CAP 42

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Sinto ela colocar a sua mão em minha coxa esfregando local, a olho e ela continua olhando assistindo como se nada estivesse acontecendo, a sua mão vai perigosamente ao meu membro já dando sinal de vida. Quando menos espero ela coloca sua mão por dentro da minha cueca me fazendo soltar um suspiro alto. Querendo ou não estava com saudade do corpo da Carol então só me deixei levar pelo momento.

Puxo ela para um beijo que já começou com fogo, puxei ela para meu colo e tirei sua blusa e vi que ela não estava com sutiã.

- porra - falei em sussurro.

A beijei novamente, comecei a apertar seus seios causando pequenos gemidos na loira, eu tirei minha própria blusa, ela começa a arranhar meu abdômen levemente me fazendo arrepiar, ela começa a dar reboladas em meu colo, meu membro já estava doendo dentro da calça e da cueca então inverti as posições me fazendo ficar por cima, vou deixando beijos, chupões e mordidas em seu pescoço. Tiro minha calça junto coma cueca me fazendo ficar nua, passo a mão pelo corpo da Carol até chegar na barra de sua calça e tiro a mesma junto com a calcinha. Vou chupando seu seio direito, fico um tempo lá e vou para o esquerdo. Termino meu trabalho em seus seios e vou descendo minha boca até sua intimidade onde começo a massagear o seu clitóris devagar com os meus dois dedos.

- B-Bárbara por favor - fala ofegante atrás de mais contato.

- por favor o que?

- me fode! - (gente foi mal mas estou morrendo).

Só dou tempo dela terminar de falar e dou uma lambida dês da sua entrada até seu clitóris. Passo minha lingua por toda sua intimidade rapidamente, abro seus lábios vaginais e começo a chupar toda sua buceta, a fazendo se contorcer toda no colchão em quanto gemia, meu pau já estava dolorido então comecei a toca-lo. Coloco já dois dedos nela fazendo a mesma dar um grito, paro de chupa-lá e subo seu corpo e a beijo para abafar seus gemidos, ela arranha minhas costas anunciando seu orgasmo, aumento os movimentos dos meus dedos fazendo ela se contorcer, suas paredes se apertam em meus dedos e sinto seu líquido escorrendo, abaixo minha cabeça e paro em frente a sua intimidade e "limpo" todo seu gozo com a língua.

- minha vez - ela dá um sorriso extremamente safado e me vira da cama me fazendo ficar de costas no colchão e desce até meu membro, logo ela cai de boca no mesmo me fazendo gemer baixo e revirar os olhos.

Sinto sua língua macia e aveludada passar em todo o meu comprimento cobrindo a cabeça, prendo seus cabelos em minhas mãos tipo um rabo de cavalo, ela começa um vai e vem rápido e preciso, não aguento e começo a estocar em sua boca mas com cuidado.

- C-carol eu vou gozar - ela dá um sorriso sapeca e me olha deixando tudo mais sexy, ela começa a chupar mais rápido e forte do que antes não aguento nem mais e seguro forte seu cabelo a obrigando ficar com meu pau na garganta enquanto solto jatos fortes - a-ahh - ela sobe em meu colo e me beija.

- tem camisinha? - pergunta com a boca colada na minha.

- na primeira gaveta - mais ou menos uma semana que voltamos a namorar eu me garantir e comprei uma embalagem de preservativo.

Ela pega uma embalagem e rasga a mesma e veste em meu membro, logo ela sobe um pouco no meu colo e encaixa meu pau na sua entrada e sem mais e sem menos senta com tudo, gememos quase ao mesmo tempo.

- isso - ela suspira.

Ela fica um tempo se acostumando com meu comprimento dentro dela, segundos depois ela começa a subir e descer me fazendo soltar um gemido leve involuntário, ela aumenta a velocidade, eu a ajudo com os movimentos, enquanto ela desce eu subo e vice-versa, vou dando tapas em sua bunda fortes e de vez em quando a aperto com força. Nos viro na cama fazendo ela dar um gritinho de surpresa, seguro sua cintura e meto com força e com talento ela ofegante e eu percebendo, vai maltrata sua puta safada (desculpa tive que fazer isso) ela solta gemidos altos mas nem me importei na hora.

Ela agarra minha nuca e busca a minha boca no escuro, iniciamos um beijo feroz e excitante sem parar os meus movimentos nela. Sinto o meu orgamos vindo, a Carol também não estava diferente, aumento mais ainda a velocidade dos meus movimentos e então mordo seu pescoço.

- B-BABIII - ela solta um gemido duradouro e sexy e sinto que ela goza, não demora muito e gozo também, tombo para seu lado e puxo a coberta escondendo nossa nudez.

Ficamos ali tentado normalizar as nossas respirações, a Carol deita no meu peito e começa a arranhar minha barriga de leve enquanto eu faço um cafuné em sua cabeça.

- estava com saudade do seu corpo - falo

- também estava com saudade do seu - sorri e dou um selinho demorado, logo adormecemos abraçadas.

.

Acordei e não vi ela na cama, dou de ombros e vou para o banheiro fazer minhas coisas, minhas costas arderam um pouco no banho porquê... vocês já sabem o porque né. Desço e vejo a Carol, Mob, Victor, Milena e Thaiga gravando, passo sem atrapalhar e vou para a cozinha onde vejo a Bak e Gilson sentados conversando, dei bom dia para eles e fui preparar meu café, fico lá um pouco quando vejo o pessoal da gravação chegar.

- oi vida - dou um selinho nela.

- oi - ela senta no meu colo de costas para mim, tava de boa quando deu uma vontade de dar uma volta, sei lá só bateu.

- gente vou dar uma volta, já já eu volto - eles concordam e vou para a rua.

Eu já tinha dado uma volta no quarteirão, quando eu ia voltar para a mansão eu ouço um choro vindo de um beco, me aproximo e vejo que o choro está vindo de umas caixas ali no meio, tiro tudo da frente e vejo que era uma cachorrinha, ela estava com a patinha machucada.

- meu deus o que eu faço agora? - pergunto para mim mesma, ah, to nem ai vou levar para a mansão ela não está com coleira e nem nada.

Vou andando e mando mensagem pro Jesus reunir todo mundo na sala ele manda um ok e vou andando.

Chego na mansão com a filhotinha no colo e todos me olham surpresos.

- oint que fofa, onde encontrou? - Milena pergunta e todo vem para cima de mim.

- eu ouvi uns choros no beco e fui ver, era essa cachorrinha - sorrio.

- morde não né? - Victor pergunta com medo, sempre um cagão.

- não, podem pegar se quiserem, tem que cuidar da patinha - falo.

- eu posso tentar ajudar, dá ela aqui - Jesus pega ela e leva para uma sala e enfaixa onde estava o corte - agora temos que dar banho nela.

- eu já vou tomar banho, então eu tomo com ela - concorda e me dá a cachorra, Jesus disse que tinha shampoo de cachorro no armário, não sei porquê tinha isso aqui mas tudo bem, levo ela para o banheiro e tomo banho e dou banho nela. Termino o banho e me troco, seco a cachorra e fico fazendo carinho nela quando o Gilson entra.

- opa, que gracinha, qual será o nome? - ele fica pensativo - JÁ SEI! - ele grita e faz eu e a cachorra se assutar.

- o filha da puta, que susto velho - dou um empurrãozinho nele.

- foi mal, o nome pode ser Skar, o nome da arma do FF.

- uma boa, pode ser, mas eu tenho que falar com meu pai sobre ela - me refiro a Skar.

- ele é gente boa, certeza que ele vai aceitar de boa.

- assim espero - a Carol entra no quarto.

- oi Gs, oi vida - ficamos conversando e falamos sobre o nome da cachorra pra Carol, ela também gostou, tomara que os outros gostem também.

𝘼𝙡é𝙢 𝘿𝙖 𝘼𝙢𝙞𝙯𝙖𝙙𝙚 - 𝐁𝐚𝐛𝐢𝐭𝐚𝐧 𝐆!𝐏Onde histórias criam vida. Descubra agora