Plano

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Já era dia 28, passamos a duas semanas revendo o plano para não ter erro, eu tinha mandando ontem para o David a mensagens e as crianças estavam com a babá desdá seis horas da tarde, o ponto que combinamos foi um estacionamento que ficava perto da faculdade, mas sempre ficava vazio.

Eu tinha combinado oito horas com o David, mas eu e os rapazes tinha chegado sete horas, cada um tinha uma arma, os agentes do FBI não tinha chegado ainda pois combinamos com eles as sete e meias, então ficamos esperando eles aparecer, quando vimos um carro vindo na nossa direção, pensamos que era os agentes do FBI que tinha vindo mais cedo, mas assim que as pessoas que estavam no carro saíram, vimos que era o David e os outros assassinos.

- Oi Leo, como vai?

- Bem, eu não estou aqui para saber como você está e sim para tentar ver se nós entramos em um acordo, não quero ficar fugindo de você o reto da minha vida – o plano tinha se adiantado e ainda não estava faltando a proteção, mas estava seguindo como foi cominado – então eu pedi para vocês e os seus colegas virem aqui para tentar oferecer 1 bilhões para cada um, vocês aceitam?

- Você sabe que nunca foi por dinheiro tudo isso seus pais já me ofereceram 7 bilhões, quando eu os matei – se causo nós conseguisse prender o David, confessasse uns crimes dele eu estava gravando.

- Ok, isso é você e se os outros quiserem o dinheiro e melhor já pegarem e irem.

- Se vocês pegarem, eu mato vocês!!! – David falou, sabia que isso não seria tão fácil.

- Você deixa os caras irem que mal vai fazer?

- Você acha mesmo que eu só tenho estes caras aqui, tenho mais seis espalhados por aí.

- Sabia por isso que fiz isso – então alguns lugares explodiram, o Rafael alguns explosivos com sensor de movimento para invitar supressas – nós não somos burros.

- Esperto, mas agora vamos parar de conversas– então ele sacou uma arma e acertou no Tyler e o Jason no peito, por sorte eles estavam com o colete, os únicos que não estavam era eu, André e Rafael, então nós se escondemos atrás do nosso carro e pegamos a nossas armas e começamos uma guerra de tiro, tinha bala indo para todo lado, depois de alguns minutos atirando, eu e Rafael conseguimos atirar nos outros assassinos, mas não no David, continuamos a atirando, até que o André se levantou e falou trégua, mas David atirou nele e ele caí, neste monto eu não sabia o que fazer, o meu coração estava em um ritmo acelerado e comecei a chorar, então me aproximei do André que está sangrando e em um surto de raiva gritei para o David.

- Seu idiota, besta, desgraçado, filho de uma puta, merda.... Você acha mesmo que um dia eu te amei, eu só fiquei com você, porque você parecia com ele, eu nunca quis ficar com você seu idiota e nunca vou ficar com você – então eu saí perto o André e fui na direção onde David, antes deu chegar lá o Rafael falou.

- Escuta Leo, volta para cá, não se esqueça você tem filhos, não faça isso com eles.

 Mas eu não estava raciocinando e quando cheguei onde o David estava apontei a arma para ele e ele para mim

- Você acha que iria abandonar tudo para viver com você, nunca eu iria fazer isso – eu falei.

- Pode até ser que você não faça isso a vontade, mas eu o obrigarei.

- Mesmo assim nunca te amarei.

- Pode até ser, mas pelo menos volte você comigo.

- Não, antes de eu te matar.

Então eu engatilhei a arma e apontei para ele, mas antes que eu pudesse atirar ele falou.

- Desculpa, eu realmente te amo – e ele atirou no meio do meu peito e eu caí no chão.

Então antes que todo ficasse escuro, ouvi um tiro e uma pessoa correndo e em segundo o Rafael se ajoelhou perto do meu corpo e falou.

- Escuta o André ainda está vivo, então lute, você tem os seus filhos, por favor não desista, você conseguiu o David está morto, juntos com seus comparsas, por favor lute.

Ouvi alguém ligar para ambulância e ouvi sirenes, percebi que estava sando sangue pela minha boca, tentei falar e me mexer, mas começava a doer toda vez que tentava, então parava de tentar. Eu fiquei consciente até o momento que eles me colocaram na ambulância e quando os meus olhos já estavam se fechando, alguém pegou a minha mão e falou.

-  Amor, eu ainda estou aqui, lute por mim e pelas crianças, eu te amo – era o André.

Depois disso todo ficou escuro.

Doce encanto (Um Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora