Capítulo 37

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O silêncio repentino é tão cruel.

Tudo que o cerca e tudo que vem com ele.

É extremamente difícil.

Aquele silêncio da pessoa que você conversava todos os dias.

Aquele silêncio dos lugares que você esteve com alguém que já faleceu.

Aquele silêncio da criatividade que transbordava de você.

- A o silêncio da infância...

sorrio lembrando.

Eu não me importo de ter crescido.

Mas mesmo assim não consigo deixar de me sentir triste.

Porque quando éramos crianças, nós juravamos que crescer séria divertido.

Não que eu me arrependa.

Porque agora eu não me sinto tão impotente.

Mas mesmo assim, sempre temos aquele momento no decorrer da noite que desejamos com todo o nosso ser.

Voltar a ser criança.










































[Alison Salvatore] - meus filhos.

Ela nos dá um grande sorriso.

[Eris] - o que faz aqui?

Eu cruzo os braços.

[Alison] - eu não tenho a onde ir.

[Eris] - e seu atual amante? Depois do papai se jogou nos braços de Five, depois dos de Jace e agora sabemos que está com alguém de novo.

Eu não desvio meu olhar dela.

[Alison] - você está certa, não posso mudar isso.

Eu passo a língua pela boca e travo meu maxilar.

[Eris] - você brilha como as estrelas sábia?

Eu lembro vagamente da minha infância.

[Alison] - eu esperava que estivesse diferente quando te visse novamente, sabe, com um marido descente, e bem vestida.

Ela me olha de cima a baixo.

Eu estava com uma calça colada preta e uma camiseta também colada.

Em meus pés a via um Nike.

Meu cabelo estava preso e na minha perna a via algumas facas.

[Eris] - eu sinto muito por eu não ser a filha que você tinha em mente, mas já passou o tempo em que eu só queria que você se orgulhar-se de mim.

[Alison] - está certo.

Ela sorri.

[Eris] - você não vai se livrar de mim dessa vez, você é uma criminosa agora.

[Lohan] - temos que fazer o certo dessa vez.

Uma memória vem a minha mente.

Em um sonho
Vi minha mãe
Com o amor da sua vida
E sem filhos
Nunca a vi tão feliz

[Alison] - a Quase me esqueci, eu queria ver o seu marido, a onde ele está?

[Eris] - em uma missão.

Ela sorri vagamente.

Mas eu via a maldade em seu olhar.

[Alison] - eu esperava mais de você.

[Eris] - foi você quem acabou comigo.

[Alison] - não diga isso, tudo o que eu fiz, foi para o seu bem.

Eu fico com raiva.

[Eris] - você fez com que um homem me tocasse.

Eu me aproximo dela.

[Eris] - eu tinha só quinze anos e você me trancou com um cara que eu nem conhecia.

Meu olho se enche de lágrima.

[Eris] - você vai apodrecer em uma cela sozinha e sem ninguém para manipular.

Eu a viro e prendo suas mãos.

Eu a levo até a prisão.

[...]

[Alec] - chefe.

Ele me cumprimenta.

[Alec] - essa é a...

[Eris] - é sim.

Eu passo pelo corredor e a coloco em uma cela.

[Eris] - logo você vai depor, eu te vejo no tribunal.

Eu saio de lá.

Sorrindo com os lábios vermelhos.



















[...]
























[Eris] - ele é um aluno do terceiro ano do ensino médio, haja como um estudante, e se aproxime dele.




































Sempre me dizem que Eu sou a real forma da arte.

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