capítulo 72

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Não entendo o motivo das pessoas só falarem de amor quando se trata de um par

De um relacionamento

O amor existe em tudo

De várias formas

O amor te cerca a muito tempo, mas continuamos dizendo:

"Eu preciso de alguém, preciso sentir o amor"

E elas repetem isso...

De novo, e de novo

Pessoas como essas não percebem o amor que recebemos das pessoas

Não percebem o amor próprio

Não percebem o amor na lua

Na vida

Porque elas juram, que seram mais felizes se acharem alguém

Mas elas não precisam de ninguém.




































[Eris] - olha como ele é lindinho.

[Hoseok] - é claro que é, ele é meu filho.

O pequeno tinha quase um ano de idade.

[Eris] - pequeno Gus, você é um mini Hoseokzinho.

[Jeon] - Baby o-

Ele entra na sala.

[Jeon] - Eu nunca pensei que ver você com um bebê seria uma visão tão linda.

Hosoek ri.

[Hosoek] - vocês são lindamente estranhos.

Eu olho para Hoseok em desaprovação.

[Eris] - eu vou ir dar um passeio, tome aqui seu bebê.

Hosoek o pega com cuidado.

O pequeno estava  dormindo.

[Jeon] - a onde vai?

Ele diz com um sorriso curioso.

[Eris] - dirigir um pouco.

Sai da sala e desci até o último andar.

Entrei em uma lamborguini preta.

Sorri vagamente ao sentir o perfume masculino que agora tomava o ar do carro.

O liguei e sai do terreno dos karl Damons.

Peguei a estrada e dirigi até a cidade.

Ruas e mais ruas.

Parei enfrente a uma cafeteria.

Entrei no estabelecido e pedi o café de sempre.

Enquanto eu aguardava, alguns homens entram.

Eu fico em alerta quando vejo uma katana na mão de um dos caras de preto.

Um deles vem até mim e me ameaça com a tal faca.

Eu sorri.

[Eris] - isso não é lugar e nem hora.

- é o que vamos ver.

Ele me ataca no rosto sem aviso prévio.

Um corte é formado.

Entramos em uma certa luta.

Levo alguns cortes em troca da faca não passar sobre meus órgãos.

Eu o desarmei.

Logo escuto o barulho de um carro de polícia.

Alguém os chamou.

Os caras correm imediatamente.

Logo a moça vem com meu café.

Ela me entrega sorridente, mas seu sorriso se desfaz quando ela olha a bagunça.

Eu apenas peguei o café e sai do local.

Entrei no meu carro e fiz o caminho de volta.

No final eu estava pensando em:

Eu devia ter ficado em casa.

Dirigi pelas estradas e em pouco tempo entrei no terreno da família.

Subi as escadas correndo vagamente.

Fui até minha sala e me joguei na cadeira.

Liguei o computador e procurei os dados dos homens.

Uma perda de tempo eu diria.

Minha atenção é tirada quando Jeon entra na sala.

[Jeon] - me avisaram que você tinha voltando.

Eu olho para o mesmo.

Agora sua face estava furiosa.

[Jeon] - quem fez isso com você?

Ele se refere aos cortes.

Eu bebo um gole do meu café.

[Eris] - nada de mais, não quero me envolver.

Eu me levanto e caminho até a porta.

Jeon segura minha mão.

[Jeon] - então deixa que eu resolvo, só me dá os nomes.

[Eris] - parece importante para você.

Eu passo a mão pelo rosto do mesmo, levemente gelado.

[Eris] - está tudo no computador, só não se machuque.

Eu selo nosso lábios.

O mesmo vai até o eletrônico.

Eu desisto de sair e me sento no sofá que estava no cômodo.

Os minutos foram passando e eu acabei adormecendo.

[...]

Fogo

E um grito agudo.

Eu acordo aos prantos.

Vejo que por cima de mim se encontrava um blazer escuro.

A luz da lua adentrava a sala.

Jeon já não estava lá.

Eu me levanto e desço as escadas até o último andar.

Logo vejo uma figura masculina entrar pela porta.

Jeon

O mesmo estava coberto de sangue.

Mas não era dele.

[Eris] - Jeon?...

[Jeon] - Eu estou bem.

Subimos até o quarto a onde estava mais claro e eu pude ver o real estado do mesmo.

[Jeon] - você ainda não cuidou desses cortes?

Ele me olha preocupado.

[Jeon] - vamos tomar banho.

Ele me arrasta até o banheiro.

Tiramos as roupas e entramos no box.

Logo a água quente nos aquecia.

Tomamos um banho rápido.

Jeon cuidou dos cortes.

Alguns precisavam de pontos, mas eu neguei a necessidade.

Eu certamente ficaria com uma cicatriz abaixo de meu olho.

Nos deitamos para dormir.

Jeon realmente levou a sério esses caras.

Eu me viro de costas para o mesmo.

Mas logo sinto seus braços me cercarem em um abraço aconchegante.









































Eu tacaria chamas nesse mundo inteiro, mas não não deixaria uma única chama toca-lo.

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