Capítulo 4

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- Maia, o que você está fazendo aqui?

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- Maia, o que você está fazendo aqui?

- Eu disse que iria com você?

- Não você não vai! Sua mãe vai ficar louca quando perceber que sumiu, acho melhor você voltar agora mesmo pirralha.

- Não me chame de pirralha, você só é um ano e meio mais velho que eu Matt. E acha mesmo que eu chegaria até aqui, sem que ela soubesse?

- Mas eu já disse a ela que não preciso de companhia, seu pai vai está lá e eu talvez só vou ficar lá por pouco tempo, só mesmo até encontrar minha avó depois volto.

- Eu não estou indo só por causa de você Matt, não se valorize tanto assim, também quero ver meu pai sabe, ele vai tirar uma semana de folga para ficar comigo. E no meu tempo livre posso lhe ajudar a achar sua avó. Não tenho a opção de ficar pelo verão todo como você, mas, mesmo que por pouco tempo posso ser de boa ajuda.

- Tá bom então, se sua mãe está de acordo e seu pai também, quem sou eu para dizer algo. Vamos, vamos logo, pois o avião já vai decolar, não podemos perder o vôo.

Termino de despachar nossas malas e sigo até o terminal de embarque, então, escuto uma melodiosa, quase que hipnotizante voz...

"Estou indo, estou indo. E não me chame de tampinha se não vou fazer jus ao meu tamanho e bater onde mais dói."

Mesmo que suas palavras não sejam nenhum pouco doces, me pego a buscando com o olhar, até que me deparo com uma menina baixinha que está a correr atrás de uma cara com quase o dobro do seu tamanho, ele se esconde atrás de uma menina loira, que está servindo de escudo conta as frágeis tentativas da pequena menina de pegá-lo .

Nunca tinha visto uma garota tão exótica assim, ela deve bater na altura do meu peito, e devo ressaltar que eu tenho apenas 1,75m. Mas, mesmo pequena, ela é a maior gata, cabelo castanho e ondulado que passam do meio de suas costas, seios que não muito fartos, e tem uma bundinha empinada que até me faz quebrar o pescoço para conferir menor o material.

Por um instante, em sua corrida desajeitada, ela se vira de frente para onde estou, e merda, seus olhos cor de mel são a visão do paraíso e se harmoniza perfeitamente com seu rosto angelical e lábios carnudos.

Merda! Estão ficando mais animado do que deveria, ela pode ser apenas uma criança.

Então o garoto que está a correr dela diz.

"Tá bom, irmãzinha, tá bom. Não te chamo mais assim, prezo muito pela saúde das minhas bolas. Sei que suas ameaças nunca são só ameaça. "

A garota por fim desiste e eu também, pois não quero ser nenhum papa anjo, não posso ficar secando a irmãzinha do cara, não pego meninas abaixo dos 15 anos, de jeito nenhum, faço 17 anos daqui a 3 meses e dois anos de diferença é o que posso suportar. Desvio o olhar e continuo meu caminho.

Meu Eterno Amor de Verão (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora