-----=--imagines do tumblr ,nenhum da minha autoria--=------
(tumblr imagines, no story is mine)
|| 🍯Onde eu iludo vocês , escrevendo histórias de vários tipo entre os leitores e seu ídolos e/ou personagem favoritos!
(contem bastante hot)
Pedidos :...
resumo : foda-se, não estou fazendo um resumo, sou péssimo nisso. Oh! há sujeira aliás.
advertências : obscenidade, maldição, menções de sangue, consumo insuficiente
fiquei com preguiça de mudar o nome mas seu nome vai sercharlz ;)
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A suave brisa gira seus cachos dourados em todas as direções. Ela cantarola a letra de You never can tell , tendo assistido Pulp Fiction pela centésima vez na noite passada. Suas íris estão fixas na beira da estrada ligeiramente úmida, coberta com folhas frescas caídas desta tempestade matinal. Os últimos raios de sol acariciam sua pele de bebê enquanto desaparecem no horizonte, pintando o céu com uma mistura de laranja e rosa.
"Vamos, vovô, você é lento pra caralho!" ela provoca Marcus, virando a cabeça para trás para mostrar a língua para ele. De pé em seu skate, ele manda o dedo para ela, raspando o asfalto com suas peruas pretas superutilizadas para ganhar velocidade e eventualmente alcançá-la.
"Foi assim que a tartaruga ganhou a corrida, idiota", ele gentilmente cutuca o ombro dela com a mão enquanto cavalga a prancha ao lado dela. Ela dá uma volta brusca no guidão para tirar os pneus da areia e colocá-los de volta no asfalto, dando a ele um olhar mortal.
"Eu quase caí na vala, idiota!" ele simplesmente ri, sua cabeça caindo para trás. Seus cabelos de cor escura, normalmente penteados para trás, são despenteados pelo vento quente de setembro, dando-lhe uma aparência descontraída que se encaixa perfeitamente. Ela adora ouvir sua risada; é um dos sons mais puros e deliciosos. Só recentemente ela o ouviu rir de novo, sem ouvi-lo por meses após o dia em que perderam o terceiro mosqueteiro do trio. Foi um dos momentos mais difíceis de suas vidas, mas compartilhar esse tipo de experiência os aproximou mais do que nunca. Charlie estava lá para ele quando ele atingiu o fundo do poço, acariciando suas costas enquanto ele chorava no chão do chuveiro, a água gelada escorrendo por seus corpos umedecidos. Ela também estava ao seu lado na primeira vez que ele foi para a terapia, apertando suavemente sua mão antes de entrar no consultório.
"Se alguém tivesse que cair em uma vala, seria eu."
"Você sabe que Max e eu apostamos em quanto tempo você levaria para cair em uma vala?" Ela responde, verificando a reação dele com o canto de seus olhos azuis. Ele sorri.
"Quanto você apostou?" ele pergunta curiosamente, uma sobrancelha arqueada.
"Cinquenta dólares", seus olhos quase saltam das órbitas. Ele para, saindo de sua prancha.
"Cinquenta dólares ?! Isso é um insulto, pensei que valia mais do que isso, "ele grita enquanto ela faz uma meia-volta, refazendo seus passos, parando na frente dele.
