Epílogo

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Dez anos depois...

— Vamos amor ou iremos nos atrasar para o almoço de ação de graças.

— Já estou terminando ruivo.

— Maia disse que todos já estão na casa da sua mãe a nossa espera. Como podemos sempre nos atrasar tanto se moramos na mesma rua de sua mãe desde que nos casamentos a um ano?

— Respondendo sua pergunta... É porque estou mais velha e para me manter bonita para você preciso me dedicar um pouco mais - diz minha esposa ao parar na minha frente.

E cara essa mulher é que nem vinho fino, quanto mais velha melhorar fica.

— Amor você é vinho de uma boa safra, então só melhora com tempo.

Ela me olha sapeca e eu sei que vou me atrasar ainda mais, pois esse olhar é aquele que diz você disse a coisa certa e será recompensado.

A agarro pela cintura e a ponho sentada encima da mesinha do aparador, e aos beijos, subo a mão por suas coxas.

— Ainda bem que você está de vestido, pois não temos muito tempo.

Ela tenta descer e diz.

— Se não temos tempo, vamos deixar isso para depois.

Mulher birrenta, ela me enlouquece.

— Nem pensar, eu só saio daqui depois de me enterrar dentro de você, não posso começar a noite frustrado, ou posso?

Ela ri e diz.

— Não amor, você não pode e nem eu.

***

— Já faz meia hora que vocês disseram que estavam vindo - Maia diz quando passamos pela porta.

— Cara estamos todos morrendo de fome, minha mulher está grávida e não pode ficar muito tempo sem comer.

Diz Roger alisando a barriga de 8 meses de Isa.

—Pode servir o almoço, pois já chegamos - Rol se manifesta e vai direto para a cozinha ajudar sua mãe e minha tia. Maia e Isa vão atrás.

— É, aí Matt, como está a vida de casado?

— As mil maravilhas, e como não, com uma mulher como a minha não é de se admirar que eu seja o cara mais feliz desse mundo.

Roger faz uma careta e diz.

— Você é muito estranho cara, mas para casar com a Rol é necessário um quê de louco.

— É, e eu sou louco sim, mas por ela — falo olhando para minha esposa que está colocando o grande Peru assado no centro da mesa. — E não ouse falar mal da minha mulher — lhe lanço meu olhar mais fulminante.

— Ok, Ok, não está mais aqui quem falou, mas sério, fico muito feliz por vocês, minha irmãzinha merecia mesmo um cara legal, e você tem sido esse cara, mas como já lhe disse quando vocês se casaram, o dia que você deixar de ser esse cara vai ter que acertar as contas comigo.

— Por mim tudo bem, pois creio que esse dia nunca vai chegar, o "até que a morte nos separe" é uma promessa que levo muito a sério, estou com aquela mulher para o que der e vier. Nessa relação quem tem o poder de me destruir e ela - digo.

— Matt as vezes você exagera no drama, a Kerol tem sido uma má influência para você.

Rio de sua piada e Rol vem em minha direção e me abraça.

— Sobre o que vocês estão fofocando?

— Falando mal de você, não é lógico irmãzinha.

Ela dá língua para seu melhor amigo e me beijar, depois diz.

— Meu ruivo nunca falarei mal de mim, e também não deixaria você falar. Já que você não tem nenhum olho roxo, tenho certeza que está mentindo Rô.

Roger faz uma careta e me olha e eu apenas digo.

— Fazer o quê cara, ela me conhece muito bem!

Todos riem e nos dirigimos para a sala de jantar.

Oramos e depois cada um agradece por suas bênçãos recebidas e Rol decide ficar por último. Então começa ela...

— Primeiro quero agradecer a Deus por cada um de vocês, minha família, e em especial agradeço por ter Matt comigo. Mas todos fazem parte essencial da minha vida, cada um ostenta uma peça desse quebra-cabeças chamado felicidade, pelo menos pra mim, pois não são coisas que nos deixam felizes, são pessoas, pessoas especiais que tendo ou não um laço sanguínea comigo, eu tenho a honra de chamar de família.

Vejo olhos marejados por toda a mesa e ao olhar para minha querida esposa, percebo que agora ela me encara e puxa o meu braços para que eu me levante, assim faço e fico de frente para ela.

— É tão lindo ver como o amor alimenta a família e a faz crescer, dando espaço assim para a felicidade voar cada vez mais alto, e nesse momento o amor alimenta um pequeno ser dentro de mim, que sei que quando estiver aqui fora  você amor e vocês família também o alimentarão com todo o amor possível assim como eu o farei sempre. Família... Matt, amor, eu estou GRÁVIDA!

É todos rompem em grito e eu sou o que mais grita li.

— Eu vou ser pai porra! EU VOU SER O MELHOR PAI DO MUNDO!

Olho para minha mulher, mãe dos meus filhos e digo.

— Nós vamos ser os melhores pais do mundo!

Então a beijo com todo o amor que transborda em meu peito, pois a cada dia que passa eu amo ainda mais essa mulher!

Agora sim...  FIM!

NOTA DA AUTORA

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NOTA DA AUTORA

E ai queridos amigos leitores, o que acham do fechamento do nosso pequeno conto de verão?

Esse é o meu primeiro romance/conto e confesso a vocês que amei escrever esse gênero, mesmo eu não sendo uma pessoas de poucas palavras, percebi que tem vezes que também posso ser. Espero que tenham gostando e como sempre ficarei grata se vocês deixassem seu voto e um comentário conclusivo também.

Ps.: Tô me roendo aqui de curiosidade para saber o que  vocês acharam. Devo ou não escrever outros contos?

Beijinhos curiosos e até a próxima ...

Meu Eterno Amor de Verão (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora