Homem de Bem

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Bom dia sapatonas

Seria ótimo se vocês conseguirem comentar sobre a fic, o desenvolvimento dela vai ser muito importante e preciso de vocês

Baum dia

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ANTERIORMENTE:

-Olha como se refere a mim, Santos! – Tomo impulso até ele, o assustando com o tom final da minha frase. –Onde já se viu chamar sua chefe e superior pelo nome? Esqueceu o seu respeito em sua casa? Quer ir lá buscar?- o repreendo colocando minhas mãos nos ombros dele e olhando firmemente pra ele e por eu ter talvez uns 5 cm a mais que ele, o mesmo teve que olha levemente pra cima.

Ele engole seco e me dá as costas para provavelmente me xingar mentalmente e revirar os olhos, depois virar de volta a mim e dizer: - Sinto muito delegada Fernandes. –disse cru.

As luzes piscam um pouco por conta do grande trovão que apareceu no céu.

A porta se abre com pressa e nela se passa Arthur o nosso querido investigador de Ti.

-Ah... Oi, gente. Boa Tarde. – diz um pouco sem graça – Interrompi alguma coisa?- finaliza rindo falsamente.

-Boa, na verdade você chegou bem na hora... – Digo olhando para ele, depois para Paulo e dando costas aos dois. –Oficial Silveira diga o que te ocorreu ao nosso pequeno Araújo e ele ira te ajudar nisso... Talvez até possamos conseguir alguma coisa nova sobre o caso não? – digo indo em direção a porta e saindo da sala.

ATUALMENTE:



Caminho ao elevador e aperto o botão o chamando até meu andar, quando o mesmo chega sai algumas pessoas e entro nele. Pressiono o botão do 7º andar e me encosto nas paredes de espelho, como sempre faço.

Suspiro:

- Por quê? Por quê?! Não achamos sequer uma pista nessa porra de caso, só carros roubados, não há um sequer carro que não foi roubado pra ser feito de carruagem nesse caralho. – chuto a parede espelhada frustrada e a mesma treme. Encosto a testa na porta do elevador e suspiro – Por que nada está dando certo pra mim? Eu fiz algo á você Deus?!- coloco minha mão em fechada na porta. –Será que eu fiz? Por que tinha que ser comigo? Já não sofri demais?!- Choramingo esperando um sinal de esperança.

A porta se abre e como eu estava a usando de apoio caio de joelho no chão.

-Mas que inferno! Porra! – Grito alto com raiva.

Levanto tentando limpar minhas mãos cheias de lama por causa da chuva e da possa de lama que tinha logo em frente a porta do elevador.

-Essa merda é toda coberta e ainda tem a porra de uma possa de lama na porta do elevador?! Vai se fuder!- Digo exaltada e cheia de ódio.

-Qual é Delegada, a culpa não é da chuva e cá entre-nos já sabemos de quem é a culpa, né? –Sabrina aparece rindo da minha cara e me assustando depois de escutar meu infortuno momento de ódio.

Suspiro cansado – a culpa é da merda da pessoa que planejou essa cobertura mal feita do caralho. – Ela ri mais ainda. – Perdão por ver uma bobagem dessas. – desisto de tentar limpar meu sobretudo e olho em seus olhos negros - Meu dia está sendo cansativo e parece que nem Deus ou seja lá quem nos fez me ajuda um pouquinho.

Ela coloca uma mão no meu ombro e o aperta em forma de me reconfortar. – Entendo você, está dando um intervalo? – Faço que sim com a cabeça e ela ri levemente. – Já comeu ou bebeu alguma coisa?

Dia nublado e chuvoso. ( Yumikuri- Yumihisu)Onde histórias criam vida. Descubra agora