Não entendo o motivo das pessoas só falarem de amor quando se trata de um par
De um relacionamento
O amor existe em tudo
De várias formas
O amor te cerca a muito tempo, mas continuamos dizendo:
"Eu preciso de alguém, preciso sentir o amor"
E elas repetem isso...
De novo, e de novo
Pessoas como essas não percebem o amor que recebemos das pessoas
Não percebem o amor próprio
Não percebem o amor na lua
Na vida
Porque elas juram, que seram mais felizes se acharem alguém
Mas elas não precisam de ninguém.
[Eris] - olha como ele é lindinho.
[Hoseok] - é claro que é, ele é meu filho.
O pequeno tinha quase um ano de idade.
[Eris] - pequeno Gus, você é um mini Hoseokzinho.
[Jeon] - Baby o-
Ele entra na sala.
[Jeon] - Eu nunca pensei que ver você com um bebê seria uma visão tão linda.
Hosoek ri.
[Hosoek] - vocês são lindamente estranhos.
Eu olho para Hoseok em desaprovação.
[Eris] - eu vou ir dar um passeio, tome aqui seu bebê.
Hosoek o pega com cuidado.
O pequeno estava dormindo.
[Jeon] - a onde vai?
Ele diz com um sorriso curioso.
[Eris] - dirigir um pouco.
Sai da sala e desci até o último andar.
Entrei em uma lamborguini preta.
Sorri vagamente ao sentir o perfume masculino que agora tomava o ar do carro.
O liguei e sai do terreno dos karl Damons.
Peguei a estrada e dirigi até a cidade.
Ruas e mais ruas.
Parei enfrente a uma cafeteria.
Entrei no estabelecido e pedi o café de sempre.
Enquanto eu aguardava, alguns homens entram.
Eu fico em alerta quando vejo uma katana na mão de um dos caras de preto.
Um deles vem até mim e me ameaça com a tal faca.
Eu sorri.
[Eris] - isso não é lugar e nem hora.
- é o que vamos ver.
Ele me ataca no rosto sem aviso prévio.
Um corte é formado.
Entramos em uma certa luta.
Levo alguns cortes em troca da faca não passar sobre meus órgãos.
Eu o desarmei.
Logo escuto o barulho de um carro de polícia.
Alguém os chamou.
Os caras correm imediatamente.
Logo a moça vem com meu café.
Ela me entrega sorridente, mas seu sorriso se desfaz quando ela olha a bagunça.
Eu apenas peguei o café e sai do local.
Entrei no meu carro e fiz o caminho de volta.
No final eu estava pensando em:
Eu devia ter ficado em casa.
Dirigi pelas estradas e em pouco tempo entrei no terreno da família.
Subi as escadas correndo vagamente.
Fui até minha sala e me joguei na cadeira.
Liguei o computador e procurei os dados dos homens.
Uma perda de tempo eu diria.
Minha atenção é tirada quando Jeon entra na sala.
[Jeon] - me avisaram que você tinha voltando.
Eu olho para o mesmo.
Agora sua face estava furiosa.
[Jeon] - quem fez isso com você?
Ele se refere aos cortes.
Eu bebo um gole do meu café.
[Eris] - nada de mais, não quero me envolver.
Eu me levanto e caminho até a porta.
Jeon segura minha mão.
[Jeon] - então deixa que eu resolvo, só me dá os nomes.
[Eris] - parece importante para você.
Eu passo a mão pelo rosto do mesmo, levemente gelado.
[Eris] - está tudo no computador, só não se machuque.
Eu selo nosso lábios.
O mesmo vai até o eletrônico.
Eu desisto de sair e me sento no sofá que estava no cômodo.
Os minutos foram passando e eu acabei adormecendo.
[...]
Fogo
E um grito agudo.
Eu acordo aos prantos.
Vejo que por cima de mim se encontrava um blazer escuro.
A luz da lua adentrava a sala.
Jeon já não estava lá.
Eu me levanto e desço as escadas até o último andar.
Logo vejo uma figura masculina entrar pela porta.
Jeon
O mesmo estava coberto de sangue.
Mas não era dele.
[Eris] - Jeon?...
[Jeon] - Eu estou bem.
Subimos até o quarto a onde estava mais claro e eu pude ver o real estado do mesmo.
[Jeon] - você ainda não cuidou desses cortes?
Ele me olha preocupado.
[Jeon] - vamos tomar banho.
Ele me arrasta até o banheiro.
Tiramos as roupas e entramos no box.
Logo a água quente nos aquecia.
Tomamos um banho rápido.
Jeon cuidou dos cortes.
Alguns precisavam de pontos, mas eu neguei a necessidade.
Eu certamente ficaria com uma cicatriz abaixo de meu olho.
Nos deitamos para dormir.
Jeon realmente levou a sério esses caras.
Eu me viro de costas para o mesmo.
Mas logo sinto seus braços me cercarem em um abraço aconchegante.
Eu tacaria chamas nesse mundo inteiro, mas não não deixaria uma única chama toca-lo.
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O último suspiro
De Todoa filha do chefe. Após viajar pelo mundo, em sua viagem número 196, Eris, tem que voltar para casa, após a morte de seu pai, Marlon, logo em seguida tendo que assumir o cargo de chefe da máfia Francesa. quais os segredos da máfia? ...