobra ao mundo.

-Me fala como ele chegou com a caixa- pede.

Ana- eu estava organizando algumas papeladas quando entrou. Ele não falou nada e me entregou a caixa, não deu tempo de falar nada porque quando ele me entregou a caixa, saiu rapidamente sem ter falado apenas um “A”.

Vencida pela falta de informações. S/n, com um suspiro, decide deixar a secretaria voltar ao trabalho.

-Obrigada Ana, pode ir por favor – a mulher de pele parda assente murmurando um “espero ter ajudado "e sai.

Eu pego a caixa que estava no chão sem tocar no braço e fico olhando a mesma. Cheiro de podridão e algo muito estragado invade minhas narinas.

- O que essa pessoa quer comigo? - sussurro, sozinha. Coloco o braço embaixo dos meus seios e apoio o outro em cima dele, enquanto passava os dedos pela minha mandíbula. Ando até a grande janela, olho para baixo, para onde os seguranças estão e junto as sobrancelhas.
- Os seguranças- Viro-me para a porta e vou, decidida, em chegar no andar principal e convocar uma reunião urgente para que todos eles possam ter uma boa desculpa por deixa um homem desconhecido entrar na empresa, quando eles tinham que ter feito justamente o contrário.
-Quero os seis na sala de reunião -falo em um tom um pouco mais alto e autoritário. Saio e entro no elevador indo para o andar da sala de reunião e entro na mesma.
Espero uns minutos e os mesmo batem na porta.
-Entrem -os homens entraram sem falar nada e se sentaram.

-Me falem qual é o dever de um segurança -falo com os cotovelos apoiados na mesa e com as mãos juntas embaixo do queixo, esperando algum que seja pelo menos competente do significado de suas profissões.

-Um dever de um segurança é proteger um lugar ou uma pessoa para que não corra perigo- um dos seguranças falam depois de muito excitar.

-Pois bem,hoje chegou uma caixa para mim e eu fiquei sabendo que um desconhecido entrou aqui, foi até minha sala me entregar a porra da caixa. Como vocês deixaram ele entrar?

-Desculpa chefe, nós não vimos -o outro fala

-Desculpa pra lá,desculpa pra cá, é só isso que vocês sabem fazer ?- me levanto da cadeira sem paciência.

-Vocês são exatamente seis seguranças,pra que eu pago vocês?para vocês deixarem um homem entrar na minha empresa e no final vocês se desculparem falando que não virão?.........ok......-falo me sentando na cadeira, fechando os olhos e respirando fundo, abro os olhos decidida do que irei falar-...estão todos demitidos -falo e vejo a cara de assustados de todos.

-Mas chefe,dá próxima vez, podemos melhorar,nos de uma chance-um súplica

-Por que? Antes, me de um motivo para não os demitir

-temos contas a pagar,filhos...família,trabalharemos bem para nós sustentar.- promete

-o trabalhar bem de vocês,para mim,é o trabalhar de maneira normal,a maneira que a multidão trabalha;preguiçosa. Desculpe-me, mas, voces cometeram um erro grave e eu não posso me dar o luxo de mante-los aqui,portanto,amanhã mesmo podem vir aqui, pagarei a última semana que vocês trabalharam. Cumpram o horário de vocês hoje e amanhã às oito em ponto quero todos aqui. O maximo que posso fazer é encaminha-los para outro lugar em que possa estar precisando de seguranças.
Os seguranças, com um agradecimento e pedido de desculpas, acentiram e  saíram do jeitinho que a mulher mandou,silenciosos,nem seus passos faziam um barulho considerável.

........

Na tarde,ela não voltou ao trabalho,o que fez foi falar com Midoriya,que com pura confiança, fará o trabalho de identificação do braço e descobrirá quem o mandou.

Ele tinha chegado a sala dela e, agora, está sentado em sua cadeira,com seu computador e com as imagens da câmera de segurança no computador da mulher.

-Achou alguma coisa?- ela perguntou enquanto andava de um lado para o outro,quase roendo suas unhas pelo nervosismo.

Midoriya- Apenas o homem chegando e entrando na empresa despercebido pelos seguranças. A cena que Ana descreveu aqui dentro é igual a que aconteceu nas câmeras...-Midoriya diz e desvia sua atenção para o braço já rodeado de algumas moscas -vamos pegar o DNA no sangue do braço,o que acha ?-ele a olha

-É o que temos,pegue o suficiente e saia com essa isso daqui,fede a morte!

Midoriya fecha seu computador e junto a ele, pega a caixa.

-Levarei comigo. -Sorri mínimo.

-Obrigada,aproveita e fala com o pessoal por mim?ainda tenho o trabalho para fazer,isso tomará meu tempo-ela se refere ao pessoal principal da sua gangue.

-Ok-Midoriya diz indo até a porta na qual S/n a abre para ele, logo, eles se despedem.

A mulher foi até o telefone fixo, digitou alguns números e, logo, a pessoa para quem ligava a atendeu.

-Oi, você está ocupado?

Todoroki -um pouco, precisa de alguma coisa ?-a voz calma fala do outro lado da linha.

-Preciso de seis seguranças novos, que sejam competentes em boas  horas.-uma risada sarcástica foi ouvida do outro lado da linha.

- Como eu vou conseguir isso ?o que aconteceu ? - Todoroki pergunta, sua voz preocupada e sarcástica é evidentemente ouvida.

-Te explico depois,mas tenta pelo menos Todoroki,te liguei porque sei que é capaz disso.

Todoroki- ok,vou tentar,te dou notícias mais tarde.

-obrigada,você me salva as vezes

Todoroki- as vezes ?

-É, as vezes- brinca sorrindo e olhando para sua mesa que esta cheia de papéis da empresa, cheia de trabalho. Com um suspiro cansado, resolve cortar uma futura conversa agradável -presciso desligar,tenho trabalho ainda.

-Vou dar uma olhada em alguma empresa de segurança aqui, até mais-Todoroki diz e se despede da mulher que logo desliga.

Com um suspiro aliviado,ela senta em sua cadeira e começa com o primeiro papel.


Autora
Obrigada por lerem, até o próximo capítulo ❤ 👋


As Duas Mafias  (Katsuki Bakugou)Onde histórias criam vida. Descubra agora