Doce encanto (Um Romance Gay)

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Eu fiquei a semana inteira no meu quarto, só saí para ir para faculdade e para comer, Ty e Jason tentou me animar, mas não conseguiram, a única coisa que fez eu mudar a atenção da morte da minha mãe, fui a mensagem que eu mandei para Erika, mas ainda estava esperando a resposta dela.

Enquanto eu ficava no meu quarto, o André e um cara com terno e maleta, entro no meu quarto e começaram a falar.

- Leo, eu sou o advogado dos seus pais e vim ler o testamento, eles pediram a presença, sua e dos seus primos, Rafael e André Sevilla e como não dá mais para esperar o André vamos começar a ler o testamento.

- Espera ai, você é o Rafael? - eu falei.

- Sim, aliás muito bom conhecer você pela primeira vez primo.

- Eu digo o mesmo primo.

- Tá chega, vamos começar a leitura do testamento - então ele pegou um papel na maleta dele e começou a falar - então vou começar a ler - mas de ele começar eu falei.

- Dá para você disse só o que eles deixaram para nós?

- Sim, deixa eu ver - ele começou a olhar no papel tentando procurando o que eu pedi para ele, então ele voltou a falar - os seus pais deixaram a todos os terrenos quem possuíam e todo os seus dinheiros e mas está carta, para seu primo Rafael, eles deixaram a empresa, mas tem que dar 40%por sento do lucro para Leo, 30% para você e seu irmão, causo não queira, será arranjado um presidente para empresa e será diminuído para 20% a parte que será seu e do seu irmão e mas está carta também, para o André eles deixaram - ele tinha olhando como tive algo de errado no que estava escrito no testamento - você - eu tinha ficado sem reação - e também está carta, é só.

- Espera, o que eles deixaram para o André?

- Você, é o que estar na carta mais sem explicação, só disse nós deixamos o meu filho, Leo.

- Saiam!!! Saiam do meu quarto agora!!! - eu tinha gritado para eles e saíram do meu quarto, fiquei ali sozinho, não sabia o que mas eu estava chorando e morrendo de raiva e fiquei assim até a noite, quando o telefone tocou e eu liguei.

- Oi, quem é? - dava para ver na minha voz que eu estava chorando.

- Oi, sou eu, a Erika - eu tinha ficado sem palavras, estava esperando ela mandar mensagens e não me ligar - Leo, você ainda está ai?

- Desculpa, estou sim, você não perdeu o bebê?

- Não pedi, tenho uma coisa para te contar.

- O que?

- São três bebês - e pela primeira vez aquela semana eu chorei de felicidade, eu tinha trigêmeos.

- Como isso aconteceu?

- Você sem lembra quando você tinha sido internado eu tinha uma consulta no médico?

- Sim, como posso esquecer, os meus pais falaram que você morreu em um acidente de carro neste dia.

- Sim, ah sinto muito pelos seus pais, mas o médico disse seria três lindos garotinhos neste dia - eu queria perguntar para ela, se ela ainda daria os meninos para mim, mas estava com medo da resposta, em perguntei outra coisa.

- Qual é o nome dos três? - eu e David tinha decidido dar Vitor, para o bebê.

- Vitor, Derek e Erik, a sua mãe falou que você iria gostar destes nomes. Humm... Leo eu queria saber se você ainda quer as crianças? - nunca entendi porque ela não queria o bebê - pois estou pronta para dar os bebês para vocês e voltar viver a minha vida.

- Sim, mas porque você não quer os bebês, Erika?

- Eu não nasci para ser mãe e quero poder me casar com um cara antes de ter um filo com um pessoal, eu só fiquei com estes bebês cuidando, pois você queria muito e depois porque os seus pais pediram para eu cuidar por bastante dinheiro.

- Ok, onde você está agora?

- Estou no Rio.

- De Janeiro?

- Sim, eu vou para ir nas férias buscar as crianças, pode ser?

- Pode, quando vai ser?

- Dia 21, eu vou estava na casa de praia dos meus pais você sabe.

- Falta quatro semanas estou certa, né?

- Sim, posso fazer uma pergunta?

- Pode sim.

- Eu posso ligar por enquanto para vocês?

- Sim.

- Mas uma coisa, eles já falam?

- Ainda não, mas eles já andam.

- Quando você, poder manda uma foto para mim deles?

- Sim, depois de desligar, eu vou mandar.

- Ok, obrigado.

- De nada, eu vou deligar.

- Ok, tchau.

- Tchau.

Depois que alguns minutos que ela desligou o telefone, ela mandou uma foto dos quatros brincando na cama, fiquei vendo a foto e pensei enfim coisas boas estava acontecendo.