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ʰⁱˢᵗᵒ́ʳⁱᵃ ᶜᵒⁿᶜˡᵘⁱ́ᵈᵃ
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+13 | ❝ As vezes o que torna a vida mais emocionante é fazer coisas proibidas. Porém, Josh Beauchamp, não podia quebrar regras, mas a sua Aluna Favorita mudaria isso.
Eu acho que amo você! ❞
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- Mãe , pai, esse é o Joshua, ele quer conversar com vocês.
Digo assim que entramos e vejo meus pais na sala. Eles assisitiam o jornal.
- Oi senhor e senhora Soares.
Josh os cumprimenta e meu pai se levanta para apertar a mão dele.
- Será que podemos conversar?
- Foi você, engravidou a minha filha!
- Papai, por favor, temos que conversar.
O olho com a minha melhor cara de por favor e ele acaba cedendo. Vamos até a pequena sala de jantar e sentamos os quatro na mesa.
Olhavámos um pra cara do outro e minha mãe parecia ser a pessoa mais compreensiva.
- E então, como se conheceram? Você parece ser meio velho!
- Papai!
Josh sorri de lado achando graça e o chuto por debaixo da mesa.
- Eu tenho vinte e cinco senhor Soares, sou professor da Any.
- O quê? Minha filha, como é que você se envolve com um professor, engravida, onde foi que eu errei...
- Papai, você não errou em nada, sério, mas não escolhemos por quem nos apaixonamos, e eu amo o Josh, ele cuida tão bem de mim.
Meu pai o olha suspirando derrotado e passa a mão pelos cabelos ralinho.
- Você sabia que ela estava grávida?
- Não senhor, só soube hoje de manhã quando ela passou mal, olha, eu não tenho a intenção de machuca-la, a Any é muito importante pra mim, sei que o meu trabalho acaba dificultando muito as coisas, mas saiba que estou disposto a lutar por ela, pois eu a amo.
Meu pai o olha com uma certa admiração, mas a carranca ainda continuava presente em sua feição.
Deve der difícil mesmo ver um homem chegar e se declarar. A final, sou sua única filha.
- Eu vou permitir que esse namoro aconteça, mas que fique claro que a minha filha não é uma qualquer, espero que não demore muito para que você a assuma Joshua, Any merece o mundo que ela tanto sonha.
㋡
Eu não acredito que meu pai tinha mesmo permitido que eu namorasse o Josh.
Descemos do carro e caminhamos de mãos dadas até o restaurante que vamos jantar.
- Sabe, eu achei que seu pai fosse me matar a qualquer minuto.
- Ele sabe que se fizer algo contra você, eu irei ficar com raiva.
Digo e entramos no restaurante que não estava muito cheio. O garçom nos dirige até a nossa mesa e fazemos nossos pedidos.
Josh estava um pouco calado, o que me fazia pensar em várias teorias. Ele não era de ficar tão caladão assim.
O olho por sobre a taça que estava em minha frente e ele suspira.
- O diretor me ligou hoje, ele disse que cinco alunos do colégio serão premiados com uma bolsa de estudos para a Universidade de Nova York, ele quer que eu seja um dos professores que vai fazer uma carta de recomendação.
- Nossa, isso é ótimo...
- Você é uma das alunas Any, você vai conseguir ir pra faculdade.
Não só fico surpresa, como esboço um enorme sorriso. Não acredito que irei fazer fácil mesmo, era um sonho tão distante por conta do alto custo.
- Isso é sério?
- Sim, e saiba que eu fiz a sua carta de recomendação com meritos, claro que eu não dei mais atenção por conta do que temos, mas você realmente merece, você vem se dedicando muito pelo o que pude ver no seu histórico.
- Nossa Josh, eu estou muito emocionada, sério, meu maior sonho vai se tornar real... uma bolsa.
O garçom trás nossos pedidos e começamos a comer enquanto trocavamos idéias. Josh, me contou dos seus anos de faculdade e do quanto era difícil e divertido ao mesmo tempo.
Aquilo era simplesmente maravilhoso.
Tinhamos terminado de jantar e agora eu olhava pra pequena pista de dança, onde um casal de idosos dançavam ao som de um piano. Olho pro Josh toda sugestiva e ele acaba entendendo o que quero.
- Vamos dançar?
Faço que sim e pego a mão dele.
Já na pista de dança, Josh estava concentrado em meus olhos, assim como eu também estava perdida nos dele.
- Any, se um dia tivéssemos que nos separar por um bem maior, o que você faria?
Não tinha entendido o porquê da pergunta, mas eu me sentia na necessidade de responder.
- Eu acho que tentaria seguir em frente, acredito que chega uma hora que o sofrimento passa e temos que aceitar que nada é como queremos, mas por que a pergunta?
Josh beija minha testa e aspira o cheiro do meu cabelo.
- Nada não, é que as vezes me pego pensando nessas coisas.
- Tem certeza?
Ele faz que sim e encosto a cabeça em seu peito. O coração dele estava um pouco acelerado, o que me fazia acreditar que o Josh estava me escondendo alguma coisa!
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