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Boa leitura!
...

Tom havia me colocando sobre o balcão, suas mãos arranhavam a parte desnuda das minhas coxas, seu hálito fresco causava arrepios no meu pescoço enquanto ele chupava a pele da área. Deu dois passos para trás e tirou a blusa que vestia rapidamente, não pude aproveitar muito a visão, pois Riddle voltou a atacar meus lábios. Seu beijo estava tão feroz dessa vez que muitas vezes senti seus dentes puxaram meu lábio inferior. Suas mãos agora apertavam minha bunda, por conta do short curto não foi muito difícil alcançar minha bunda, suas unhas cravaram ali me fazendo soltar um gemido de dor.

Fui puxada para fora do balcão, enquanto manteve nossos lábios juntos eles abria a fivela do cinto e a logo sua calça já estava no chão. Minha respiração estava descontrolada, algo no jeito que ele me tratava hoje era assustadoramente excitante. Tom me ajudou a tirar a capa, minha blusa foi praticamente arrancada do meu corpo. Meus seios ficaram a mostra, agradeci aos deuses por não usar sutiã, caso contrário pela ira que ele sentia era provável que acabaria rasgando. Meu short também foi tirado, fique apenas de calcinha.

Tom se afastou um pouco e observou meu corpo com atenção. Parecia gravar os detalhes em sua mente, apesar de que, ele já havia desvendado cada uma das minhas curvas.

Suas mãos seguraram meu quadril e me colocaram de costas. Meus pulsos foram puxados para trás, Tom os enlaçou com cinto, apertou-os bem e fechou a fivela me privando de toca-lo. Aquela seria de fato uma noite longa.

Voltei a me virar de frente para ele, Riddle segurou meu cabelo e me forçou a ficar de joelhos. Seus olhos pareciam queimar de desejo, uma onda de calor se instalava entre minhas pernas.

Eles desceu a cueca box, seu membro estava duro mostrando o quão excitado eu poderia o deixar.

— Vou foder suas boca e não quero ouvir reclamações, estamos entendidos?— Suspirei pesado e assenti. Não é como se nunca tivéssemos feito isso, mas dessa vez era diferente, ele parecia tão transtornado com a raiva que pude ter certeza que não haveria um pingo de piedade.

Mas não me arrependi em momento algum de ter proposto algo assim, no fundo, o desejo de descontar tudo no sexo era mútuo. Levei minha boca ao pênis dele, inicialmente lambi a glande arrancando um gemido baixo de Tom, ali era seu ponto fraco. Me mantive chupando apenas a ponta, vez ou outra levei minha boca um pouco além.

Era visível o quanto que ele desejava seu membro tocando minha garganta e me fazendo engasgar. Mas se é isso que Riddle deseja ele que trate de me por a fazer.

— Acha que pode mandar aqui, não é?— Perguntou áspero. Segurou meu cabelo em um rabo de cavalo, não pude sorrir, pois, seu sexo estava na minha boca.

— Você é minha.— Diz forçando minha cabeça no seu pênis me fazendo ir além, segurei a respiração para me privar de engasgar.

Me senti ligeiramente surpresa com sua fala, mas não adiantava muito quando eu sou dele, mas ele não é meu. Tom segurou-me pelos cabelos me fazendo ir fundo, seu membro fazia pressão na minha garganta, segurei-me para não tossir. Me fez ficar daquela forma por no mínimo vinte segundos. E quando me vi liberta respirei fundo, recuperei o fôlego e voltei a colocá-lo na boca.

Riddle adorava os sons que minha garganta fazia quando ele a forçava e eu adorava o levar ao limite com isso. Meu corpo parecia se acostumar cada vez mais com a forma dele de transar, e a cada nova transa eu melhorava. Mantive minha boca aberta, Tom fazia movimentos rápidos e fortes de vai e vem nela.

Milady; Tom Riddle x reader (em revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora