capítulo 24

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Não me conte o que eles falaram de mim. Conte-me o por que eles estavam tão confortáveis em dizer isso na sua frente.

A traição aparece com a pergunta certa.

Afinal a traição não vem de um estranho.

A maioria dos seus grandes amigos vão embora.

Como se nunca estivessem lá.

Nunca
esperei que
A morte
Fosse minha
Companheira mais fiel
Mas ela é
A única
Que vira
Sem que eu
Tenha que
Chamar.

- a única que nunca irá embora

Nunca confie em ninguém, lembre-se que os cegos preferem ser guiados por cães do que por humanos.

Trabalhe em silêncio.





















Estávamos em território francês.

Nosso prisioneiro estava na cela.

Hoseok voltou para sua casa.

E estávamos planejando atacar a máfia que sequestrou Leo e Lohan.

O casamento estava em aberto.

Acho que Estava na hora de rever formalmente Jeon Seagull.

E lá estava eu com os Jeon novamente.

[Five] - fico feliz que tenha vindo.

Ele estava na cama ainda, porém ele parecia bem pior.

[Eris] - Isso é importante para todos nós.

Logo Jeon entra no quarto.

Ele estava com uma roupa social.

Uma calça social preta assim como o blazer.

Uma camiseta social branca com alguns botões abertos e um sapato social preto.

Seu cabelo estava bem arrumado e no seu braço uma pulseira de prata.

[Five] - eu espero que se dêem bem.

Ele sorrio.

Eu e Jeon nos curvamos brevemente para ele e saímos do quarto.

[Eris] - corrida ou bebida?

[Jeon] - os dois.

Ele mostra a garrafa de whisky.

Nós corremos as escadas e fomos até nossos carros.

Eu estava com um vestido mais solto vermelho e saltos pretos.

Meus cabelos estavam soltos e eu estava com um brinco de Ouro.

O de Jeon se tratava de uma Mercedes Benz GT63S.

E o meu se tratava de um Hyundai's Genesis GV8o.

Nós entramos nos carros e aceleramos como raios.

Eu e Jeon nos conhecemos des de pequenos.

Éramos grandes amigos e ótimos rivais.

E hoje em dia criminosos.

Nós saímos do imenso prédio e dirigimos pela Floresta até um lago.

Só nós conhecíamos aquele lugar.

Chegamos ao mesmo tempo.

Saímos dos carros e sentamos na grama.

[Jeon] - como os velhos tempos.

Ele me dá a garrafa e eu do um longo gole.

Logo passando a garrafa para ele.

Ficamos conversando até o por do sol.

Quanto o por do sol surgir nos ficamos o admirando.

Logo eu me levanto.

Eu estava sem os meus saltos e um pouco tonta.

Eu corri até a água e dei um mergulho.

Logo Jeon se juntou a mim.

Ele joga água nos meus olhos.

[Jeon] - sua má influência.

Eu empurro ele e ele caí.

Quando ele se recompõe ele me olha como se quisesse me matar.

[Jeon] - você não fez isso.

Ele corre até mim mas eu desvio.

Eu estava rindo da cara dele.

Ele mergulha e eu perco ele de vista ja que eu estava um tanto bêbada.

E logo o filho da puta aparece de baixo de mim.

Prova que Deus tem os seus favoritos.

Ele me puxa para baixo.

Assim que nós subimos eu me apoio nele para recuperar o ar.

[Eris] - eu nunca vou me esquecer disso.

Eu suspiro e vamos em direção a margem.

Mas logo começa a chover.

Do meio tempo de pegar as coisas que deixamos no chão.

A chuva se tornou mais intensa.

Nós corremos para dentro do meu carro.

Eu me movo para pegar as toalhas no banco de frente e dou uma para ele.

[Jeon] - por que tem toalhas no seu carro?

[Eris] - experiência própria.

Eu me cubro com a toalha.

[Eris] - tá com frio?

Eu olho para ele se tremendo vagamente.

[Jeon] - não.

Ele dá de ombros.

Eu me aproximo e lhe abraço para que nós dois ficássemos aquecidos.














































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